Que te Impede de Falar Comigo
A vida é muito cheia de mimimi, e eu só queria poder falar: Por favor, coloque mais uma dose de amor
...Porque o amor que tenho
continua a andar nos trilhos,
a assoviar no alto das colinas,
a falar nas flores
e a cantar no teu sorriso.
Pois nunca..., nunca mesmo serei voz silenciada.
Falo do meu amor ao que me ouve,
sou indiferente ao tempo,
às distâncias que inflamam-me as palavras
pois ouso na liberdade do pólen.
Porque contenho a tua nudez no que sou,
nem sempre sei ser-me,
pois os teus detalhes já me tomaram
como a alegria explosiva do vento.
Saberás que te amo no quanto que não sou...,
para não deixar de amar-te nunca.
Porque não quero a primavera
sem ter primeiro o frio que me traz o teu calor.
Não quero a certeza do que pode vir ou não,
quero a dúvida,
quero o presente,
quero a verdade dos que ainda não sabem...
Minha vitòria te encomoda recalcada tù è foda
Minha fama é você quem faz, pode falar o que quizer, pode inventar buxixinho: Eu te derrubo com uma frase: eu tenho deus no meu caminho
Dizer que é besteira um homem ganhar dinheiro é o mesmo que falar que é bobagem uma mulher se preocupar com a aparência. Estupidez total.
MÚSICA: Resposta ao Cálice
Me proibiram de falar de Deus
Me censuraram por falar de mim
Me ameaçaram pelos olhos teus
Que quase a minha vida teve fim
Minha memória a mente sufocava
Meu coração não tinha serventia
E até hoje eles fazem chorar
Sendo que agora eu quero alegria
De que valeu ser filho de uma santa
Se foi a outra que me acalentou
A realidade menos morta e bruta
E a mentira forte se tornou
De que valeu ser filho de granfino
Se a pátria toda era inconsolável
Me obrigaram a cantar o hino
Bebendo á força água impotável
Tão intolerável se tornou a vida
Tão muito escuro se tornou o dia
Tão claridão se fez a agonia
Que nada mais nesse mundo se via
E a partir de então, não têm mais cores
E a partir de então, sem mais amores
E a partir de então, não há saída
E a partir de então, acaba a vida
Porque aqui eu apanhava tudo
Ao mesmo tempo eu confessava nada
Cansei de ser capacho do governo
E de brincar dessa tal palhaçada
Hoje eu sei: Sou cidadão honrado
Que não perdoa o que foi perdoado
E agora o meu peito não mais cala
E agora a minha boca sempre fala
A porca gorda caminhou á beça
A faca usada cortou a cabeça
Se abriu a porta com facilidade
Se abriu a porta de uma liberdade
Não sinto mais o amargo da bebida
Talvez seja porque encontrei saída
Agora eu sempre acordo calado
E tomo rumo pra qualquer pecado
Dessa banana, eu quero uma metade
Desse senado, a honestidade
Do ser feliz, quero a felicidade
Pro Brasileiro, exijo a liberdade
Nós temos um grande mal cultural que é o de falar da vida alheia, porém devemos ter muito cuidado com as nossas línguas no dia de hoje, para não sermos escravos da mesmas no dia de amanhã. Saúde e Paz!
Faço tudo que esta ao meu alcance para estar perto e atendo, ouvir para ter o que falar e ser ouvido, mostrar que sinto para encontrar reciprocidade, para viver com satisfação e quando mostro dor ou tristeza, assumo a minha responsabilidade de decidir continuar é a forma de ir ao encontro do que é real mesmo que tudo pareça abstrato.
"Tudo que esperamos dos outros , temos que ser os primeiros a fazer. Podemos falar mil palavras , mil vezes seguidas , e mesmo que estejamos falando a verdade, o que vai convencer mesmo é o nosso exemplo."
" Queria tanto te ter ao meu lado, Sem falar nada,sem fazer nada,
So para ficar ouvindo o som do vento e pensando" Como eu tenho sorte por ter te conhecido e esta ao meu lado, Te amo "
Eu já falei, e vou falar de novo, tudo em doses certas e bom, pois acho infeliz a pessoa que olha a vida sem um pouco sentimento, sem sensibilidade; Os reconheço logo, são os covardes, que tem medo de sofrer. .Essas pessoas existem, mais deixam de viver. ...Então eu acho que um pouquinho de mimimi é bom pra caramba.
Ela falou, mas ele já sabia.
Ele sabe até as coisas que ela não chegou a falar.
Ele a conhece como ninguém chegou a conhecer.
Ela se abriu, ele entrou. E foi longe, fundo.
Bem fundo, onde jamais ousaram ir.
Mas ele sabe, ela também... O amor nem sempre chega na hora, ou no lugar certo.
Ela já falou, ele teme acreditar.
Um dia vão se encontrar, nos sonhos, ou quando a lua brilhar. Porque pra ela, o sol não existe mais...
Antes de falar das pedras portuguesas que enfeitam o Rio de Janeiro, e que me foi contada pela Renata Machado Nogueira e a Elzely Lanna, que me disse sobre as outras pedras, vou contar algumas do meu filho, o Felipe, já conhecido de alguns aqui nesta rede.
Eu só viajo a lazer com meus filhos, pus na minha cabeça, que seria uma sacanagem com eles, eu viajar para passear, namorar, etc..etc... e não levá-los e assim tem sido, nestes anos que vou tentando criá-los. Cada viagem é de uma forma, as vezes com sobra de grana e outras no limite, ou vulgarmente falando na conta do chá. criei uma regra sobre valores máximos gastos diariamente. Fomos almoçar tarde, lá pelas 3 ou 4 da tarde e fomos a um restaurante na orla do Leme, por óbvio, restaurantes na orla marítima, são sempre mais caros, ainda mais no rio que recebe o maior número de turistas aqui no Brasil, então não é fácil. Mas estranhei pois o preço da feijoada, estava o mesmo que o daqui de Belo Horizonte. Ora, feijoada no Rio, é a feijoada e pedimos. meia hora depois vem o garção e nos diz que acabou. Pelo preço da feijoada eu pensei que tudo estava no mesmo padrão. Que nada mermão! Comemos, ficamos satisfeitos e pedimos a conta e veio aquele monstro de filme de extraterrestes, aquelas coisas mais esquisitas e sem qualquer sentido. O fato é que me assustei, pois eram pratos simples e que você encontra em qualquer lugar. Passado o susto um dos meus filhos se vira e diz: - E a sobremesa? Vai o felipe e com a carinha mais simples do mundo, respondeu, antes deu falar qualquer coisa, ele olhando para o garção e o irmão.
- Que sobremesa nada! Viu não o preço da conta? - da conta não? - do assalto! - Vamos comer uma barrinha de cereal de sobremesa e tá muito bom.
Depois desta, só queria ir embora e rápido, pagamos num silêncio tumular e fomos embora, claro, á procura da barra de cereal.
O complicado é imaginar o que gera o estado de uma consciência plenamente satisfeita de alguém falar de outrem .Certas coisas são tão complexas que minha ação de pensar para por um instante.
The Silence
O que faço eu?
Quanto para eles
O meu silêncio é perturbador
e o meu falar é devastador?