Que partiu desta vida
Na Crônica da Vida existem fatos mais comum ,do que se imagina apenas temos que saber lidar com cada uma delas.
Bom dia, amor! Hoje amanheceu com um gostinho especial de alegria no ar. Como se a felicidade estivesse de braços abertos, só esperando por nós.
Talvez seja por estarmos juntos e sabermos o que representamos para o outro, mas sinto que chegou a nossa vez de sermos verdadeiramente felizes, sem medo de sermos quem somos, pois encontramos o verdadeiro significado do amor.
Você é o amor da minha vida e sei que onde quer que nós estejamos, vamos ser felizes lá!❤️🥰😘
O homem bom, sempre dará o melhor do seu coração, e não medirá esforços para estender as mãos ao necessitado!
Sabado ao amanhecer
A brisa leve e calma
Como nuvens no verão
Tendo a visão desse vasto
Oceano com pedaços de algodão
A vegetação inicia sua apresentação
Indo de um lado para o outro
E o fim do sopro encerra a dança das pipas
E com o cansaço do sol
As aves repousam em seu ninho
Tudo é tao mágico que finalmente estamos no domingo
Amor?
Oque é o amor?
Apenas algo que sentimos? A vontade de achar alguem que nos complete?
Ou apenas uma quimica do corpo?
Não importa...
Love yourself
Quem sente de verdade
nao precisa achar um motivo
E sim sua alma gêmea
cara metade
Tudo além de min sé afastou, como o raio que sê separa da nuvem,você também partiu.
O amor é uma maldição? Ou o centro de toda a razão?
A morte sempre existiu. Então para honrar quem já partiu vamos viver com intensidade para que o reencontro seja feliz na eternidade.
Partida
E o trem partiu,
então eu vi o seu rosto pela última vez,
por toda minha vida tenho guardado esse momento.
Peço a ti então, ó São João, traga de volta meu coração, que partiu pra morar na saudade daquela menina, que um dia eu achei que amaria e a teria em minha humilde vida, pois sem ela eu aprendo e vivo, mas não vivo sem esse coração que me afronta todo dia, a gostar de quem só criei expectativas.
Conto da vida real - 1
Dalila deixou a sua vida segura para ir viver com Augusto. Partiu sem olhar para trás, fascinada em conhecer o que havia de interessante do outro lado do atlântico, culturas, novos lugares e estar com a sua paixão, o Augusto.
Não se passou muito tempo e Dalila estava encantada com tudo que vivia. Mas, em uma ocasião, sem que ela tivesse astúcia para perceber, lá também tinham as suas coisas esquisitas.
Depois de viver muitos anos por lá e desistir de tudo, Dalila começou a recordar de muitas dessas coisas, situações que a paixão não permitia que enxergasse. Foi então que Dalila me contou uma delas, dentre tantas outras que veio a contar mais tarde. Vou relatar a primeira, deixando as outras para adiante.
Era uma noite fria, ela não se lembra bem se já era inverno, poderia ser uma noite de outono. Augusto ainda não se tinha deixado conhecer plenamente por Dalila, aliás, nunca se deixou conhecer, mas sempre a tratava com muito carinho e desvelo. Os dois saíram naquela noite e foram à Nazaré, um sítio de praias bonitas e turísticas, lugar que Augusto conhecida muito bem, pois passou a sua infância, adolescência e continuou a frequentar freneticamente na vida adulta, conhecia cada ruela de casas antigas e bem conservadas, muitas ruelas não se entrava com o carro.
Dalila já não muito jovem, estava entrando na idade dos seus 40 anos, mas ainda tinha lá um charme que encantava e, em sua cegueira por Augusto, lhe confiava a sua proteção diante do novo. Tanto Augusto quanto Dalila gostavam da boêmia e bebiam uns copos para se divertirem.
Naquela noite, depois de não beberem muito, estavam alegres e sorridentes, quando Augusto encontrou três pessoas, uma mulher e um senhor, ambos de meia idade, e um terceiro senhor mais jovem e de boa aparência, usava um sobretudo, talvez de cor preta ou cinza escuro, na luz da noite não se fazia possível perceber bem. Foi então que algo muito estranho aconteceu.
Dalila não compreendeu o que Augusto conversou com eles, estava mais para sussurros do que para uma conversa descontraída. Augusto pega na mão de Dalila e a puxa, quanto ela pergunta para onde iriam, ele responde, vamos até um lugar com essas pessoas, pessoas mesmo, que ela nunca soube os seus nomes.
Caminharam um pouco pelas ruas estranhas da Nazaré e o senhor mais velho abriu uma porta, vagamente Dalila se lembra que mais parecia estarem entrando em um porão. O ambiente era mesmo muito estranho com algumas mesas e bancos de madeira, e também algumas cadeiras, não havia muita coisa lá dentro, e com pouca iluminação, era como se estivessem num mausoléu de tamanho maior, tudo muito fúnebre.
Dalila se lembra que serviram uma bebida que continha álcool, não sabe que tipo de bebida, também não sabe o que adicionaram na bebida, porque ela se sentiu diferente depois de ingerir alguns goles, e parou imediatamente de beber. Augusto ficou conversando com o senhor e senhora mais idosos e deixou Dalila sem muito ambiente e a solta. Dalila são sabe dizer se Augusto estava a fazer tudo com algum propósito, com certeza Dalila sabe que Augusto, homem da vida e bem vivido, de inocência não tinha nada.
Passado alguns minutos, o senhor de sobretudo e mais bem aparentado, começou um diálogo com Dalila, conversa estranha de gente esquisita, ao ponto de dar uma cantada na Dalila como se ela fosse uma mulher da vida. Ela percebeu que tudo aquilo era extremamente novo para ela, era o submundo que nunca havia conhecido e, sutilmente se achegou a Augusto e disse para irem embora que a conversa não era agradável. Mais estranho foi a atitude de Augusto, sem titubear e nem pegar na mão dela, saiu muito furioso e a andar depressa sem esperar por Dalila, que saiu correndo atrás de Augusto que já se retirava do recinto.
Caminhando apressadamente, Augusto na frente e Dalila atrás sem entender nada, foram até o carro e se dirigiram para casa e, nunca mais falaram sobre o ocorrido.
Dalila e Augusto voltaram muitas vezes na Nazaré e, Dalila se lembra em ter visto o tal senhor do sobretudo, mais de uma vez, ele fingia que não a conhecia e ela também. Dalila nunca comentava nada com Augusto.
Passaram-se alguns meses e Augusto falou para Dalila que o tal senhor mais velho havia falecido. Dalila pensou... estranho Augusto se interessar sobre a vida e a morte de uma pessoa tão esquisita... Teria Augusto mais conhecimento naquelas pessoas que ela não percebia? Seria Augusto tão estranho quando eles? Queria Augusto em conluio com aquelas pessoas testá-la, por não a conhecer bem e não ter certeza de quem ela realmente era? Queria Augusto que Dalila fosse uma mulher da vida para conseguir proveitos financeiros? Era Augusto um atravessador de prostitutas e se deu muito mal com Dalila?
Hoje Dalila sabe o quanto foi míope durante alguns anos. Sim, o homem que ela prezava tem como resposta, para todas as perguntas mais negativas que ela se fez e faz sobre ele, positiva. Augusto é do submundo.
partido: o que partiu
rumo ao futuro
mas no caminho esqueceu
a razão da partida
(só perdemos
a viagem camaradas
não a estrada
nem a vida)
E a tristeza partiu, sem data para voltar, ficou com ciúmes da ansiedade enquanto conversava com a alegria, o pensamento intrometido chamou você, todos se reuniram e reverenciaram a paixão, coroando com o amor, fez-se rainha do meu reino de magia.
Que o amor que chegue, seja sempre o que nunca partiu. Seja aquele amor que não te deixa com o decorrer do tempo e nem com as mudanças de vida. Porque amor de verdade, é aquele que vive na sombra das noites e na luz dos dias. E que o tempo siga veloz, sem que desse amor jamais venha apagar.
PARTIR (B.A.S)
Ele partiu pra morte...
Ele partiu pra morte...
Ele partiu pra morte...
De óculos escuro e carro esporte
Ele partiu para o fim.
Ele partiu pra vida...
Ele partiu pra vida...
Ele partiu pra vida...
O operário partiu para luta
Numa jornada sofrida e obscura
Nem eu nem você
Sabe o destino, o fim desta estrada
Felicidade, fome, vida morte, guerra...
Importante fazer o meu melhor.
Quando então ele partiu,
sem tempo para despedidas,
já passavam dos dezesseis,
o compartilhar das nossas vidas.
Sem remorso,
e sem disfarce,
sem lamento,
e sem perdão,
o singelo desenlace,
de uma ausência viva em mim,
na eterna presença de quem um dia chamei de Pai.
eu morri um pouquinho hoje. um pequeno pedaço se desligou e partiu para bem longe. em um dia se vai a esperança e no outro a felicidade, porém a fé ainda está aqui. fé que um dia a esperança volte e traga junto mil pedacinhos de mim.
Tomei café com você
Durante anos
Na mesma xícara
Quando ela partiu
Não foi só a xícara que ficou em pedaços
O meu coração se partiu e não voltará como antes, isso porque eu confundi a expectativa com a realidade.
"SAUDADE"
É querer reviver a cada minuto o teu amor de filha que partiu precosmente,deixando um gostinho de quero mais.
Saudade é a única coisa que faz parar o tempo.