Que o Vento te Leve
A saudade se dispersa ao vento, como se cada lembrança fosse uma leve canção, acariciando meu coração com a melancolia dos momentos passados.
Seja brisa
Seja leve
Mas se preciso for
Vento,
Tempestade
Acerte
Erre
Mas siga aprendendo
Agradecendo e
com intensidade
Vivendo
Voe leve em brisa calma, leve como pena solta, voe leve em pensamentos como borboleta voa ao vento.
Um leve vento pela janela.
A visão como um filme passando.
E eu como se estivesse parando.
A cada volta da roda, cada parada, cada estrada.
Para ter o mesmo destino de sempre.
O caminho se repete várias e várias vezes.
Apesar do caminho ser sempre o mesmo se vê coisas diferentes.
Sejam pessoas, animais ou lugares.
O caminho me mostra sempre novos ares.
Mas afinal, aonde eu quero chegar?
Eu tenho uma meta ou estou apenas me deixando levar?
Para a exaltação dos seus dias, leve contigo, a certeza da beleza da flor, a complexidade do vento, a vontade de amar e a leveza do entardecer!!!!!!
“Deixa-me te amar
um amor leve
feito pluma, dente-de-leão
a bailar na melodia do vento
em qualquer direção .
Deixa-me te amar
feito passarinho
que voa livre em céu azul,
mas sempre retorna ao
aconchego do seu ninho
Deixa-me te amar,
feito abelha,
pelo teu perfume,
encantar- me
e provar do néctar
que transborda da tua
alma de flor
Deixa-me te amar livremente
sem censura, sem dor
Amar leve, de alma nua
como ama o amor.”
.
Deixa vai ? ♥️️…
Que a tua semana chegue leve: tão leve quanto pluma solta ao vento! Que chegue doce: tão doce quanto jujuba na boca risonha de criança! Que chegue alegre: tão alegre quanto um desses sorrisos bobos que aparecem de repente e sem motivo.
Procure ser leve, tão leve quanto a semente que na coreografia do vento é levada para além do próprio tempo para florir em outros espaços.
Deixe que o vento sopre, deixe que a vida leve, ao contrário do que se pensa, só as levezas permanecem.
Sou como o vento, seguindo o caminho sem obstáculos, leve e livre, percorrendo o mundo sem amarras. Minha essência é a liberdade, e meu destino é onde quer que eu deseje estar. Não me prendo, não me limito. Fluo entre as montanhas, acaricio as folhas das árvores e danço com as ondas do mar.
Carrego em mim a força de quem não conhece barreiras. Mesmo quando me tentam conter, encontro uma forma de passar, porque sou invisível, mas poderoso. Posso ser uma brisa suave que acalma o espírito ou uma tempestade intensa que anuncia mudanças. Sou versátil, adaptável, e sempre em movimento.
Há uma beleza em minha imprevisibilidade. Posso ser o vento que sussurra segredos entre as flores ou aquele que carrega tempestades no horizonte. Trago renovação onde passo, varrendo o velho para abrir espaço para o novo. Levo comigo os sonhos, os perfumes e até mesmo as dores, espalhando tudo pelo mundo como uma lição de que nada é permanente.
Sou mensageiro do tempo, trazendo as mudanças das estações. No verão, refresco e alivio o calor. No inverno, açoito a face e convido ao abrigo. E na primavera, sou aquele que espalha as sementes da vida, garantindo que tudo continue a florescer.
Mas também sou silencioso. Muitas vezes, não me veem, apenas sentem minha presença. Uma leve brisa que toca o rosto, um assobio que passa pelas janelas, um movimento sutil nas cortinas. E mesmo assim, minha presença é inegável, como uma força constante que ninguém pode ignorar.
Não sigo regras; sigo meu próprio caminho. Posso cruzar mares e desertos, escalar montanhas ou me perder em vales. Onde há espaço, lá estou. Onde há limites, eu os atravesso. Porque sou o vento, e minha essência é a liberdade.
Assim como o vento, sou imparável. Mesmo diante dos maiores obstáculos, encontro formas de seguir em frente. Quando me tentam bloquear, eu me fortaleço. Quando me enfrentam, mostro minha força. Mas nunca perco minha leveza, porque é ela que me permite ir tão longe.
Carrego em mim o poder de transformar. Posso mover as folhas caídas de um outono melancólico ou carregar as nuvens para anunciar a chuva que a terra tanto precisa. E, ao fazer isso, deixo minha marca, mesmo que intangível, no coração do mundo.
Sou como o vento, que não se prende ao passado nem se preocupa com o futuro. Vivo o agora, o momento, a jornada. Porque para mim, o destino não importa tanto quanto o movimento. É no fluxo, no sentir, no tocar que encontro meu propósito.
Livre, forte e incessante. Sou como o vento, sempre seguindo, sempre sendo.
Cântico pra Ela
Lírico som... em livre leve vento voou
Seu cântico em prece, que tanto entoou
E em sutil acorde, de paixão ele tocou
E nos ouvidos dela, repouso encontrou.
Sem desistir... a cruel batalha lutou
Vencendo todo o medo... que o castigou
E eis que no caminho com a fé bailou
E seguindo seu destino, alto cantou.
Se fez sublime tal melodia para aquela
Que a muito esperava em sua pureza
O dia de voltar... a encontrar o amor.
Que fugitivo deixou apenas a fria tristeza
Mas hoje se fez chama, que emana calor
Eternizando as notas da serenata pra ela.
Claudio Broliani