Que o Vento te Leve
Diria que como o vento, leve, tranquilo. E quando preciso forte.
Ventanias são passageiras.
Relevante,
as curvas que o vento faz, sempre surpreendentes.
E, mais uma vez digo:
Ventanias não são eternas, passam.
Ventos sopram à favor, na verdade de um instante.
Tudo que é verdadeiramente bom, faz-se presente.
Pôr-se então, aqui agora, ao centro dessa calmaria
Diante das forças do acaso, quem sabe destino,
Ou chamaria isso apenas de Deus.
Que o sol ao nascer mostrando que mais um dia se inicia te faça sorrir.
Que o vento leve os teus desejos até Deus.
Mas quando entardecer e tudo parecer escurecer não desanimem, pois as estrelas estarão prontas para brilhar, e logo mais a lua aparecerá, e se as nuvens cobrirem o céu anunciando que uma tempestade, feche os olhos escute cada gota de água caindo nos telhados, nas folhas das árvores, trazendo vida, frescor e restaurando a força da natureza.
As vezes nem todos os dias terminam como idealizamos, mas poderemos dá um novo sentido para cada novo dia que começa.
Que Deus realize os sonhos necessários em sua vida.
Vida, calor, vento, brisa leve num momento.
Natureza nos encosta por todos os lados,
Vínculo inerente
Novela independente
Árvores cercadas de um cinza de concreto,
Ainda se vêem as formigas!
Bem-lhes-vi caçando comida
E protegendo a sua cria.
Chega outra estação, mas amanhã não
Logo fazemos mais um ano
E a nossa satisfação tem pouca duração
E é sentada num banco da praça
Quando o Sol ainda esquenta o frio da madrugada
A brisa leve, leva, aguarda.
O vento de leve acariciava meus cabelos dourados.
Meu coração alado, viajou entre o pôr do sol na visão além dos olhos físicos, pura contemplação da alma com calma.
Plainavam entre os pássaros nas proximidades da colina
Uma profundidade interior avassaladora, me arrebatava entre o mundo que descortinava
Longe das agitações urbanas do vai e vem veloz do passar das horas
Apreciava o belo, direcionando meu pensamento para alguma coisa diferente sem ser superficial
Assim, corria meu coração alado voava no mar de luz e o sol permaneceu em mim.
Percebia a Luz Divina, é ali que a alma pode volitar e ao mesmo tempo onde se desenvolve, olhando, amando e conhecendo quem foi o Criador.
Arquiteto das mais belas pinceladas de perfeição, senti que quando a alma se converte num coração alado, poderá conhecer o que procuro no conhecimento lendo o Livro da Existência.
Quando desenvolvemos o dom de amar com os olhos da simplicidade, podemos abraçar as coisas intangíveis e compreender a grandeza de estar em constante harmonia com a nossa natureza e a que deixamos de admirar todos os dias.
Meu coração alado, voejou por flores solitárias que são regados pela chuva e regressou sem cansaço das peregrinações que se permitiu num domingo qualquer, ser banhado de luz na compreensão de ver além do que observo e sentir de onde eu venho e retornarei...
Tempo, para que esperar o tempo, se eu quero ser sua. Vento, deixa que o vento leve as incertezas, os medos, o passado. Eu quero ser sua...inteira, de uma vez, num único tempo, agora.
Flávia Abib
Pedi para o vento, que leve meu amor até você. Pedi para o tempo, que pare as horas, para que ele te alcance. Pedi para um anjo, que toque sua pele, no instante em que você lê minhas palavras e sinta meu amor.
Flávia Abib
" Que o vento leve os maus pensamentos
As águas límpidas reflitam
seu interior
Ressurja feito a Fênix
Voe nas asas do condor "
Que o vento leve tudo que for nocivo e dispensável ao nosso coração. Que o vento leve tudo que nos faz mal, deixando apenas o que nos traz plenitude.
Flávia Abib
Fenômenos
Vento leve
Que me carregue
pra longe,
bem longe,
onde
ninguém me encontre.
Mar agitado
leva os amargos
do ignorado
lago
que agora
pede cuidado.
Falta chão
que segure
o que treme
e não
tem alicerce
que sustente.
Caia dor
chova rancor
de toda árvore
que foi cortada
sem dó,
sem se repor.
Brilhe arco-íris
para esperança
de uma criança
que não cansa
de viver
nessa lambança.
" Que os bons momentos sejam lembrados e os maus o vento leve como a poeira para onde não , possamos mais alcançar "
Depois de um tempo, a onda abaixa, o mar se acalma. A brisa do vento é leve, tranquiliza.
Pouco ou quase nada te faz falta. Tudo está completo. De dentro pra fora.
A paz reina no peito. Sentimentos bons florescem.
Ao acordar, luz. Ao dormir, plenitude.
Palavras são ditas bem baixinho, frases longas já não existem. Dai você aprende, que menos é sempre mais.
Aprende que as responsabilidades alheias são alheias, e não cabe a você mudar o mundo. Mas respeita o mundo que existe em você.
Entende que nem tudo que vai, volta. E tudo bem, e tudo bem. Tem coisas que não precisam voltar.
Aprende que silêncio também é resposta, e que pode haver muitas palavras em um suspirar baixinho.
E aprende a aprender, às vezes, até desaprendendo...
Teus lábios doces e quentes
Mãos suaves como a pele da uva...
Vou gritar para que o vento leve
ecoe meu amor aos quatro cantos...
Me prendes em tua teia de versões, caleidoscópio!
Somos uma nação de sonhos, versões e filosofias
Nossa canção é doce, mas protesta...
Nosso externo de profundas sombras,
Ameaças a nossa liberdade...
Não, não queremos beber desse cálice!
Iremos além das brumas...
É o verso e a prosa contra o metal,
Contra a fúria triste...
Nosso grito ecoará livre
Na liberdade dos pássaros
Na dança das borboletas...
Ainda somos livres para amar...
Quero ser pra ti como o setembro para a primavera...
O sabiá que canta eufórico na presença das flores...
Sorvete de sol
Olha o sorvete! A orla começando a caminhar...
Vento leve da brisa, pés no chão... ah! como é tão, tão...
Olha o sorvete!; ...devaneios, delírios-delirantes...
Como pode existir um sorvete de sol?!..
Agora?! Ainda com este frio?! Sorvete, sol, intrigantes!..
Com quem eu reclamo?!.. Como pode? Aqui é praia!..
Como se lá' não pudesse frio estar!
Louco, loucura, a quem contestar?!..
Tudo que peço 'e um pouco de SOL, tão, tão...
Olha o ônibus!...
Preciso ir ao trabalho! Seco os pés, mas não esqueço!..
Compromisso comigo mesmo; a praia, sol, sorvete...