Quase Morto
Durma bem, amor! Bons sonhos! Estou com muitas saudades, mas a semana já está quase acabando e logo vamos estar juntos outra vez. Estou contando os dias! Te amo muito!
É difícil, quase impossível hoje em dia ter alguém em que se possa confiar de verdade. Alguém para você desabafar, conversar e se expressar sem te julgar. E nisso cada um encontra seu modo de refugiar, de desabafar e de se expressar como pode. Tem uns que cantam, outros tocam, outros apenas escutam músicas. Tem uns que gravam vídeos, tem uns que preferem ler um bom livro e tem os outros que escrevem. Desabafar através da escrita, nos obriga a ler o que escrevemos e nos faz refletir mais sobre nossas atitudes e mudanças que devemos fazer. A escrita é uma boa forma de desabafar para si mesmo, de tirar seus problemas e sentimentos da cabeça e colocá-los em linha, fazer com que as outras pessoas que vão ler reflitam, se identifiquem. As palavras são mais confortantes que as pessoas, as pessoas julgam você sem saber como é realmente passar por aquilo, as palavras não. As palavras expressam e acalmam o que está espremido na alma e reprimido no coração. Escrever é meu refúgio para acalmar a alma, e o seu, qual é?
É o jogo, quase sempre a felicidade de um, começa na queda de outro. Um beijo carinhoso na testa, com "toda nossa saudade e o nosso amor de sempre". Descanse bem tranquilo. Se conseguir, claro. Porque daqui vamos continuar fazendo barulho.
(Carta aberta para Caio Fernando Abreu)
Nem sempre, por vezes quase nunca, você conseguirá as tralhas materiais que cobiça, o patamar social, ou as pessoas que te fazem bem por perto. Elas podem morrer, afogar-se na inconsciência de um Alzheimer, chafurdar em alguma droga, jogar-se de uma janela alta, ou simplesmente decidir que não querem mais ficar perto de você.
Tudo um dia acaba. Assim como o tênis velho que, de tempos em tempos, abre espaço para um com cheiro de novo. Que continuará ensinando – andar não significa perseguir.
(Tudo um dia acaba)
Espuma
A única certeza permitida
é não ter a certeza de coisa nenhuma.
Quase tudo na vida
não passa de espuma.
O que define o certo e o errado
ou a virtude e o pecado
não se aplica ao amor.
Este sai do coração
e não lhe interessa a razão,
seja qual for.
O que é como quem diz:
quanto mais inquieto, mais feliz.
Inconstante, super conversadeira, cheia de manias, fresca, chata, quase antissocial. Às vezes tímida, às vezes louca, às vezes atirada, ou não. Não gosto de me sentir sufocada. Tenho nojo de hipocrisia ou qualquer coisa desse tipo. Tenho fases que nem a lua, às vezes nem eu mesma me entendo. Hoje, quero muito. Amanhã? talvez. Não dou trabalho dou escravidão. Não levo desaforo pra casa, pareço boazinha, mas pisa no meu calo, pra ver só… Às vezes sensível, às vezes fria. Defeitos? Muitos. Mas acredito que minhas qualidades superam esses defeitos. Achava que esse meu jeitinho me incomodava, mas agora vejo que é isso que eu sou, de verdade, é minha essência, meu caráter, e quer saber? Eu adoro ser assim. E sei que tem muita gente que queira ser igual :)
É melhor que quase todas as pessoas saibam quase nada da sua vida, para que não te tratem bem por interesse ou mal por desinteresse.
É interessante você olhar para o passado. Tanta gente que você não imaginava sem, que quase morreu quando perdeu e que hoje mal lembra. Tantos "eu te amo", e promessas jogadas foras. Mentiras contadas e ouvidas. Mudanças que nem se passavam pela sua cabeça.. Parece que quanto mais planejamos a vida, mas ela sai dos nossos planos. O destino é muito travesso e gosta de tirar uma onda com nossa cara!
Durante aqueles seis anos – quase sete já – em que estivera de volta a Hawkins, aprendera a aceitar o luto e o sofrimento, que aumentavam mais perto das datas comemorativas.
E se nessa vida o meu querer é quase nada; que o meu renascer seja uma eterna alvorada; que eu possa te perder para me encontrar.
Nunca troque um grande amor por uma simples aventura, quase sempre não vale a pena e só atrai muita dor e sofrimento. Não espere perder para dar valor
Eu tinha uma regra: melhor se entediar sozinho do que acompanhado. E quase sempre seguia essa ideia. Talvez por isso não tivesse amigos.
Calmaria (Walmir Palma)
Pouco de céu
Quase de sol
Pouco de ventania
Quase de dor
Pouco de mar
Quase que nasce o dia
Meio você
Meio verão
Meio minha cantiga
Pouco de mim
Meio você
Quase de calmaria