Quase
Eu tento tanto
Tanto tempo tento
Quase sempre sonho
Tentando, tento conseguir
O árduo caminho
Manejar as pernas
Sem saber andar
Eu tento
A quanto tempo tento andar?
Todo tempo, eu sei que tento levantar
Existem dias azuis e dias cinzas, e quase sempre escolho viver os dias azuis, mantendo-me como o céu e não como as nuvens pesadas de chuva, porque essas mudam de lugar, até mesmo as claras, mudam. Já o céu, esse permanece constante, parado em sua imensidão, e mesmo que tudo passe por ele: pássaros, aviões, tempestades, continua intacto. Quem me lê pode pensar que falo sobre mudança e interpretar de forma errada a leitura, mas a questão é enfatizar a estabilidade que tem o infinito blue. Claro que às vezes é preciso mudar, mas o céu também muda a sua cor do dia para a cor da noite, portanto, revezo-me entre azul celeste e azul anil.
Cabelos de raios de sol,
Não são loiros,
São cachos
Quase dourados,
Um âmbar,
Talvez sépia,
De toda forma iluminados
Um dia alguém me disse:
_ Cuidado para não morrer de amor!
Mas se é o que desejo,
Amar-te com esse louvor
Das borboletas que dançam
Suas últimas preces no ar,
Cantando suspiros em alegria
Por poder amar!
Quero a perseverança
Para trilhar nessa estrada
Ensolarada,
Em em meus braços,
Quem sabe um dia
Faças a sua morada!
Aniversário quase sem rima
Nasceu a estrela guia
Depois do menino Jesus.
No último dia do ano,
Anunciando flores,
Tantos outros nascimentos,
Parte de um grande começo.
Nasceu a menina faceira,
Jogando tudo pro ar,
Fazendo pirraça e cara feia
Para a mãezinha que só sabe amar.
Pequeno botão
Aprendendo a viver,
A ser.
Reluz sorrisos ao brincar,
O fraterno amor
Já sabe entregar.
O coração foi o primeiro
A se formar,
Latente e ativo para a vida futura
Comemorar.
Dia 31 de dezembro ficou para trás,
E o ano acordou.
Até mais tarde!
Logo mais um fim de dezembro
Despontará
E a garotinha aniversariará
No dia em que o mundo
Solta fogos para o novo ano
Começar.
Voando alto quase não percebo que a inveja é o termômetro da minha vitória.
E a agonia de quem me deseja é a mesma que deixa fluir a falsidade que me impulsiona para a felicidade.
Foi tão difícil chegar até aqui vc lembra? lembro-me da primeira vez que lhe vi, sorriso leve quase q imperceptível...o tempo passou e o tempo é tão generoso...os meios eletrônicos fizeram que nos reencontrasse-nos de novo, muitas conversas e desafios, e o primeiro encontro em um momento festivo e ela disse um "oi"e eu a abracei,alguma coisa nos marcou, fui para casa pensativo, mas uma vez nos encontramos ainda não era o momento muitos holofotes, conversas e mais conversas, houve uma certa desconfiança de sua parte mas entendo , pois conhecer pessoas hoje não está fácil...meu coração diz vai liga pra ela e faz o convite tão esperado, não é questão de medo...mas já não consigo esperar vou ligar e a minha ansiedade vai acabar.
O ser humano é capaz de superar quase todos os limites com exceção do tempo. Apenas um venceu, e ainda continua vencendo.
"Deus"
As circunstâncias quase sempre dirão que é impossível, as pessoas ao seu redor sempre dirão que você é incapaz, até mesmo você, muitas vezes vai pensar em desistir, achar que não vai conseguir, que chegou no seu limite, mas, maior é aquele que prometeu e é fiel para cumprir
Para quase tudo há um limite
que jamais deve ser ultrapassado...
Não se deve tentar arrombar portas
que se fecham; nem forçar a presença
dos que decidiram partir...Abençoe-os
e deixe que sigam em paz seu caminho
e que os ciclos se fechem naturalmente.
Procuro sempre tomar essa atitude por
considerá-la a mais correta para a minha alma:
Sem rancor e sem dor...
Em respeito e em memória
do que foi vivido.
Cika Parolin
Sad, sad, sad, sad, sad, sad, quase um anjo,
Chapa, chapada diamantina
Diamante rima com eternamente,
Meu olhar ausente, uma caverna
A guardar o sol e a dor eterna
Das luzes que na tarde
Arde a cair nos canyons;
Quase anjo, sad, sad, sad. sad, sad
Quem há de mudar o imutável
A não ser o tempo
O tempo de recolher as pedras,
De reconhecer as perdas
O tempo de colher as pedras preciosas
O tempo de descer a mina
De guardar o horizonte
Na silhueta feminina
A caçar mamutes como borboletas
Com a leveza e o romantismo de libélulas
A se espelhar no lago
Triste triste triste quase existe
A impossibilidade de poder
Buscar no tempo o olhar de ternura
No momento que por um instante de loucura
Aquele olhar me fez acreditar em anjos.
Quase meia noite, portanto faltam apenas alguns minutos para o seu aniversário de cinco anos. Cinco anos e passou tão depressa. Hoje me peguei com os olhos marejados vendo as nossas fotos espalhadas pela casa, tantos momentos inesquecíveis, maravilhosos. Me deparei com tanta alegria, que só posso agradecer a papai do céu (como você mesmo o chama) por tudo que já vivemos juntos até hoje.
Mesmo com todas as mudanças que fiz em minha vida, ainda sinto o tempo me engolindo sem pedir licença. Gostaria de ter mais tempo com você. Falta tempo para brincarmos com os jogos novos que ganhou de dia das crianças da sua avó, falta tempo para lermos mais de uma história antes de dormir, e mais ainda para tomarmos café da manhã sem que eu te diga “anda logo meu amor, pois já estamos atrasados”.
Esforço-me demasiadamente para dividir bem as minhas horas. As que gasto trabalhando, respondendo e-mails, cuidando da casa, dando atenção aos amigos e a família, cuidando de você.
Sempre, de coração, tentando priorizar o que mais importa meu pequeno, que é você. Ainda assim, gostaria de mais. Talvez faça parte do ser humano nunca estar satisfeito, ou talvez seja apenas uma forma de valorizarmos cada minuto do nosso dia.
Hoje, mais amadurecida, sei o que realmente levamos desta vida, o que realmente nos completa e nos faz feliz. E é justamente isso: momentos.
Um cheiro, uma conversa, um sorriso, risadas contagiantes, um café saboroso. Melhor dizendo, sob a minha perspectiva atual: seu cheiro, seu sorriso, sua risada contagiante. Seus olhos que brilham, muitas vezes sem motivo algum, com tamanha intensidade que o sol ficaria constrangido de tão apagado ao seu lado.
Meu amor, fui obrigada a aprender desde cedo que filhos são do mundo. Que você irá crescer e faltará tempo até mesmo para atender as minhas ligações. Mas ainda assim, neste momento, devo dizer que a simplicidade da nossa rotina me basta. Suas mãos, ainda gordinhas, que abraçam as minhas ao cair da noite. Seu rosto, ainda arredondado, que descansa próximo ao meu. Sua respiração calma, tranquila, de quem dorme seguro nos braços de sua mãe. Saiba que tudo que mais lhe desejo hoje é justamente isso, que encontre seu verdadeiro abrigo, assim como encontrei o meu junto a você.
Encontre seu abrigo meu pequeno, seja nas brincadeiras, em sonhos, na música, nas amizades, na festinha (ainda que simples) ao lado dos que te amam. Saiba que não foi à toa que nasceu justamente no dia dos professores. Você nasceu para ensinar ao mundo meu filho, que é preciso muito pouco para ser inteiro e feliz.
Já estive na holanda
Tão baixo que quase afogo
Voltei logo
Miami ninguém me amou
Nem achou
Paraguai aí!
Quase a casa cai.
Argentina muito couro
Ilhas canárias
Nem me fale
Egito
Só fé não têm agito.
Isso com medo de avião
Imagina se fosse pelo chão
Gosto de meu cantinho
Curto meu ninho
Não me venha com alusão.
"Havia uma mulher que
caminhava dentro de mim
já num passo capenga, sem
jeito, quase aberto,
sem medos pela inconsequência,
sem alma pelo
vazio que ela sabia a sua busca..."
São Paulo - 458 Anos
Essa cidade que me acolheu há quase 40 anos, onde criei meus filhos, onde cresceram...
Não nasceram nessa cidade , de diversidade.
Uma é caipira e outro nordestino e assim seguem seu destino...Aqui tem paulistano, italiano, alemão, francês, árabe e português...Depois do japão, onde tem mais japonês, tem coreano e chinês.
Onde se manja una bella pizza, se saboreia churrasco, delicia-se com sushi e sashimi, aprecia-se um eisbein com chucrute, empanadas, tacos e tortillas, uma deliciosa parilla, muqueca, pastéizinhos de Belém...
Amada e adorada por muitos, mas odiada também.
Até hoje não entendo..., o encanto que essa terra tem.
Homenagem aos 458 anos da Cidade de São Paulo-2012
Já é quase meio dia, o ponteiro do relógio cintila no meio da avenida.
As pessoas que passam se aproxima, para ver o bater do sino.
Eita barulho bom, traz paz, traz festa, faz jus ao que não interessa.
As mesas estão postas, os melhores talheres para se servir. Os convites foram entregues as crianças, aos adultos e outro monte de gente.
Da sala ouvia-se apenas os burburinhos das crianças que brincavam entre os jardins, corriam, pulavam, dançavam sem fim.
Esta nisso algo que o tempo não traz diferença, ela passa e ainda me lembro. A idade faz parte da numerologia, embora a astrologia poça participar. Uma analogia aos que vão seguindo seus signos, por mais que o coração palpite aos 100 anos com a mesma veracidade desses 50. Essa alma viva ainda gozara de seus sabores de menino.
Cansado de quase ter obrigação em entender quem os outros são em suas neuroses, maluquices, babaquices, empáfia e por vezes - milagre - alguma coisa boa que mostram, mas que no fundo sinto não passar de mero teatro. No singular, essa coisa boa mesmo, pois não não passa de uma. Por muito tempo, mesmo vendo as iniquidades presentes, tive uma quase epifania que devia alguma coisa a esses pelas também minhas iniquidades. Quando compreendi que adultos como eu e, portanto, responsáveis pelos seus comportamentos, passei a entender melhor o que eu mesmo sentia a respeito disso tudo. Deveria ser nada, mas a epifania... Mas, agora nada, pois nada e nem ninguém merece estar presente nos meus dias, a não ser que mereça doravante. Quem gosta de passado é museu.
Vai para balada não gasta menos de R$80,00,vai para o buteco,quase todos os dias, gasta horrores com bebida,vai passar carnaval em Salvador,compra ovo de pascoa carissimo para namorado(a), o guarda roupa ta cheio de roupas que nem usa...Ai tá com aluguel atrasado, conta de luz vencida, devendo Deus e o mundo e aí a culpa é da Dilma,,,,Hum,hum...Deixa de pilantragem!!!!
Espinho na carne
Tenho travado uma guerra
Dentro de mim
E sei que por falta de forças
Quase tornou-se meu fim...
Como pode do coração de um homem
Sair tanta atrocidade? E sentimentos
Que nos levam a maldade?
Repugnante me tornei,
Dei vazão a maldade...
Fui um fraco, um covarde, nem ao menos
Lutei, contra meu espinho na carne!
Nem precisava esse fardo sozinho levar,
Era so ter tido confiança
E recorrido a Jeová.
Wsrjunior