Quase

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Uma menina me ensinou
Quase tudo que eu sei
Era quase escravidão
Mas ela me tratava como um rei
Ela fazia muitos planos
Eu só queria estar ali
Sempre ao lado dela
Eu não tinha aonde ir
Mas, egoísta que eu sou,
Me esqueci de ajudar
A ela como ela me ajudou
E não quis me separar
Ela também estava perdida
E por isso se agarrava a mim também
E eu me agarrava a ela
Porque eu não tinha mais ninguém
E eu dizia: - Ainda é cedo
cedo, cedo, cedo, cedo.

Sei que ela terminou
O que eu não comecei
E o que ela descobriu
Eu aprendi também, eu sei
Ela falou: - Você tem medo.
Aí eu disse: - Quem tem medo é você.
Falamos o que não devia
Nunca ser dito por ninguém
Ela me disse: - Eu não sei mais o que eu
sinto por você.
Vamos dar um tempo, um dia a gente se vê.

E eu dizia: - Ainda é cedo
cedo, cedo, cedo, cedo.

Na nossa vida, temos quase sempre, que passar por momentos difíceis, para que haja uma transformação em nós.
Passamos a encarar a vida com tanta simplicidade e alegria...de certo modo voltamos a ser crianças. Ou para explicar melhor, tornamo-nos na criança que nunca conseguimos ser; cheia de confiança e encanto. Conseguimos encarar os tons mais escuros da vida, vendo-os como uma parte de uma tapeçaria incrivelmente rica e profunda, tecida maravilhosamente por invisíveis mãos de amor. Gratidão... por toda esta transformação no meu interior.

Se minha vida fosse um filme não seria um blockbuster, talvez um filme indie daqueles que quase ninguém entende, mas que o cineasta é aclamado como gênio pela crítica especializada.

Deus sempre responde nossas preces,
mas quase nunca é a resposta que esperamos.

Sou elétrica, quase não me canso, haja paciência para fazer com que os outros me entenda.

Confesso que achei que era importante para voce. E quase acreditei. Pensei que sentiria minha falta, teria saudade, mas vejo que nada do que pensei, é verdade. A diferença é que, voce foi tudo para mim, e vejo que nada fui para voce.

Uma pessoa me perguntou uma vez o ‘O que é namorar’ e então eu pensei tanto que quase não tive palavra para lhe explicar e então eu lhe disse meio que nem sabendo a besteira que iria sair de minha boca ” - Namorar é estar ao lado da pessoa que se ama.” , poxa eu achei meio sem lógica essa explicação. E então passei alguns dias remoendo aquela pergunta e aquela minha resposta, cheguei até a fazer pesquisas sobre o assunto e então eu achei uma certa explicação
” Namorar é manter uma relação afetiva com outra pessoa, monogâmica, onde ambos procuram estar juntos em momentos de lazer. Namorar é estar nas nuvens, deliciando-se com o olhar do ser amado.” É eu até que gostei dessa explicação lógica, mais parando para pensar as pessoas atualmente estão amando de verdade? ou será que elas só estão gostando da ideia de estar namorando com uma pessoa, de estar descobrindo coisas novas?
As pessoas atualmente estão cada vez mais brincando com a vida, brincando de estar namorando, Garotos e garotas de 11, 12 anos iludindo-se com o ‘amor’ que não existe, ao invés de estarem brincando e descobrindo o seu mundinho fantástico, é desde que ‘Eu te amo’ virou ‘Bom dia’ os costumes não são os mesmos de antigamente.

E no circo desta vida, já fui quase tudo!
Malabarista, trapezista, mágico, o homem mais forte do mundo e até domador de feras, leões...
Hoje sou só o palhaço, com lágrimas e sorriso pintado no rosto!

Brilham também os olhos do meu amor.
São de um âmbar dourado, quase meus.

Para muitos estudar soa cansativo e inútil; todavia, é (quase) unanimidade que aprender é agradável e relaxante. Assim sendo, nunca alguém deve se enfastiar frente a necessidade de abrir um livro; deve sentir apenas prazer.

Quase me perdi pelas dúvidas que viestes a mim sem nenhum sentido... Quase acreditei na púrpura da brisa que me roubastes um valor sentimental;
É a verdade que honra e a mentira que nos condena e em meu brasão um sopro a realidade sem nunca desistir...
Nunca me curvei a inimigo algum nem muito menos me rendi... Mesmo com o passar do tempo;

Quase sempre a imparcialidade é a desculpa dos interesseiros sem personalidade.

O dia não foi bom. Eu estava quase pronto pra dizer à todos que meu dia foi horrível, mas não foi, porque antes da meia-noite, eu falei contigo, daí ficou tudo bem.

Eu disfarço muito e quase ninguém percebe. Tem um monte de gente por aí que acha que me conhece o suficiente. Outros tantos acham que sabem o bastante sobre a minha vida. Entra no meu mundinho quem eu deixo. Acho que a gente não deve escancarar a vida, tem coisa que é só nossa e de mais ninguém.

A capacidade de filtrar o grau e o estado das coisas é quase profano, mais que humano: divino.

No princípio tudo ou quase tudo era inesgotável.
O cuidado, o carinho, atenção.
O alimento do dia a dia.
Amor.
O tempo passa e fica petrificado esse sentimento.
Não há nada ou quase nada que pode abalar.
O quase nada, se ocorrer. Será passageiro.
Momentos distantes, tempestades, raios e trovões.
Retorno e calmaria.
Nem tanto.
Notícias trágicas ou quase trágicas.
Se a morte seria melhor?
Só vivendo pra saber.
O dia vai chegar.
O amor vai continuar.
E como estaremos?
O que sentiremos?
De algo tenho certeza.
Só o amor constrói.
Se é amor, tudo passará.
Tudo continuará como sempre deveria ser.
Te amo e sempre te amarei.
E você?
Beijo

Odeio vazios. Por isso transbordo e quase sempre afogo quem não sabe nadar.

No meu quarto: tem quase tudo, só falta você.

Nossa cara já está dormente de tanto apanhar. Tanto que a gente quase não sente mais nada, nem por nós mesmos, que dirá pelos outros.

Café da Manhã

Um belo domingo para um café ao ar livre. O céu azul, quase sem nuvens, revela um sol de um horário inadequado para se levantar, entretanto, é domingo!
Com o café ao leite e um grande e redondo pão-de-queijo fui buscar alento sob um enorme abacateiro em frente ao jardim, para alimentar meu desejo poético de viver.
Uma daquelas cenas cômicas que costumam desabar em série a personagens patetas em filmes de categoria B veio abarcar o poeta.
Da árvore, a sua raiz exposta no chão torna-se cadeira. No súbito movimento de sentar-me, percebi um emaranhado de teia de aranha envolta ao rosto. Enquanto desvelava com uma das mãos ocupadas, a teia sem fim, a cadela inquieta espreitava o momento de acercar-me com seu focinho apurado o meu pão-de-queijo.
Prevendo o perigo, com uma das pernas procurei espantar a cachorrinha, sem sucesso. A outra perna, uma formiga, tipo cabeçuda, fez o favor de aplicar uma picada certeira, provocando meu desequilíbrio e consequente desperdício de um pouco de café, escorrido pela perna.
Um quarto de minuto, talvez... Bastara um quarto de minuto para decidir-me pelo retorno a uma cadeira rotineira com minha xícara e pôr fim ao café, inspiravelmente desastroso.