Quase
Faz um tempo que as palavras "prender" e "aprender" me ocorrem, quase como um trocadilho.
"Prender" sendo o verbo que 2020 me trouxe, ao segurar a minha sede de mundo afora para permanecer do lado de dentro.
"Aprender" sendo o incremental que busquei, para não tornar o "lado de dentro" entediante demais.
Bonito como essas palavras, etimologicamente, caem bem como a chuva para o meu contexto.
Ambas derivam do "prehendere" que, do latim, pode ser lida como "levar para alguma coisa" A palavra "aprender", traz ainda o incremental "ad" com o sentido de levar para junto de si.
Se este ano me levou primeiro para o Sul, e depois, para dentro de uma nova casa, eu, – cuidadosamente, me levei para dentro de mim.
Encontrei minhas mazelas e virtudes e a beleza consistente e rotatória de apenas ser (o que já é muito). Isso pode significar que, silenciosamente, cresci.
Se voltamos aos ensinamentos etimológicos de uma curiosa:
A palavra "prehendere" que deu origem ao prender e aprender, se separa ainda em "prae" que pode ser lida como "à frente" e "hendere" inspirada na planta Hera que se prende às paredes para poder crescer.
O restante... é intuitivo.
Flor de cacto
Se me vires equivocado
com meus olhos de ressaca
de cigana quase oblíqua
há de ser muito mordaz.
Quase Ninguém Vê –
Há sempre uma tragédia acontecendo
por trás de cada "estou bem",
"é normal", "não ligo", e
quase ninguém vê.
Infelizmente,
normalizamos e banalizamos
algo tão sério:
O coração das pessoas.
As soluções de Deus devem ser compreendidas espiritualmente, afinal quase sempre contrariam as expectativas humanas, pois não tem compromisso com vaidades, mas com seu próprio propósito eterno. Não busque entender, apenas aceite-as.
Continuei tentando fugir. E quase o fiz. Mas parece que a realidade o obriga a viver adequadamente...
Já são quase 19 anos, 19 anos... Pouco não é ? Mas, são tantas as lutas, os sofrimentos, que a vontade de sei lá dar fim em tudo só aumenta. Infelizmente o drama o mininismo toma cada vez mais conta de mim. Cada dia só vejo fracasso, fracasso, lágrimas, choros, momentos de alegria que passam feito um piscar de olhos e os tormentos parece que duram milênios. A solidão a cada momento se achega mais, e parece que quer fazer morada. Amigos que me prometeram estar comigo, estão tão distantes porém ao mesmo tempo perto. Poxxa, será que em uma fase eu vou poder dizer que chegou a minha hora, a hora de sorrir. A bondade transborda em mim, tudo que eu faço eu tento agradar a Deus e Deus tem visto isso, mas ao mesmo tempo a bondade que Deus colocou em meu coração eu quero usá-la com os outros, só que infelizmente tem sido em vão, pois a solidão que era pra ser fictícia está cada vez se tornando mais real, mais concreta. O sentimento de rejeição só aumenta, mas ninguém vê, "é apenas drama". Enfim, "uma hora tudo se ajeita."
Você já parou para pensar que aquela pessoa que quase nunca posta fotos em redes sociais, pode ser mais feliz do que você imagina? Porque ela não está preocupada em mostrar tudo o que faz, ela está ocupada vivendo! Não viva de aparências.
Lembrem se que foi um filósofo que instruiu Alexandre o grande para que ele conquistasse quase todo velho mundo, não um político.
O bicho que teve a ideia de furtar a Mônica, estoura os sentimentos dela, faz ela quase se matar de tão triste, depois chega e colocar a culpa nos outros que estavam influenciados pelo o mal caráter do Kiko.
De fato, eu quase morri, quando em um momento de euforia, que me levou a engolir todos os jugos sobre mim, eu abri mão de mim, eu engoli seco, foi um momento de extrema solidão, onde eu me vi só, com certeza eu estava sozinho naquele quarto, as batidas da alma eram ouvidas por todos, eu gritava em silencio na esperança de alguém me ouvir. Logo após ingerir uma grande quantidade de opressão, eu entrei em colapso, obviamente. Eu travei involuntariamente, vi as pessoas em meu redor correndo disparadamente, o medo estava em seus semblantes, ninguém soube o que aconteceu, ninguém ousou perguntar, mesmo que eu tentasse explicar, eles não iriam compreender, é além disso, além do que acontece nos dias corridos deles. Quanto travei, já não sentia meu eu, era como se minha essência tivesse morrido, fui levado ao um quarto, onde me falaram verdades dolorosas, mas essências. Quando eu me recuperei, meu eu me chamou para conversar, me disse os motivos pelos quais ocorreu desistência por parte dele, eu ouvi com cautela, não soube o que falar pra ele, apenas disse que as coisas vão melhorar, eu me achei muito superficial em falar que as coisas vão melhorar, isso é vago, não da certeza, mas acho que o confortou naquele momento. Estranho que mesmo depois de um mês, ainda o ouço lamentar por não ter completado a missão com êxito. Então eu me pego nesse dia 26, e penso o que seria de mim sem meu eu? Eu aguentaria viver sem ele? Acho que os próximos dais 26 não serão mais os mesmos, sempre irei lembrar daquele dia, onde quase perdi meu eu. Ele é diferente, estranho (mas estranho bom), divertido e engraçado. Acredito que seu eu tivesse permitido ele ficar mais vezes no controle do corpo, as coisas não teriam acontecido assim, seriamos um ser completo. Mas eu ainda não estou pronto para passar o controle para ele, sinto uma enorme ansiedade em só pensar no que pode acontecer com ele, esse mundo é malvado. Só vou permitir que ele viva quando eu sentir que é seguro para ele, enquanto isso, ele irá ficar guardado, trancado. Não a sete chaves, até porque ele já se apresentou para alguns, com minha permissão, é claro.
Quando eu era pequena era tudo quase igual a um conto de fadaas mas também a pesadelos e os meus pais eram muito agressivos a minha mãe e o meu pai discutiam a tempo inteiro começei a ficar mais dark na escola primária não sabia me defender e deixar a ignorar os outros e sofria bullying o meu pai tentou fazer de mim uma lutadora nessa altura mas não resultou pois eu era ingénua e pensava que tudo era ou uma história de romance ou um conto de fadas , 5º ano em 2016 ,eu continuava a sofrer bullying e eu tive as minhas primeiras amigas falsas e o que me põe mesmo mal é que eu me importava mais com os outros do que comigo e o tempo foi passando 6ºano 2018 (eu tinha chumbado 5 negativas na minha primeira vez do 5ºano). Eu fui humilhada há frente da minha turma por um rapaz que eu gostava , 7º ano continuava a gostar daquele rapaz e conheci 1 amiga que hoje ainda falamos mas não somos melhores amigas... 8ºano de 2020 a 2021= hoje em dia , sinto me paralisada e apaixonada o rapaz que eu gostava há 2 anos é o melhor amigo do meu namorado e o meu namorado ,eu conheci ,ele no 7ºano e ele conhecia me desde criança ,(eu em criança andava de bicicleta há frente da antiga loja da minha mãe )e o meu namorado era timido então antes nunca tinha me falado , eu apaixonei me por ele em junho de 2020 ,eu tinha medo de outro amor não correspondido então nunca lhe disse até dia 13 de novembro de 2020 , o nosso primeiro beijo foi em 11 de dezembro de 2020 e não é a primeira quarentena que não ficamos juntos...
Então eu tinha coração ingénuo em criança desde que nasci até aos meus 11 anos, eu com 12 anos a tentar ter coração de pedra , com 13 e 14 (14 minha idade atual) anos do 7ºano ao 8º ano eu mudei muito fiquei com metade do meu coração de ferro psicoçógicamente e a outra metade amor, eu fora de casa não demonstro sentimentos a não ser que esteja com a minha família e amigos e dentro de casa tenho sentimentos frágeis e sou tipo a durona da minha escola os amigos do meu namorado tem medo de mim... e alguns professores e professoras adoram me eu sou tipo um anjo com metade coração de pedra e metade amor e vou ser verdadeira o amor muda-nos completamente como mudou me fisíca e psicológicamente.
Embora não saibamos o que poderá acontecer no futuro, uma coisa é (quase) certa: se nada plantarmos no presente, por conseguinte, nada colheremos no tempo vindouro.
Nossos filhos têm sua própria visão dos pais que somos para eles, e quase nada do que fizermos terá poder o bastante para mudar isso. Inútil portanto seguir sofrendo na tentativa de transferir para eles a imagem idealizada que criamos sobre nós mesmos.
Nossa vida é como o rio. Ora ligeiro, ora lento,transbordando ou quase seco. Às vezes morno, às vezes frio. Sem poder voltar por onde passou, seu destino está traçado na terra, na rocha, entre as pedras. Rodopia, salta, pula, canta e por fim, sossega. Vence sendo vencido e se transforma no oceano. 20/09/2009. (Walter Sasso autor de "Pedras submersas" e "Soca pisada")
Já se vão quase 16 anos desde quando vi você caminhar em minha direção,
prendendo o cabelo cheia de marra.
Minha primeira reação foi pensar: "Eu quero!", nem dormi direito naquela noite,
lembrando de você me deixando envergonhado com sua ousadia e meiguice.
Me apaixonei de cara, pelo seu cheiro, pelo seu jeito, pela sua personalidade.
Quando percebi você já havia tomado conta da minha vida inteira, de dentro pra
fora de fora pra dentro.
Poderia me estender e ficar a noite toda falando de qualidades suas e de como
sou apaixonado por você, mas resumindo, você é minha vida, meu porto seguro,
minha inspiração, meu presente de Deus...e que presente!!!
Quero que se lembre sempre que...
A cada suspiro que você der
A cada movimento que você fizer
A cada elo que você quebrar
A cada passo que você der
Eu estarei cuidando de você
O aprofundamento da divisão de classes torna a mobilidade social quase impossível. O resultado é um sistema de castas de fato. Isso não é apenas moralmente errado, mas também um tremendo desperdício.