Quase
O verbo flor - RENATO ROCHA (1981)
O verbo flor
é conjugável
por quase todas
as pessoas
em certos tempos
definidos
a saber:
quase nunca no outono
no inverno quase não
quase sempre no verão
e demais na primavera
que no coração
poderá durar
e ser eterna
quando o verbo conjugar:
quando eu flor
quando tu flores
quando ele flor
e você flor
quando nós
quando todo o mundo flor.
(Renato Rocha. Adivinha o que é. São Paulo: Ariola, 1981. MPB4.)O verbo flor
Durmo pouco
Quase nada
Descabelo o sono
Coloco-lhe pijama
Faço até cafuné
Pago a janta
De graça
Desgraça
Aparece agora
Quando os olhos
Devem ficar abertos
E a boca fechada
Sem bocejo
Lhe agradeço.
- De nada.
E dá risada
Tem "pastor alemão" pregando nas igrejas por aí a fora.
Quase ninguém entende o que ele quer, morde e assopra o tempo todo.
Quando você foi embora, levou meu mundo contigo, me reduziu a quase nada. O pouco que restou de mim cabe apertadinho, apertadinho dentro da palavra saudade.
E entre a casa da vizinha
e a minha
a lua
majestosa
quase cheia
poderosa
incendeia....
mel - ((*_*))
Boa noite meus bons amigos!!!
Ele era um quase amante, quase namorado, quase prioridade, quase paraíso, quase éden, quase liberdade, quase felicidade. E não passou de um quase amor.
Quase sempre sinto saudades, necessidades, de coisas e pessoas. De sono leve, noites silenciosas e abraços quentes. Olhares serenos e sonhos despretensiosos. Um bilhete premiado, algumas ferramentas e um amor. E quase sempre me vejo perdido, nessa avalanche sem controle, montanha-russa de pensamentos, sentimentos e emoções
A única certeza imutável na vida é que tudo muda. Essa é uma regra quase sem exceções. Nem sempre pra melhor, nem sempre pra pior. Só sei que tudo muda, e na maioria das vezes bruscamente, sem mais avisos.
A vida é quase perfeita só não é mais quando deixam-nos vazios, lacunas abertas, espaços sem respostas, e quando homens nos roubem o viver, perdemos a imperfeição, a perfeição, o teor da vida, a nossa existência que nos eram sentida.
“” As vezes sou teu
Quase sempre
As vezes escuto o coração
Demente
E assim as vezes
Sinto como se fosses minha
Para sempre...””
Simpatia imediata ou antipatia gratuita são sentimentos quase inexplicáveis e há quem acredite em amor à primeira vista. Não dá para ignorar essa primeira impressão, nem acreditar que seja prenúncio de sentimento sincero, amor eterno ou ódio profundo. Só a convivência prolongada gera sentimentos verdadeiros e duradouros ou ódios que podem ser mortais.
Houve um tempo em que eu acreditava quase piamente no governo e nas suas ações, seja qual partido estivesse à sua frente. Este tempo não somente passou, ele morreu, e o que morre não volta. Hoje este governo miseravelmente dogmático acusa-me de ceticismo, enquanto continua ludibriando a maioria do povo. Maioria que, infelizmente, jamais terá forças para escapar das correntes da credulidade imposta pela ignorância.
Quem não tem quase nada, normalmente agradece por tudo. Quem tem tudo, normalmente reclama por nada.