Quase
QUASE PRECE
Deixa que eu te oferte
Este canto quase prece
Que é veraz e é só teu!
Deixa que eu te oferte
O lirismo que floresce
Dentro deste peito meu!
Quando um dia, no entanto,
O meu estro fenecer,
Que a lembrança deste canto
Viva e vibre no teu ser!...
Quem diria eu, em estar quase convencido que em estar no estado de ostracismo sentimental absoluto, seria a melhor forma eficaz de eu evitar de mim mesmo frustrações.
Não esperem sorrisos meus pra quem não me agrada. Quase tudo de mim são verdades, o que sobra são segredos !
Nem acredito
Eu quase ja nem sinto
Não minto!
Meu sonho realizou-se
Em uma dama transformou-se
Que sorte, que sorte...
O amor é coisa boa
Amar hoje em dia é raro
E quem não ama paga caro
Ame, ou ficará atoa.
Atenção
Todos querem atenção
Muito procuram segurança
Poucos só pensam em atração
Quase ninguém vive na bonança
Oferecer é querer dar
Buscar e receber tem suas áreas
Na mão é fácil, difícil é lutar!
Quando você parar e olhar com bons olhos cada pequeno detalhe... os movimentos quase imperceptíveis dos répteis, o farfalhar das folhas, o voo do pássaro, a sutileza dos gatos, a fidelidade dos cães, quando você perceber a brisa leve a beijar tua face, vai olhar com bastante calma ao seu redor, verá então que perfeições existem... sabia? São as perfeições Divinas! Nós podemos ser felizes com o mínimo. Pois o que realmente tem valor nessa vida e em todas as outras é ver o pôr do sol, apreciar o luar, se encantar com a magnitude do mar, com a simplicidade de uma flor que brotou no meio do nada... é quando o mínimo se torna o máximo! Faça uma prece ao perceber o grande amor de Deus, contido nas miudezas que encontramos no dia a dia. Seja grato!
"Quase sempre são os estranhos e os mais distantes que disponibilizam o apoio necessário à arte, ou à um sonho artístico de quem busca o reconhecimento e um lugar ao sol." (Austri Junior)
A leitura serviu-me de companheira
nos tempos em que quase nada mais havia...
Hoje eu vejo que não poderia ter tido
melhor companhia.
Cika Parolin
Só loucura
A vida anda muito louca,
Tudo é um corre, corre...
Eu sou de uma vida quase loka,
Quero que tudo se exploda!
Os resultados das minhas ações,
São como as cuecas que eu visto.
Se forem legais, boas aceitações...
Se não, vão apertar o meu saco!
Toda ação pede uma reação,
Ela dará a resposta plausível!
Para julgar as escolhas do meu coração,
Precisará entender os meus motivos...
Nesta variante que eu vou,
Não vejo um final feliz...
Antes mesmos do tempo que me restou,
Acredito que levarei o game over!
QUASE TANTO QUANTO EU
Os dias passam e o mormaço do tempo ensolarado
infiltra-se nas almas desacreditadas.
Meus pulsos sedem a repulsa do tempo
e a, antes tradicional, cabeça dura,
mostra-se a cada dia mais firme,
embora, ao mesmo tempo, frágil.
E as almas acaloradas setem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é firme, quase tanto quanto eu.
Os dias passam e o tempo encurta as pernas,
dobra-as e não sede.
Deixa, as pessoas desesperadas a sua procura,
por sua ajuda, por sua ida, que fica pendente,
nas paredes corroídas por excesso de respiração e
as pessoas desesperadas sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é cabeça dura, quase tanto quanto eu.
As noites se estendem, mas permanecem rápidas
para abrigar os sonhos que o sol queima.
“Soul”,
raios soltos, os quais agrupados nos impedem de ver.
A luz clara não ilumina os pensamentos confusos,
só quando a luz se apaga voltamos a cair
no maldito clichê, que sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é previsível, quase tanto quanto eu.
E que maldito,
pobrezinho,
dizem tão mal mas não bendizem,
mesmo que peça bença aos seus padrinhos.
Tão malditos, com juras de amor que não se realizaram
e sonhos perdidos que voltam a estampar
os jornais imaginários, que guardamos em gavetas mofadas,
repletas das lembranças
daqueles que sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é imaginária, quase tanto quanto eu.
Ensolaradas e sem óculos escuros.
Impossível de enxergar, impossível de não se ver.
Se move em um vai e vem descontrolado e descontrola-se
batendo a cabeça no som do rock que toca em sua alma
e não se perde, não se deixa ir, se faz voltar e
fica e sente, sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é descontrolada, quase tanto quanto eu.
Tão serena,
como se o próprio clássico aplaudisse
em suaves estalos uma sinfonia grave
e como eram.
Seus problemas intermináveis, em viagens de barco não saiam de sua maré.
Sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é grave, quase tanto quanto eu.
E eu sou grave
como o surto ensurdecedor de uma arma com silenciador,
a qual não deixa resíduos a não ser suas vitimais infiéis,
morreram e levaram, levaram ao além,
para o além, vão além do que a própria e mísera vida
pode proporcionar e sentem,
mais que alívio, mais que salvação,
mais que perdição e arrependimento,
sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é infiel, quase tanto quanto eu.
Como propina a almas desvalidas da própria crença pela vida,
que insisti em se torturar e voltar,
retornar sem deixar para trás o futuro que nunca chegara,
a não ser pelas contradições
que chegam e sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é contraditória, quase tanto quanto eu.
E crentes não acreditam que possa haver vida,
naquilo que vivem e torcem, rezam, cantam
e fazem ritos, sambas, bossa-nova e velha,
apenas bossa sem idade ou sentimentos,
sonhos ou razão só fazem e sentem que voltaram a mesma contradição,
a mesma condição, ao mesmo sonho desvalido de qualquer crença reprimida
e sentem sede, vontade, preguiça, de ida e vinda, vinda e volta, volta e ida e assim vai. Vai e fica, fica e permanece a insistir em teclar o mesmo erro.
A vida é reprimida, quase tanto quanto eu.
"Ficamos tristeza por vezes, choramos quase sempre, sim!
Mas devemos lembrar que Deus conosco sempre está, e que nada em nossa vida acontece por acaso, há sempre um proposito maior. Maior que nosso sofrimento, maior do que possamos imaginar, pois Deus é grande, e grande é o seu amor por seus filhos, que mesmo o desprezando ele continua amando e cuidando como um pai fiel que ele é.
Bendito seja Deus por sua misericórdia e amor".
Eu, graças a Deus, já estou com 64 aninhos de vida, quase chegando em sua meta de vida, porém, muito feliz, alegre e satisfeito!!! Beijos.
Quase divino
O nascer do filho provoca o sorriso,
A rodada de cerveja está garantida.
Os filhos são bênçãos de Deus,
Para todos os homens da terra.
Na infância o Pai é o nosso herói,
Na adolescência já está quadrado,
Na juventude acerta alguma coisa,
Na maturidade sabia de quase tudo...
Quando nada parecer dar certo,
Quando a noite se tornar longa,
Apesar da maior idade, ele está perto!
O nosso pai nunca nos abandonam...
Em agosto, o segundo domingo.
É um dia para não ser esquecido!
Por mais bronco que seja o indivíduo,
Sendo Pai é quase um ser divino.
Não desmereça o seu Pai.
Aproveita enquanto o tem por perto!
Quem já perdeu sabe o quanto é ruim,
Viver sem esse afeto!
Frase do dia 24/11/2016
Manter a serenidade diariamente é uma tarefa quase sobrenatural, porém viver boa parte de sua vida a buscando, quando a alcança, ainda não encontrei as palavras para distinguir.
O que ela tem demais? Essas pequenas pimentas diárias. Essa loucura insaciável, esse humor quase incorrigível, suas neuras e crises irremediáveis. Essa mania de se doar demais, viver demais, sem medo das nossas pequenas mortes em viva. É menina que vive suas metamorfoses entre cair e levantar, sem receio de voar. Moça destemida que vive suas farras e aventuras. Mulher madura que segue nadando, remando, mesmo depois de mais uma tempestade e mais um naufrágio do amor.