Quando um amor acaba
O tempo passa, nada é eterno, tudo acaba, até o amor acaba quando não se é correspondido e a única coisa que permanece é a poesia..!
Tô sentindo falta! Falta de quando a gente se amava... É complicado quando o amor acaba, e cada um vai pra um lado sem dizer nada. Éramos tão felizes juntos! Pena que tudo acabou, e nada restou desse nosso amor. Queria entender porque chegou ao fim... A nossa história tinha tudo pra dar certo, mas infelizmente o destino foi incerto.
Quando o amor acaba, vira cacos nossas vidas. E quando a pessoa amada vai embora é em pó que nos transformamos.
E você percebe que o amor acaba quando aquela embalagem de sonho de valsa, aquele bilhetinho num guardanapo, aquele porta-retrato cheio de corações e aquele objeto que você segurou para que seu amado voltasse para pegar... quando você percebe que essas coisas deixaram de ser lembranças e decorações, e que agora estão apenas deixando seu quarto bagunçado e cheio de lixo.
Quando o amor acaba
Você acha que sabe tudo sobre o amor, que nada mais te surpreenderia. Quando de repente se depara com a mais cruel das verdades: um dia o amor acaba. E quando acaba tudo perde o sentido. O que antes parecia ser simples se torna o maior pesadelo já vivido. Não adianta procurar sentido nessas coisas, pois não há. A coisa mais fácil de acontecer é a gente se apaixonar por alguém, embora a gente sempre acabe complicando a situação mais do que deveria. Nem sempre esperamos ter que enfrentar o fim e por pior que seja, por mais que achemos o contrário, a gente supera. Não é a primeira nem a última vez que isso poderá acontecer. Talvez essa seja a maior e mais feliz das verdades.
Nethediaz: Quando o amor acaba. Quando a paixão...
Quando o amor acaba.
Quando a paixão acaba..
O fácil é..
Acomodar-se com a situação e fingir que tudo está bem.
O difícil é ..
Admitir e tomar atitudes.
E...
Partir para a resolução que se considera um comodismo.
Pelas vias de fato o homem na maioria das vezes não parte para uma decisão porque a situação torna-se cômoda para ele.
E, pelo fato, dele.. o 'homem' que, perante a sociedade, ser o macho e provedor, ter os seus direitos.
Ele tem nas mãos o poder para quase tudo.
Para a mulher a situação é bem mais difícil, ainda mais quando existem filhos no relacionamento e que depende desse homem.
E, o mais importante disso tudo é quando nesse relacionamento, vai-se o marido e amante para dar lugar ao amigo que fica.
Amigo, quase irmão e eterno.
Talvez soe estranho, anormal e incompreensível para o mundo, mas você tem a certeza que pode contar em todas as horas que você precisa e sem objeção, com esse amigo.
Se perde de um lado, mas por outro, ganha-se um amigo.
Um amigo de um amor grande e fraterno, inigualável como poucos.
E, só Deus pode compreender.
Uma compreensão que fica muito além da imaginação do ser humano..e onde muitos perguntam..
Como pode isso?
A resposta com certeza vem do alto.
É amor fraterno, divino..raro..
E o que é raro foge da compreensão do homem.
E, isso é raro.
O coração sangra quando sente a paixão,
se deforma quando amor acaba,
reluz quando amor começa,
se debate quando a morte é um puro ador,
sendo um sonho se fim...
sentindo num espelho o fundo do amor.
Um amor acaba quando existem mais coisas que precisam ser esquecidas do que coisas que merecem ser lembradas.
''De valor quando te amam de verdade, por que quando esse amor acaba ,é quando você percebe que precisa dele''
Quando o amor nós ataca, ficamos rapidamente cegos.
Quando o amor acaba, somos completamente dilacerados.
E Quando o Amor Acaba
De repente, o que era luz se faz sombra. A época do namoro, as delicadezas e olhares apaixonados dão lugar à amargura, à aridez dos dias. E muita gente afirma: O amor acabou! Uma sentença que cai pesada sobre os ombros de quem ouve. O fim do amor talvez seja a mais triste notícia para um ser humano. Afinal, o amor move o mundo e enche a vida de alegria. Mas será que o amor acaba? Afinal, é um sentimento tão forte que ultrapassa a barreira dos relacionamentos pessoais e desagua nas relações sociais. Onde há um grupamento humano, há a necessidade de amor. Amor de pais, de filhos, de amigos. Amor entre um homem e uma mulher. Que importa de que tipo é o amor? Basta que ele exista para que seu perfume imediatamente transforme os ambientes, ilumine os olhos, torne o ar mais leve. E se é tão essencial o amor, por que o deixamos acabar? Por que permitimos que ele se amesquinhe e seja sufocado? É que nem sempre sabemos priorizar o que realmente é importante. Nem sempre sabemos cuidar das pessoas que mais amamos. Por vezes tratamos mal justamente aqueles a quem mais queremos bem. São nossos pais, irmãos, esposos e filhos... Eles deveriam ser nossa prioridade, mas parecem estar sempre em último lugar. Para eles, deveríamos guardar os gestos de delicadeza, os afagos, as palavras gentis. Pior ainda é quando permitimos que os abismos e silêncios aconteçam em nossa casa. É como um câncer, que começa devagarzinho, vai se instalando e se torna incontrolável. E tudo começa porque deixamos de conversar, de trocar experiências, de compartilhar o espaço que chamamos lar. E assim vamos nos afastando dos seres amados. E ainda há a negligência. Deixamos de falar, de sorrir, de dar atenção aos de casa. Concentrados em pessoas com as quais temos contato meramente social, aos poucos substituímos o grupo familiar pelos amigos, colegas de trabalho e até por gente que acabamos de conhecer. Assim vamos deixando a vida seguir. De repente, quando percebemos, o tempo passou, os filhos estão adultos, os irmãos casaram, os pais morreram. Ou estão idosos demais sequer para ter uma conversa divertida num fim de tarde. O trem da vida seguiu e nós o vimos passar. É quando chega o arrependimento, a saudade, a vontade de ficar junto mais um pouco. Nem sempre é preciso esperar: alguém que morre repentinamente, um acidente, uma doença inesperada. E percebemos, então, que desperdiçamos o tempo que estivemos ao lado daquela pessoa especial; daquele filho divertido; daquela mãe dedicada; daquele pai amoroso; daquele companheiro que estava bem ao lado, caminhando junto. Não. O amor não morre. Nós o deixamos murchar, apagar-se. É nosso desleixo, desatenção e preguiça que sufocam o amor. Mas basta regar com cuidado, sorrisos e carinho, para que ele reviva. Como planta ressequida, o amor bebe as palavras que lhe dirigimos e se reergue. O amor não morre nunca. Mesmo que acreditemos que ele está morto e enterrado, que desapareceu, ele apenas aguarda que um gesto de amor o faça reviver. Experimente! Olhe para as pessoas de sua família, para o seu amor, e lembre-se das belas coisas que viveram. Não deixe que as más lembranças o contaminem. Focalize toda a sua atenção nos momentos mais felizes. Abrace, afague, sorria junto, diga o quanto os ama. E se, de repente, seu coração acelerar, seus olhos ficarem úmidos e uma indescritível sensação de felicidade tomar conta de você, não tenha dúvida: são os efeitos contagiantes e deliciosos do amor.
Quando o amor acaba, prova-se no mesmo instante que ele nunca existiu, pois o que é verdadeiro nunca morre!