Quando um Amigo te Ofende
às vezes, a vida me ofende.
às vezes, viver é uma ofensa.
às vezes me sinto ofendida pela vida.
às vezes não, quase sempre!
eu trato a vida tão bem.
então, por que ela me maltrata?
por que tanto desdém?
vez em quando é generosa;
e ao mesmo tempo tão ingrata.
vida fingida! se finge de minha amiga,
até tirar meu coração com as suas próprias mãos ...
aí, Maktub : me mata.
Quando aprendemos a perdoar aqueles que nos ofende, retribuímos a ofensa a eles com o amor Ágape, que é o amor misericordioso e puro que o próprio Deus nos amou, e assim Jesus nos ensinou, por isso eu peço sempre ao Senhor fé, pois sem fé é impossível perdoar. Se não houver perdão nos tornamos prisioneiro dos nossos inimigos, de tal modo, que acabamos vivendo com eles 24 horas por dia, seja pensando em vingança, ou guardando algum ódio, por isso não deixe para amanhã perdoe hoje. "Deus nos perdoou porque ágora pertencemos a Cristo".
"A Religião é como uma inquisidora mental: castra, proíbe, amedronta, ofende, dirige, aliena... No lugar do pensar livre (livre sobre o que é possível e real) ela injeta fecalomas mentais!"
"Não se ofende um sábio chamando-o de vagabundo"
Ou
"Nunca um sábio se ofendeu por ter sido chamado, vagabundo"
Dói menos quando um louco lhe ofende porque foi tratado com desdém! Chamou-me de moleque, mas levá-lo a sério é loucura minha.
"Tudo que um dia traí pensamentos não ofende modo de pensar, mas tudo que contradiz aquilo que está na mente, certamente destituiu valores".
G.
Um invejoso não espera que você sucumba, simplesmente. Ele se ofende com suas perspectivas, com seu progresso e com sua forma de lidar com o processo como um todo. Inveja é a ofensa declarada à toda e qualquer possibilidade de triunfo.
Quando alguém nos ofende, encontramos dificuldade em perdoar porque achamos que para isso precisamos esquecer o que aconteceu. O perdão não implica necessáriamente o esquecimento do mal que nos fizeram, mas lembrar sem sentir raiva, rancor, nenhum tipo de sentimento negativo. Como esquecer, passar uma borracha e apagar algo que faz parte da nossa vida! Impossível..... vivenciamos aquela situação e não temos amnésia. Lembranças sempre virão a tona, só que lidaremos com elas de uma forma positiva. Não devemos alimentar o ódio, nem o desejo de vingança contra ninguém, isso nos faz mal, apaga o brilho da nossa alma, empobrece o nosso espírito e consequentemente prejudica a nossa saúde. Perdoe, perdoe sempre, porque o ódio é um fardo muito pesado, muito difícil de carregar, seja sempre AMOR!!!
A beleza da santidade conjugal não ofende a presença do Espírito Santo, que provê sabedoria, domínio próprio, alegria e proteção ao relacionamento da vida a dois, cuja aliança do Senhor tem a bênção para formar a sua família.
erguntar não ofende. Quer dizer, não sei, haja vista que vivemos hoje numa sociedade que cultiva o mimimi como sendo uma espécie de virtude (depre)cívica. Enfim, seja como for, vamos à pergunta: se um caipora não se preocupa em melhorar, em corrigir-se, em ser prestativo, porque os outros – sejam esses outros pessoas próximas a ele ou apenas ilustres desconhecidos - devem fazer por ele o que nem mesmo o caipora faz por si?
Não sejamos hipócritas, ao dizer que não nos importamos com beleza alguma...Pois isso não ofende a simplicidade;
Crimes de intolerância e a liberdade que ofende.
Ser livre é uma definição muito ampla e pode variar de acordo com os valores e circunstâncias de cada pessoa, e sabemos que a liberdade plena não existe.
Mas é possível usufruir de alguma autonomia sobre as nossas escolhas, desejos, prazeres e sonhos, desde que consigamos "bancar" isto.
Bancar financeiramente, bancar socialmente e acima de tudo, bancar psicologicamente, enfrentando os atravessamentos que questionam estas escolhas, desanimam, apontam erros ou até pecados.
Desta forma, aquelas pessoas que persistem em sua autonomia podem ofender intensamente aqueles que não "bancam" uma vida autônoma e optam por uma vida enquadrada, emoldurada por algum padrão filosófico/religioso/moral de conduta.
Pois se enquadrar é abrir mão de um grande percentual da liberdade em busca de algo, seja segurança, aprovação, salvação, reconhecimento...
Assim vemos que muitos crimes de intolerância são motivados por um sentimento de ofensa, e não se limitam a questões religiosas, pois machismo também é dogma e atravessa dos religiosos aos ateus.
O que ofende é que eles podem.
Que estas pessoas demonstram com seus atos um desinteresse nas tradições, nos dogmas. Elas não limitam suas vidas ao que esperam delas, elas vão além e fazem suas escolhas, bancam suas existências para além das molduras, e isso muitas vezes ofende aos encaixotados, que vivem suas vidas em armários, tentando esconder suas fantasias, seus desejos, seus próprios conflitos e optam pela falsa anestesia da segurança ao conflito da liberdade.
E quando um outro banca sua liberdade, vive suas escolhas, mostra que esta vida é possível e involuntariamente promove em alguns um colapso na estrutura de segurança deste sistema de opressão dos sujeitos, que para sobreviver busca a eliminação das diferenças, afundando todos em um mesmo buraco.