Equipe editorial do Pensador
Criado e revisado pelos nossos editores
Quando um amigo morre, um pedaço de nós é levado com ele, mas as memórias construídas e os momentos que vivemos juntos se tornam eternos em nosso coração.
Quando um amigo morre, somos chamados a honrar sua memória, espalhando sua alegria e vivendo de forma a enobrecer a amizade que compartilhamos.
Quando um amigo morre, é como se uma parte de nossa alma fosse silenciada. O silêncio da ausência ecoa em nossos corações, mas devemos nos lembrar que cada risada compartilhada e cada conselho trocado permanecem vivos dentro de nós. A morte pode levar a presença física, mas as memórias transcendem qualquer despedida.
Quando um amigo de infância se vai, fica um vazio, mas também um sorriso. Feliz por ter te conhecido!
Quando um amigo morre, perdemos uma parte importante de nós. Uma parte fundamental da nossa história, com tantas memórias e lembranças construídas em conjunto.
Cada amigo que se vai é um pedaço de nossa história que chega ao final.
Quando um amigo morre, as lágrimas se tornam companheiras constantes daquela ausência que nunca será preenchida.
Os sinos tocam de modo muito diferente do normal quando morre um amigo.
A morte de um velho amigo é uma catástrofe na memória. Todas as nossas relações com o passado ficam alteradas.
Quando um amigo morre, uma coisa não lhe perdoamos: como nos deixou assim sem mais nem menos, assim no ar, em meio de algo que lhe queríamos dizer ou – pior ainda – em meio do silêncio a dois no bar costumeiro? Que outros hábitos, que outras relações terá ele arranjado? Que novas aventuras ou desventuras de que não nos conta nada?
Quando um amigo se vai
Fica um espaço vazio
Que não pode ser preenchido
Pela chegada de outro amigo.
Facundo Cabral
Facundo Cabral, Cuando un amigo se va
Nota: Trecho da música "Cuando un amigo se va"
...Mais Quando perdemos um amigo, também se vai uma parte de si.
Hoje entendi
Que não há ninguém igual...
Quando um amigo se vai, fica um pouco de saudades
e nada se desprende do vazio que fica, é como dormir e
não querer acordar, e meu coração se vestiu de luto, dos versos, das conversas jogadas ao vento. Quem irá pegar?
Se hoje só me resta poesia e com saudades fiquei...
A morte de um amigo é só um dos meios que o destino tem de lhe mostrar os valores da vida, e a perda de tais valores é um prejuízo incalculável.
A gente enterra um pedaço do passado cada vez que um amigo morre.
Se o evento morte realmente interrompesse os vínculos de amizade, não chamaríamos de amigo àqueles que já partiram para outro plano, mas que, em vida, foram nossos grandes amigos. A amizade continua, ainda que não fisicamente materializada.
A morte física de um grande amigo nos ensina muito, e nos continua ensinando durante muito tempo sobre a complexidade da vida e com a insistente recordação dele que depois nos acompanha durante muito tempo.
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