Quando Sorrimos

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Minha felicidade independe de estar com você, mas certamente sou mais feliz quando estou ao seu lado.

O amor só é lindo, quando as duas pessoas estão conectadas, mesmo distantes a saudade ainda mexe e espreme o coração, e a cada noite de solidão que passa sonhamos com a pessoa amada!

Não importa o lugar quando a companhia é boa.

Senhor, quando eu estiver triste e cansada, me carrega em teus braços.

Amo quando vejo, quando não vejo, e quando eu quero ver, amo mais ainda.

E todas as certezas que eu tinha se foram quando você chegou, todo o comodismo em que eu me encontrava virou uma vontade imensa de te ter ao meu lado! Mas eu sei que não podemos, sei que existe outra em seu coração! Mas não consigo mudar o que sinto, não consigo mas ser quem eu era depois de te conhecer!
Eu mal te conheço e já entreguei meu coração e nem sei porque...
Não sei se foi seu jeito, sua risada, seu olhar, suas palavras, suas roupas bonitas, seu cabelo perfeito ou seu jeito de me cobrar. Pode ser que tudo seja uma doce ilusão da minha cabeça, loucura do meu coração, mas eu não consigo mais amar quem eu amava, só vejo você e só quero estar com você!!! Sinto que pela vida toda vou ter que guardar esse sentimento comigo, mas eu vou guardar, porque ele é tão bonito que não quero esquecer!
Vou tentar ser sua amiga, não quero perder essa oportunidade de ter algo como você perto de mim!! Te admiro, gosto das coisas que você faz e como faz! Quero te ter presente para aprender e pelo menos ter um lugar nessa sua vida mesmo que seja como amiga!

►Saia da Solidão!

Quando entramos em depressão, nos fechamos
Em mais nada acreditamos
Em nós mesmo duvidamos
Buscamos o isolamento
Começamos então a afundar no lamento
"Estas sozinho", esse é o pensamento
Acabamos por acreditar
E com isso, abrimos a porta
E deixamos a tristeza entrar
Nada mais importa
Basicamente vamos nos desligar
E na solidão iremos boiar
Não enxergamos ninguém para nos ajudar
Mas temos que sair desta zona de tristeza
Devemos nos libertar, e o cadeado quebrar.

Pensas que estas só
Mas pense melhor
Há sempre alguém para nós
Não feche seus olhos, veja
A presença desse "alguém" perceba
E não se esqueça
Antes que a solidão te enlouqueça
Saiba que sempre haverá quem te apoiar
Você só precisa enxergar
A solidão, deixar pra lá
Desse mundo vazio saia já
Deixe a alegria, em ti, se expressar
Afinal, você é capaz
A tristeza deixe para trás.

Não é vergonha se sentir carente
Muitas pessoas vivem assim no presente
Começa a se sentir ausente
Se isolando sem ver ninguém
Mas como disse, há sempre alguém
Que te quer ver bem
Que te quer ver 100%
Não estás crendo?
Sinta o vento
Saiba que te entendo
Presencio o vazio a cada momento
Acredito fazer parte o lamento
Um certo tipo de sofrimento
Mas, assim como Prometeu
Me levanto novamente para mais um dia viver
Esse sou eu, prazer!

O amor também silencia quando anda
cansado de tanto respirar o amado
e só ser ignorado.

"Eu me apaixonei"

Quando estou perto de você
Esqueço quem sou
Me perco em seus olhos
E me desfaço ao ver o seu sorriso

Correntes de enegia passam por todo meu corpo
Mas me sinto fraca
E meu corpo treme todo
Eu sei, isso é de loucos

Tento falar qualquer coisa
E de repente não sei mais
Nem como abrir a boca

Fico perdida em pensamentos
Assustada porque eu já sei
Que o inevitável aconteceu...

Eu me apaixonei.

Um príncipe deve, portanto, aconselhar-se sempre, mas quando ele entender e não quando os outros quiserem; antes, deve tirar a vontade a todos de aconselhar alguma coisa sem que ele solicite. Todavia, deve perguntar muito e ouvir pacientemente a verdade acerca das coisas perguntadas. Até, achando que alguém, por qualquer temor, não lhe diga a verdade, não deve o príncipe deixar de mostrar o seu desprazer.

Niccolò Machiavelli - O Príncipe - cap XXIII

Como o sangue se vê melhor nas luvas brancas, o horror se mostra melhor quando é cortês. Pelo que se relata, os nazistas, pelo menos alguns deles, distinguiam-se nesse papel. E todos compreendem que uma parte da ignomínia alemã esteve nisso, nessa mistura de barbárie e civilização, de violência e civilidade, nessa crueldade ora polida, ora bestial, mas sempre cruel, e mais culpada talvez por ser polida, mais desumana por ser humana nas formas, mais bárbara por ser civilizada. Um ser grosseiro, podemos acusar seu lado animal, a ignorância, a incultura, pôr a culpa numa infância devastada ou no fracasso de uma sociedade. Um ser polido, não. A polidez é, nesse sentido, como que uma circunstância agravante, que acusa diretamente o homem, o povo ou o indivíduo, e a sociedade, não em seus fracassos, que poderiam servir de desculpa, mas em seus sucessos.

Não corra atrás, pois não adianta insistir quando não compreendem suas verdadeiras intenções.

Às vezes quando estou triste, sinto algo tão bom dentro de mim, que até parece ser DEUS renovando meu espírito.

O único ser que nunca me abandonou quando eu estava no fundo do poço, quando ninguém estava no meu lado, quando eu simplesmente estava querendo morrer, foi o meu gato. Fora ele, todos estavam cagando e andando para mim.

O que é verdade?
O que é mentira?
Só sei o que é REALIDADE!!!!
Quando nos sentimos sozinhos precisando um ombro amigo, encontramos nada no meio de tanta confusão, sentimentos e desejos se misturam ao um não sei que?????

Juliana Lopes

Quando te conheci
Não queria me apaixonar
Meu coração foi teimoso
E não consegui evitar

Olho pro céu meu amor
E penso muito em você
Esqueço qualquer dor
Você me faz querer viver.

Quando se tem sonho grande, a vida se expande. Sonhos grandes impulsionam, motivam, dão energia.

Conselho aos pregadores: quando pregar pregue para transformar e não para impressionar

Eu sorri quando você chorou...
Eu sorri quando você sangrou...
Eu sorri quando você se machucou...
Eu sorri quando você gritou...
Eu sorri quando você desmaiou...
Eu sorrio porque você me pede e me diz que a vida é mais feliz assim... So que sorrir me fez chorar e uma pessoa fria se tornar... Porque ainda me pedes para sorrir, se você sabe que amanhã irei cessar?
Cessar o que mais me faz sorrir e ao mesmo tempo chorar...

Amar é transformar a escravidão em liberdade

Quando se ama não há tendências suicidas, nossa ansiedade fica controlada, enterramos dentro de nós nossas dores, mágoas, aflições e dúvidas, o estresse pós-traumático desaparece como uma alta do consultório psicológico.
Levei quatro anos para entender essa frase, dormi por várias vezes pensando nela, virei à página por inúmeras vezes no amor, rompi ciclos, já me senti escrava quando meu parceiro deixava bem claro que estávamos juntos apenas por sua generosidade.
Tantas outras escravidões senti na pele, coisa pra gente grande: amor ilusório, baixa autoestima, enfrentar o mundo sozinha mesmo estando acompanhada (a falta de apoio é o pior dos males).
Passei por privações religiosas, em que a minha fé era atacada como farsa, anormalidade, mundana, falava de anjos com desdém, as lágrimas rolavam com tanta frequência que às vezes eu nem sabia por quê.
A escravidão traz pequenos ressentimentos, eu sei que tudo tem remédio nessa vida, mas não se sentir livre parece não ter vacina que te proteja ou cure desse mal, de um jeito ou de outro adquiri ou herdei o comportamento que me escravizasse.
A maternidade muda uma mulher, a maternidade me libertou, agora aquele filho era a coisa mais importante da minha vida, o João merecia uma boa mãe, uma mãe de coração enorme e que não tivesse medo em ser ela mesma. As mudanças foram gritantes, eu até esqueci a data de aniversário do nosso casamento em que o deixou bem abalado, minha relação não era benéfica então eu me agarrei a única relação saudável que existia, a minha e do meu filho.
Comecei a usar roupas menores sem me preocupar com o que ele achava, os caminhos de libertação foram tortos e errados, inseguros e aparentemente ineficazes, mas funcionou.
Fiz coisas que ele jamais aprovaria se eu pedisse sua autorização, expressei-me da forma que bem quis, evitei conflitos familiares e permiti que ele brigasse sozinho, jogasse sua ira ao vento enquanto eu me mantinha inexpressiva. Ele fingiu uma depressão para recuperar o posto de general, eu sabia que as minhas atitudes me levariam a alguma coisa boa, pois no lar de lama eu já me encontrava.
Quando eu mudei, tudo mudou. Fomos casados por seis anos, os três últimos anos muito bem obrigada, quando eu me apaixonei por outra pessoa o fato de ter sido escravizada por longos três anos me fez tomar a decisão de partir. Decisão errada para noventa por cento das pessoas que eu conhecia, decisão acertada para mim. O que todo mundo pensava era: ele já mudou, vocês finalmente se encaixaram, pra quê se arriscar ao desconhecido?
Acontece que eu não perdoei o tempo em que eu era escrava daquele sentimento, eu não o amei suficiente, eu sei que a falta de amor era minha, que as coisas chegaram a certo ponto que eu permiti e por isso mesmo me sentia fracassada em ter sido vítima de mim mesma.
Não sou de uma geração que culpa os pais por toda e qualquer infelicidade, não sou do tipo que culpa as companhias do filho pelo mau comportamento deste, cada um com suas escolhas e eu havia escolhido mal.
Eu deixei passar questões que me desagradavam como se estivesse tudo bem, eu queria ser modelo de elegância, de bom comportamento, de caridade e de boa índole, eu queria meu filho louco pelo pai dele, eu me esforçava para não ser rotulada de patricinha ou mimada, eu andava para frente até que entrei na zona proibida de me apaixonar perdidamente por outro homem e decidi mudar de vida radicalmente.
Eu adorava a companhia do Moisés, eu tinha mil razões automáticas para me envolver e mil e uma para ficar na defensiva, apesar de todas as críticas, de todas as insanidades que eu ouvi eu acreditei que era responsável pelas coisas ruins que tinham me acontecido e por conta disso eu queria viver uma outra história, eu não queria uma história em que eu tinha que resgatar alguém, eu queria escolher a felicidade, a maturidade, o envolvimento, o respeito, o companheirismo desde sempre.
Por nada deste mundo eu não sobrecarreguei meu filho com meus conflitos internos, disfarçava minha ansiedade, levei a serio minha própria vida, colei o coração rachado por dor e humilhação, fiz amor como nunca tinha feito na vida, não para satisfazer alguém, mas para trocar energias intensas. Ai! Meu Deus do Céu! Olhar para trás só me dá um aperto no peito, um grande incômodo, um abandono de mim.
Hoje sou vista como uma esposa digna e dedicada, sem crise de pânico, em constante processo de amadurecimento, com meus próprios interesses em seguir adiante, cuidando para não me deslumbrar com as conquistas de um casamento satisfatório e cheio de amor.