Quando Morre Alguém que Amamos
Meus pêsames: a empatia definha a cada dia, dá seus últimos suspiros, e morre lentamente, não pode mais seguir em frente; pobrezinha, ironicamente não tem ninguém para colocar-se no seu lugar.
Cada dia é uma vida inteira. Começa ao amanhecer, e morre com o por-do-sol pra renascer com a aurora.
O amor morre porque o condicionamos a mil exigências que ele não pode cumprir: conforto, utilidade, funcionalidade social, prosperidade, até mesmo a fidelidade -- tudo conspira para matá-lo.
-Todo garanhão morre de medo de se envolver...
Morre de medo do outro conhecê-lo...
Morre de medo de ser rejeitado...
Ele só fica... e no final, não fica com ninguém...
É um medroso, que nunca dá as boas vindas para os sentimentos...
☆Haredita Angel
Quando um amigo morre, uma coisa não lhe perdoamos: como nos deixou assim sem mais nem menos, assim no ar, em meio de algo que lhe queríamos dizer ou – pior ainda – em meio do silêncio a dois no bar costumeiro? Que outros hábitos, que outras relações terá ele arranjado? Que novas aventuras ou desventuras de que não nos conta nada?
Amizades são como Estrelas: nascem e morrem de repente, e outras simplesmente param de brilhar por um tempo.
Todos falam que a "amizade nunca morre" mais na verdade ninguém sabe o que vai ou pode acontecer, pode haver uma grande mentira que possa acabar com tudo ou até pode acabar virando mais que amizade, um grande amor.
Nós nos concentramos sobre aquelas coisas que amamos, e amamos aquelas coisas sobre as quais concentramos nossas mentes.