Quando Morre Alguém que Amamos

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Acelerar faz bem; Que mal tem ?
De tristeza não se morre, sem medo não vive.
Morto já estava , quando sorria para você sentindo sua fria presença, isso me acalma,
Só quero sentir o medo novamente,
Só espero voltar a viver lentamente.

Um homem não morre quando seu corpo para. Um homem morre quando deixa de ser lembrado.

Cada dia é uma vida inteira. Começa ao amanhecer, e morre com o por-do-sol pra renascer com a aurora.

Esse Mundo é Dos Loucos 100%
Vida Loka, Nessa Vida Morre Ou
Mata e Eu Nunca To de Toca.

Orgulhos são pedaços de vidro dentro da garganta:
Se engolir morre, se cuspir fora cada palavra, cada momento... sangra, sangra muito. Não estou tentando parecer poeta, até porque poetas não amam.

Ou a gente faz o que tem vontade nessa vida ou morre se lamentando por não ter feito. E se lamentar não é comigo!

A maior parábola da morte é que, para morrer, temos que estar vivos, e o maior enigma é quem morre continua “vivo” em nossos corações.

Quando um pássaro está vivo, ele come as formigas, mas quando o pássaro morre, são as formigas que o comem. Tempo e circunstâncias podem mudar a qualquer minuto. Por isso, não desvalorize nada em sua volta. Você pode ter poder hoje, mas, lembre-se: O tempo é muito mais poderoso que qualquer um de nós! Saiba que uma árvore faz um milhão de fósforos, mas basta um fósforo para queimar milhões de árvores. Portanto, seja bom! Faça o bem!

Seja você mesmo,aquele que tenta agradar a todos,morre cheio de arrependimentos!

Se se morre de amor! — Não, não se morre,
Quando é fascinação que nos surpreende
De ruidoso sarau entre os festejos;
Quando luzes, calor, orquestra e flores
Assomos de prazer nos raiam n'alma,
Que embelezada e solta em tal ambiente
No que ouve, e no que vê prazer alcança!

Simpáticas feições, cintura breve,
Graciosa postura, porte airoso,
Uma fita, uma flor entre os cabelos,
Um quê mal definido, acaso podem
Num engano d'amor arrebatar-nos.
Mas isso amor não é; isso é delírio,
Devaneio, ilusão, que se esvaece
Ao som final da orquestra, ao derradeiro

Clarão, que as luzes no morrer despedem:
Se outro nome lhe dão, se amor o chamam,
D'amor igual ninguém sucumbe à perda.
Amor é vida; é ter constantemente
Alma, sentidos, coração — abertos
Ao grande, ao belo; é ser capaz d'extremos,
D'altas virtudes, té capaz de crimes!
Compr'ender o infinito, a imensidade,
E a natureza e Deus; gostar dos campos,
D'aves, flores, murmúrios solitários;
Buscar tristeza, a soledade, o ermo,
E ter o coração em riso e festa;
E à branda festa, ao riso da nossa alma
Fontes de pranto intercalar sem custo;
Conhecer o prazer e a desventura
No mesmo tempo, e ser no mesmo ponto
O ditoso, o misérrimo dos entes;
Isso é amor, e desse amor se morre!

Amar, e não saber, não ter coragem
Para dizer que amor que em nós sentimos;
Temer qu'olhos profanos nos devassem
O templo, onde a melhor porção da vida
Se concentra; onde avaros recatamos
Essa fonte de amor, esses tesouros
Inesgotáveis, d'ilusões floridas;
Sentir, sem que se veja, a quem se adora,
Compr'ender, sem lhe ouvir, seus pensamentos,
Segui-la, sem poder fitar seus olhos,
Amá-la, sem ousar dizer que amamos,
E, temendo roçar os seus vestidos,
Arder por afogá-la em mil abraços:
Isso é amor, e desse amor se morre!

Se tal paixão porém enfim transborda,
Se tem na terra o galardão devido
Em recíproco afeto; e unidas, uma,
Dois seres, duas vidas se procuram,
Entendem-se, confundem-se e penetram
Juntas — em puro céu d'êxtases puros:
Se logo a mão do fado as torna estranhas,
Se os duplica e separa, quando unidos
A mesma vida circulava em ambos;

Que será do que fica, e do que longe
Serve às borrascas de ludíbrio e escárnio?
Pode o raio num píncaro caindo,
Torná-lo dois, e o mar correr entre ambos;
Pode rachar o tronco levantado
E dois cimos depois verem-se erguidos,
Sinais mostrando da aliança antiga;
Dois corações porém, que juntos batem,
Que juntos vivem, — se os separam, morrem;
Ou se entre o próprio estrago inda vegetam,
Se aparência de vida, em mal, conservam,
Ânsias cruas resumem do proscrito,
Que busca achar no berço a sepultura!

Esse, que sobrevive à própria ruína,
Ao seu viver do coração, — às gratas
Ilusões, quando em leito solitário,
Entre as sombras da noite, em larga insônia,
Devaneando, a futurar venturas,
Mostra-se e brinca a apetecida imagem;
Esse, que à dor tamanha não sucumbe,
Inveja a quem na sepultura encontra
Dos males seus o desejado termo!

A vida é tipo um jogo você joga, joga e joga mais quando morre e dá game over não tem opção de start pra recomeçar desde o ínicio.

Os ímpios têm um verme que não morre e os piedosos, uma coroa que não se corrompe.

"Sempre pensei que todo mundo tem uma missão. Ninguém vive por viver, nasce por nascer, morre por morrer. Você tem uma missão e deve tentar cumprir tudo o que “está escrito” da melhor forma possível. Mas a gente não sabe o que está escrito. Temos que tentar adivinhar todo o santo dia. É por isso que existe a intuição: ela nos leva para onde devemos ir. É por isso que a gente deve seguir o que o coração diz: ele sempre está certo."

"Lembre-se: As folhas às vezes caem, mas nem sempre a árvore morre."

Tem gente que tem tanta maldade que, se morder a língua, morre com o próprio veneno!

A vida é como o sol, morre a cada entardecer e renasce novamente a cada amanhecer.

"qm ama cuida", "qm quer luta", "a esperança nunca morre", "qm é amigo valoriza", "superar é preciso","se cair levante", etc... etc... etc... todas as frases feitas existente em momentos que nos convém. O IMPORTANTE É OUVIR O CORAÇÃO MAS SEGUIR ÁS VEZES A RAZÃO!

Porque tanto fascínio por milagres? No final todo mundo morre.

Quem morre, não sonha mais:
agora é sonho dos outros.

“Quem queima de febre, morre de frio”