Quando Morre Alguém que Amamos
quando um passaro esta vivo, ele come as formigas,
quando ele morre as formigas comem ele,
uma arvore faz milhões de palitos de fosforos, mas apenas um palaito de fosforo, pode acabar com uma floresta!
A vida continua além do horizonte. A vida morre aquém do horizonte. Tudo depende do ponto de referência.
Eu não sou o tipo de fã que "morre" pelo ídolo. Não sei o que eles comem, onde moram. Só quero apenas ouvir o som e sentir o prazer da melodia que me compõe, sem mais.
Eu faço versos como quem chora...
Eu faço versos como quem morre.
ULTIMO SONETO
O verdadeiro amor não morre nunca.
E é por isso que eu vivo na esperança
de unir-me a ti na imensidão profunda,
como uma chama dentro de outra chama.
Longe do sonho desta vida, juntas,
deixando a sua vestimenta humana,
as nossas almas, transformadas numa,
passarão das estrelas lacrimantes
e, insensíveis à dor universsal
que soluça no eterno movimento
dos astros, esquecidas do Passado,
poderão ser felizes para sempre.
Porque não pode ser que a vida acabe,
e seja a vida o sonho de um momento.
Uma resposta a Augusto Cury:
"O ser humano não morre quando seu coração deixa de pulsar, mas quando de alguma forma deixa de se sentir importante"
(Augusto Cury)
Segundo a ciência, a vida começa no momento da concepção e se encerra quando não há mais batimentos cardíacos, porém para a alma, para o espírito, não é assim.
Quando estamos no útero materno todos os cuidados são voltados para nós. Nascemos e somos donos dos olhares em todo lugar. Conforme crescemos e nos desenvolvemos recebemos diferentes tipos de atenção a quase todo momento.
Os anos passam e é nossa vez de desenvolver o papel de dar atenção, seja ela aos filhos, aos familiares, aos amigos ou trabalho, e mesmo dando atenção, continuamos a ser importantes, pois estamos fornecendo-a e ajudando de algum modo alguém. Mas como acontece com nossos pais e pessoas ao redor, acontece conosco também.
Temos família, carreira, amigos e estamos sempre ativos, até que chega um momento em que os filhos se tornam independentes, não somos mais tão ágeis no que fazíamos ou temos que nos aposentar, e os amigos ficam para trás, cada um segue sua vida. É desse momento em diante que começamos a pensar em porque existimos.
O coração está batendo, a saúde está boa, já fizemos tudo o que tínhamos que fazer, mas ninguém vive só pra si e por si, durante uma vida toda fomos importantes pra alguém, seja dando ou recebendo, e agora parece que não participamos mais desse ciclo.
Começamos a procurar formas de voltar a como era antes, tentamos e quase nunca conseguimos. Procuramos ajuda médica, mas ainda não inventaram remédio para a alma. É a partir desse ponto que morremos. Não a morte científica, mas a espiritual.
O ser humano precisa de razões e incentivos para querer levantar da cama todo dia e seguir determinada rotina, uma pessoa sem razão para fazer aquilo que faz, não vive bem. E pra isso inventaram um remédio impossível de comprar: o sonho.
Ter metas, por mais fúteis que sejam, ter objetivos a cumprir, é isso que nos mantêm espiritualmente vivos. Perceba que toda atenção e importância que um ser humano tem ou dá para alguém, gira em torno de seus sonhos.
Nossos pais tiveram um sonho quando nos conceberam, traçaram objetivos e metas para nós, crescemos para alcançar esse objetivo, e conforme crescemos, traçamos novos sonhos e metas para alcançarmos, para sermos tipos de reflexo do que foram nossos pais, criamos um ciclo onde o principal para estar nele é sonhar.
Um ser humano que se sente sem razão para levantar é porque não tem uma meta para alcançar, porque falta esse principal incentivo. Nossas almas são feitas de sonhos, necessitamos deles para sobreviver, para nos sentirmos importantes, fomos incentivados assim desde sempre. A importância de uma pessoa pode ser medida pelo tamanho de seus sonhos. São eles o essencial para estarmos vivos não só de corpo, mas de alma.
Com o tempo a gente percebe q às vezes o amor morre, a importância se desfaz e a amizade se perde. Com tempo a gente percebe que certas coisas que pareciam ser TÃO importantes, hoje já não fazem o mínimo sentido. E muita das vezes é, preciso perder para dar valor, É preciso chorar para aprender a amar, É preciso confiar para se entregar e ainda assim a grande verdade é q, é preciso ouvir para nunca gritar! Todos irão sofrer um dia, para saber o verdadeiro sentido da FELICIDADE! Muitas vezes deixamos de lutar pelo q realmente queremos pelo simples fato de não querer ouvir um não! Errar é humano, perdoar é preciso! E correr atrás daquilo q realmente queremos é uma obrigação NOSSA! Sabemos como é a vida; num dia dá tudo certo e no outro as coisas já não são tão perfeitas assim altos e baixos fazem parte da construção do nosso caráter; afinal, cada momento, cada situação, que enfrentamos em nossas trajetórias é um desafio, uma oportunidade única de aprender, de se tornar uma pessoa melhor SÓ DEPENDE DE NÓS, DAS NOSSAS ESCOLHAS.
Não Quero Que o Tempo Volte,Nem Que as Lembranças Boas Ja Vividas Se Repitam; Só Quero Novas Historias,Maiores e Melhores!"
Só a saudade é eterna, pois a paixão é passageira, o amor um dia morre, mas a saudade, essa é eternizada.
Na verdade,
a esperança não é a última que morre,
sobrevive e persiste na alma de quem fica.
É a úlma que o ser humana se agarra,
quando não quer morrer.
(Sócrates Di Lima)
O eterno não nasce nem morre. Nós confundimos a aparência com a Realidade. A aparência transporta o seu próprio final em si mesma. O que é que lhe aparecerá, de novo? Se você não puder encontrar nada de novo, entregue-se sem reservas ao Substrato de todas as aparências. Então, a Realidade será aquilo que permanecer.
“É um mundo grande e bonito. A maioria de nós vive e morre no mesmo lugar onde nasceu, e nunca chega a ver nada disso. Não quero ser como a maioria de nós”. — Oberyn Martell
Quem vive com medo morre mil mortes, mas os valentes enfrentam-na uma única vez.
Aquele que negligencia o aprendizado na juventude perde o passado e morre para o futuro.
Ninguém morre de fome ou de frio, morre de abandono.
Se houver outro ser humano que possa ajudar e ajuda, essa pessoa não morrerá nem de frio, nem de fome.
Mas se há outras pessoas que podem ajudar e não ajudam, essa pessoa morrerá de frio e de fome, mas causado pelo abandono, nem pelo frio e nem pela fome. Por isso, se nós abandonamos, aí termina a possibilidade daquela vida seguir.
Mas, se nós não abandonamos, ela segue, e, portanto, a vida gera vida, não do modo como está hoje, em que parte do esquecimento da vida gera morte.