Quando Morre Alguém que Amamos
Quando amamos alguém de verdade, não nos importamos pelo que pensam e dizem, pois o que interessa é o que nós sentimos e nada mais.
Amamos quando entendemos que amar não se trata de se rastejar por alguém, ou de ser indiferente, mas de ser um com o outro respeitando o espaço individual de que ambos necessitam.
"Na perda de alguém que amamos,nossas atitudes passam a ser reflexos de nossas vontades,daí,controlar nossos impulsos,pode parecer reprimente,porém revela até onde vai,nosso domínio sobre nós mesmos."
Quando amamos verdadeiramente alguém, importa aceitar a sua parte de mistério… E é por isso que amamos…
Na vida erramos, agimos de forma estúpida, e muitas vezes, magoamos alguém que amamos, peço-te perdão meu amor, e já justificarei o por que;
Sempre acreditei no amor, para mim era tudo, a união de dois seres, transformando-se em um só coração, para mim, sempre foi, confiabilidade, compromisso e estar presente.
Mas sabemos que sempre nos magoamos e nos fechamos para aquilo que achamos tão lindo, e acabamos achando o tão lindo, não tão lindo assim, por medo de sofrer, e achar que não vai ter o seu devido valor, então, não acreditamos mais em tudo isso, até que depois de tanto errar e de tanto ver alguém que te ama sofrer pelos teus erros, esse coração que já não acreditava mais no amor, começa a pulsar novamente, gerando vida e amor.
Mas até enxergar isso já passamos por tanta coisa, que acabamos não percebendo no que se tornou, um verdadeiro tornado nível 5.
Sabe, sempre soube que minha união com você, F.D.M.B, foi um destino traçado, algo escrito por alguém superior, algo majestoso e digno de adoração.
Mas percebemos isso tão tarde, e já magoamos tanto um ao outro que já não sabemos mais o que queremos, mas sei, que a resposta disso tudo ta no nosso coração, e tenho certeza de que essa grande turbulência no nosso vôo de amor, logo vai passar minha vida, e nós seremos felizes eternamente.
Te digo mais, isso foi um forte aprendizado para mim, para meu auto-controle, não acredito no que me tornei diante de tudo o que passei, mas acredito agora, me tornei naquilo que mais temia, um ogro, sem sentimento, sem vida, sem sentido. Hoje, revivi aquilo que tinha sumido de mim, a vontade de escrever aquilo que sinto e como sinto, a expressão do coração.
Me perdoa, e saiba que tudo o que fiz, tem concerto, porque nós não somos deste tempo, somos do tempo em que concertamos, e não jogamos fora. Correto? “Retro back again.”
Que diremos, pois, a estas coisas? Se Deus é por nós, quem será contra nós?
Romanos 8:31
Se há algum conforto na morte de alguém que amamos, é o de saber que ele está indo para um lugar onde não há tristeza, maldade e dor.
Todos nós amamos, não importa o tipo do amor, se é por alguém, por algo, por um lugar
Mas o amor está em nós, está em cada palavra, cada sorriso cada olhar,
Basta você cultivar e fazer crescer, plante que vai colher, a semente do amor não se compra, não se vende
Você encontra onde você mesmo possa imaginar
Ai.. só regar com muito carinho e colherá os frutos mais lindos que você pode ter na vida.
Perder alguém que muito amamos,
É a mesma coisa de perdermos tudo,
Se pudéssemos voltar no tempo,
Em muitos momentos seríamos mais sinceros, mais próximos, mais amigo.
A vida nos prega peças,
Quando você pensa em dançar a melodia,
Existem outras músicas a cada instante para serem aprendidas,
E muitas vezes você erra o passo,
Tenta acertar,
Mais não consegue.
Acertar sempre é difícil,
O mais difícil é que quando o tempo passa, existiam diversas maneiras de serem resolvidas,
Porém,
Já foi tarde demais!
Não existiu um adeus,
Um abraço,
Um aperto de mão,
Se foi,
O que resta?
Vazio,
De?
Ter acertado.
Eu amo você, amo mesmo. Mas como dizem por ai '' Quando amamos alguém, nós ficamos idiotas e bobos '', pois é, foi assim que fiquei, eu acho que mais idiota do que boba, mas enfim. Vamos lá, eu não queria mudar as coisas, meu plano era deixar do jeito que estava e depois ir ajeitando os lados, frente e verso. Eu tomaria atitudes, eu juro, mas você se precipitou e acabou rompendo nossos laços amorosos. Eu sei, eu nos dei uma segunda chance e prometi que seria diferente, mas não foi, mas eu estava maquinando que tomaria mais uma atitude concreta e não tomei, e lá fui eu fazer uma burrada, eu que pela segunda vez desatei nossos laços, perdão meu amado, milhões de perdões.
Mas, veja bem, eu me perdi loucamente no roteiro das coisas que andavam acontecendo. O tempo passou, rápido demais talvez, ou lento. Eu preferia deixar pra lá, pra mais uma vez não prometer o que eu não poderia cumprir. Você andou, andou, andou e me disse que ainda não tinha encontrado seu caminho. Como eu também andei, andei, corri e não encontrei o meu. Mas será que nossos caminhos tem que andar juntos ou não ? Sempre me faço essa pergunta. Pode ser pirraça minha ou sua, deixar tudo como está e seguir em frente um sem o outro, mas dói demais, não sei pra você, mas em mim dói.
Vejo que está bem, é carnaval, e lá fora está todo mundo beijando loucamente, se divertindo muito, dizendo um eu te amo falso, gritando, pulando, cantando. Bem, eu não sei onde está, ou se ao menos pensou em mim hoje. Mas sei que tem se divertido muito pelo que vi, até demais eu acho. Mas, quem sou eu pra achar algo não é ? Sou só uma boba, ciumenta, idiota, fresca, carinhosa e ainda apaixonada. Como pode isso, meu Deus !
Espero que não encontre nenhuma atração passageira, um amor repentino, uma vaca que queira se aproveitar de você ou umazinha que poderá roubar meu lugar, te desejo sorte, saúde, felicidade e amor. Mas espero poder estar contigo em cada conquista, em cada passo que dará pra frente, a cada dia da sua vida.
Amar alguém está longe de ser algo não dominável, escolhemos quem amamos, assim como escolhemos quem um dia iremos ser. Eu escolhi ser diferente, e por mais que eu ainda leve comigo as consequências de muitas escolhas erradas, levo também um aprendizado que vou utilizar para resto de toda minha trajetória.
O amor causa dor.
Quando amamos a alguém queremos sentir a mesma intensidade, a mesma reciprocidade vinda da pessoa amada.
Esquecemos neste processo que pessoas são pessoas, e que cada uma possui uma forma de expressar, às vezes, fica o sentimento de que somente você está investindo no amor, outras vezes, poderá se sentir que não está a altura do amor recebido. Enfim, a busca do equilíbrio pelo amor não acontecerá com facilidade e você sofrerá.
Outro ponto que também devemos observar é que o amor nos desnuda para a outra pessoa. Essa passa a nos conhecer melhor intimamente, nossas qualidades e nossos defeitos, e não raras vezes, temos vergonha ou medo de nossas falhas, e quando outra pessoa as conhece, fica a insegurança e o medo de rejeição pela pessoa amada.
Assim, pelas nossas falhas e excessos de vontade, sofremos.
Sentimentos, tal qual uma planta, deve ser plantada em solo fértil, bem cuidada para germinar bem, crescer e dar bons frutos, e ao final, morrer para renascer novamente.
Pense, reflita.
– Mamãe, o que fazer quando achamos que amamos alguém? Digo, quando se para de amar alguém ou ele para de nos amar?
– Bem, você chora um pouco. Depois, espera o sol aparecer. Ele sempre aparece.
Alguém uma vez disse que a morte não é a maior perda na vida. A maior perda é o que morre em nós enquanto vivemos.
Quando morremos
Quando alguém morre
se torna esquecido!
ninguém mais fala
ninguém mais pensa,
simplesmente se acaba
se torna passado.
Pessoas vão e vem
mais não esqueça
que morremos também
ninguém mais pensa
ninguém mais se lembra
se torna esquecido
pessoas são gente
pequenas pórem grandes.
Esquecimento de alguém distante
que se foi com o tempo
e não volta mais
que deixou respostas
que nem me lembro mais
simplesmente pessoa que se foi
e não volta mais...
Sempre que alguém que eu amo morre, uma parte de mim vai junto. E ainda que o tempo passe e novos amores surjam, esse pedaço nunca volta, nunca regenera. Ele se vai pra sempre. E é assim que eu vou vivendo. Com meus buracos, com meus remendos, com minhas falhas.
Quando morre alguém que se ama e admira, às vezes se tem a necessidade de lhe traçar o perfil. Não para glorificá-lo, menos ainda para defendê-lo; não para a memória, mas para extrair dele essa semelhança última que só pode vir de sua morte, e que nos faz dizer “é ele” (p. 127)