Quando Morre Alguém que Amamos
Em cada fase da nossa vida desde a infância,agimos,sentimos,amamos, pensamos,vivemos,aprendemos,sofremos... diferente uns dos outros, a vida muda, porque tudo muda na nossa vida,por isso ninguém devia julgar ninguém,porque só Deus sabe toda a biografia sem tirar, nem por, da vida de cada filho seu,Deus nos permitiu nascer para aprendermos uns com os outros, e não para aportarmos o dedo para a vida de alguém que pode está perdido, precisando dá mão estendida e não do dedo que aponta,portanto pensemos nisso...ama,ajuda e perdoa,que jamais te arrependerá,quem tem fé em Deus só se arrepende do mal que fez,mas jamais do bem que faz.
"Como é a vida, muitas vezes ela nos prega peças
Pessoas que amamos chegam ao fim de sua caminhada e deixam apenas o vazio e a saudade
Estamos todos viajando no trem da vida onde não sabemos aa estação que iremos descer
Somente o tempo dirá quando desembarcaremos do trem".
Engraçado né.
O amor é complicado.
E quem amamos, muitas vezes
consegue ser mais complicado
do que o próprio amor que sentimos.
Engraçado né?!
O motivo pelo qual amamos é inversamente proporcional ao porque odiamos. No primeiro caso construímos, no segundo, destruímos.
Sentimentos reais
Não há tempo, distância ou saudade que possa apagar tudo que sonhamos, amamos e vivemos de verdade.
Parte 1
Vamos as perguntas...
Porque os bons morrem cedo?
Quem mais amamos partem logo,
Tudo que é bom dura pouco,
Se a saudade é do passado, porque nos atormenta no presente,
Porque quão bom está acaba logo,
Quando queremos que o tempo pare ele desembesta e dura só um tantinho assim,
Porque somos insensíveis por não perceber um erro que estava na cara,
E quando não dá certo oque tínhamos certeza , ainda que a dúvida pairasse,
Porque somos arredios aos conselhos, e são eles que tornará a vida menos doída,
Somos tão sarcásticos e no entanto queremos ser sempre o senhor certinho,
Porque não nos armamos de isca e vara pra pescar o novo quando estamos ficando inertes,
E viver não é um reexistir continuo?
Porque não acreditar no algo a mais?
E viver por ai sem motivo pra viver por quê?
Vamos as perguntas!
Mas e as respostas?
Percebo que somos movidos por mais perguntas sem notar que muitas já contem as respostas.
"Você me ensinou que amamos por reverência ao amor. Amar é graça que se estende ao próximo e gera prazer pelo simples ato de ser verbalizado e executado. Esse amor é doação de si sem esperar retribuição. Só que nesse processo de doação, eu passei a nutrir um amor que acolhe, que percebe quando ficar e quando partir. Ás vezes partir também é ato de amor. Ato de amor próprio."
"Mãe natureza. Mãe de Deus. Mãe de todas as coisas. Mãe que nos deu luz. Mãe dos que amamos. Mãe Presente. Mãe ausente. Mãe do rico. Mãe do pobre. Mãe perdida. Mãe sozinha. Mãe rainha. Mãe simplicidade. Mãe. Em ti somos gerados todos os dias em nosso renascer constante. A ti nosso amor eterno, e nossa mais intensa gratidão". (Fragmentos de O MENTOR VIRTUAL)
Amamos de tantas formas
Mas a vida parece uma quebra-cabeças
Sempre nos falta aquela parte que nos completaria plenamente .
Nascemos pela metade .Se não fosse assim ,
não teríamos a necessidade de procurar a outra parte de nós perdida ,
não se sabe onde.
Mas, alguém pode pegar antes de nós
e passamos pela vida de forma incompleta
Extravasamos nas mais diversas formas se
não encontrarmos a parte que nos completa ,
ou podemos morrer no trabalho como complemento ,
na arte, na ciência, na política, etc
É difícil achar a pessoa que se encontrou em alguém.
Estamos perdidos e solitários
sem aquela nossa metade que nos faria plenamente feliz...
Se vira zumbi, até trocando o dia pelo silêncio da noite .
Vida solitária no meio de todo mundo
Vivemos machucados pela vida... Nem adianta lutar
Papai, estarás eternamente em meu coração. Te amo!
As pessoas que amamos nunca morrem, apenas partem antes de nós!
Que Deus conforte o coração de todos!
Renunciar a algo que amamos muito e que desejamos com toda a força do coração é uma das decisões mais cruéis de se tomar que conheço. Porque a perda equivale a uma morte dupla: morrer para alguém e matar a pessoa na gente. É como se sobrasse por dentro apenas um casarão vazio com um jardim morto. E, de repente, tudo tão subitamente anoitecido sem previsões de dia novo. É um caminhar lento e arrastado numa espera sombria de que as horas passem e o tempo leve essa febre alta sem medicação possível. É preciso que haja tanta paciência e firmeza por dentro pra não entrar em desespero, que a sensação que se tem é de estar meio fora do ar, com tanto esforço. E até chorar fica difícil, teme-se que nunca mais o choro cesse.
Há muitas perdas quando se termina algo que não se queria ter terminado: muda-se a autoimagem, alegrias ficam suspensas, sonhos desaparecem por um tempo e nenhuma cor na paisagem. O cotidiano fica obscurecido por aquela lacuna aberta no meio do que era a parte mais interessante dos dias.
Com o tempo, você analisa que abrir mão de algo muito importante, só se faz quando se tem um motivo maior que esse algo: seja um propósito, uma crença, um valor íntimo, uma obstinação qualquer que te oriente para essa escolha que já se sabia tão dolorosa. É um sacrifico voluntário por algo mais pleno, mais grandioso em Beleza. E, nestas análises, você descobre outras perdas que são positivas: perde-se também a ansiedade, a insegurança e a ilusão. E você aprende a recomeçar agradecendo por vitórias tão pequenininhas...
Como quando é noite e antes de dormir você se enche de gratidão:
“Deus, obrigada, porque é noite e eu tenho o sono... Que venha um sonho novo, então.”