Quando Morre Alguém que Amamos
E outra coisa que é verdade, qnt mais amamos alguém, mais nos magoamos. Acho que pq esperamos tanto da outra pessoa, mais qnd vemos que nao era aquilo, é onde vem a magoa ou alguma coisa que nos deixam xateadas(os).
As vezes é dificil, mais o que esperamos mesmo é que essa pessoa nos entenda da maneira que queremos, mas temos que ver que nem sempre isso acontece, é onde mais nos magoamos..
Vc diz alguma coisa achando que talvez vai ser correspondida e as vezes nao é = ficamos magoadas(os).
Vc fala alguma coisa, ou pergunta algo e a pessoa te responde de uma maneira que vc fica sem entender, as vezes na grosseria, (as vezes nao sabemos o motivo dela ter te respondido desta forma) = ficamos magoadas(os).
E é isso, qnt mais amamos, mais nos magoamos.
Nao tem como, isso sempre vai ser assim, ate o dia em que aparecer uma pessoa que te entenda do jeito que quer, (que é dificil, porem nao impossivel)..
O jeito é nos conformar com algumas magoas e xateações que a vida nos proporciona e tbm entender o lado da outra pessoa. pq nem todos vai te entender da maneira que quer.
“Às vezes pensamos que amamos alguém, mas com o passar do tempo vemos que na realidade nada mais foi que uma paixão, um gostar ou um querer bem, criamos em nossa mente que quando estamos com uma pessoa e esta nos faz bem, dizemos a ela que a amamos... será que realmente o amor é único? Ou será que podemos amar mais de uma vez?
Esta pergunta eu não sei responder, só sei que te amo!”
Quando dizemos a alguém que a amamos, estamos afirmando que apesar de toda situação não olharemos o erro e sim diremos estou aqui pode contar comigo.
Eu não sabia como era ter alguém que amamos por perto e não poder tocá-lo. Pegar na mão, beijá-lo. Brincar com os dedos, bagunçar o cabelo. Eu não sabia, não sabia. Mas daí tudo mudou, me vejo parada observando ele passar e deixar para trás passos solitários, clamando por cuidados. Eu não sabia, não sabia que iria doer tanto. Pergunto-me se não tem algo que o conforte, e que o traga aos meus braços e mostre o que é ser amado. Será que ele é feliz? Que ele vive bem lá pelas “bandas” de jornadas bem feitas? Bem planejadas? Não posso justificá-lo, defendê-lo, mesmo que ele pareça clamar com o olhar um resgate, uma proteção e até dois acontecimentos simultâneos. Buscar o que almeja. Não desistir. E me aquieto assim, sem a certeza de que o certo é prosseguir ou abaixar a cabeça e adormecer.
"Quando de fato amamos alguém de verdade, não haverá outro amor.. sempre será ele e mas ninguém .. "
Quando encontramos alguém que amamos, acendemos a segunda vela para iluminar os nossos passos e nos ajuda a romper a escuridão.
"A dor só dever ser sentida quando perdemos alguém que amamos e que nos amou de verdade ou quando não amamos a nós mesmos, e não quando acreditamos que amamos alguém e que esse nos ama, mas que só nos magoa, desrespeita, nos submete a ser o que não somos, a viver como não queremos, a aceitar o que não precisamos..."
O vazio se instala em nosso coração quando alguém que amamos se vai, a dor de perda é irreparável principalmente quando se trata dá perda de uma mãe, essa dor não se compara a nenhuma outra.
Mãe é alguém q nos ama antes mesmo de nós conhecer, alguém q deixa suas noites de sono de lado para se dedicar as nossas, quando se perde uma mãe se perde a vida, eu perdi!... Todos nós iremos partir um dia mas nunca aceitaremos a dor de perder uma mãe, mãe é alegria, calmaria mãe nos dá a vida é quando ela se vai nos tira tudo isso de volta as saudades serão eternas e o amor também
Quando amamos alguém, nossos pensamentos se tornam como pássaros livres, voando pelo céu da memória e do sentimento. Cada lembrança, cada momento compartilhado é como uma estrela brilhante que ilumina nosso caminho. Sentimos o calor do abraço, o toque suave da mão, e ouvimos as palavras doces como uma melodia suave ao vento. Mas o amor também traz consigo uma sombra, a sombra da incerteza, da vulnerabilidade e do medo da perda. Nesses momentos, somos como marinheiros em um mar tempestuoso, buscando ancorar nossos corações na segurança do amor mútuo. E mesmo quando as nuvens da dúvida pairam sobre nós, lembramo-nos de que o verdadeiro amor é como uma rocha inabalável, resistindo às tempestades mais violentas. Assim, navegamos pela vida, guiados pela luz desse amor que transcende as palavras e os momentos, mantendo-nos unidos mesmo nos momentos mais sombrios.
A saudade é a maneira que o coração encontra para manter viva a presença de alguém que amamos profundamente, mesmo quando essa pessoa não está mais ao nosso lado fisicamente.
“Amamos alguém porque conhecemos um pouco desta pessoa, permanecemos com esta pessoa porque o que conhecemos foi suficiente para se cultivar o amor”.
Tudo perde a cor quando perdemos alguém que amamos, Jacira vou sempre lembrar de você e o quanto gostou de mim como uma filha.😢😞
Prioridade ao amar
Quando amamos alguém, sentimos felicidade do além, enviamos amor de onde não tem, esse negócio de amor é único e não queremos mas outro alguém. Muitas das vezes o cupido nos deixa no chão, mas quando é a pessoa certa, tem prioridade no coração.
Autor: M.Cauã❤
A beleza entristece a alma da gente
Principalmente quando amamos alguém
Tão bonito quanto a Gente.
A insegurança é maior e você fica pensando que a pessoa que nos relacionamos irá nos trocar porque alguém melhor
Com um corpo maior
Com um rosto mais limpo
Mas a beleza não nos torna tão íntegro
Mas dói querido de se ver que terá alguém melhor
Que pode ter você
Eu não quero ter um relacionamento
Se for algo só do momento
Se não for pra vida inteira
Prefiro passar a minha vida só sentada na minha área balançando a minha velhacadeira.
Para o amor não existe o talvez, e muito menos “e se”. Quando amamos alguém, o amor passa simplesmente a existir. Todo amor que um dia recebi, guardo comigo. Todo amor que um dia dei, com o tempo não se transformou em um sentimento mesquinho.O amor pode até cessar ou ficar adormecido. Quando a gente ama de verdade alguém, fazemos o bem, mesmo o outro não merecendo isso. Um coração verdadeiro não mente, meu bem, aprenda comigo.
Uma das maiores dores do ser humano é, sem dúvidas, a de dizer adeus a alguém que amamos ou que, por muito tempo, foi o amor da nossa vida.
A nossa alma, embora machucada, ou cansada, ainda está conectada àquela energia, um tanto quanto desgastada e apagada, mas está. Quando decidimos romper o relacionamento, o rompimento se dá em todas as esferas possíveis. O choque é inevitável na área da memória do que foi bom, dos lugares por onde andaram e foram felizes... das comidas que dividiam, do cheiro, das conversas, de tudo o que compartilharam e, que, naquele exato segundo de tempo, fazia muito sentido. Milhares de fotos, vídeos, milhares de lembranças de um tempo bom em que tudo parecia que ia durar para sempre. Parece um desmembramento, um corte profundo, parece que leva um pedaço de você. E, de fato, leva.
Tudo, absolutamente tudo o que foi bom, faz falta. E como faz. O som da voz, o rosto, a velha camiseta em que você deitava a cabeça, e se pegava imaginando como seria o futuro entre ele e você. Embora, no final dos tempos, as imagens na sua cabeça fossem mais duvidosas e incertas, era bom estar naquele conhecido cantinho tão seu, quentinho e confortável.
Mas a vida muda. As pessoas mudam. Você muda. Os planos passam a não ter o encaixe perfeito. As discussões se tornam cansativas. A realidade fica pesada. E você já não acha tanta graça andar naquele jardim bonito de mãos dadas com seu amor... já não tem tantas expectativas sobre o futuro. As incertezas insistem em aparecer quando se olha no olho do outro. Para onde foi aquele casal tão perfeito e cheio de energia e esperanças de um futuro bom? Deu lugar a um casal desanimado, com medo de falar de planos, por medo de ver o quanto discordam e o quanto estão desconectados.
Se você já chegou no rompimento, sabe que, primeiro, teve de aceitar o peso da derrota. Teve de encarar que o futuro que desenhou na cabeça não iria nunca mais acontecer. Nem de verdade, nem em pensamentos. Os sinais já nos foram dados lá atrás, no passado, e agora tudo vem à tona, daquilo que você nunca quis enxergar. Este lugar é sombrio e frio. Você não sabe se sente culpa por não ter enxergado, ou se sente tristeza por não ter conseguido, ou se sente bem por ter, finalmente, percebido. E como é difícil a aceitação de ter que deixar ir. O cérebro nos leva para a lógica do desapego, mas o coração nos leva para o aconchego da ilusão. Será que não poderá, ainda, dar certo? Será que não tem mais chances?
Você pega a última esperança que existe, pega toda a força do ar que entra e sai de um suspiro, pega o que é de mais sagrado nas suas entranhas e profundezas e tenta mais uma vez, tenta consertar o que já tá quebrado, tenta sentir aquilo que sentia antes, tenta resgatar as boas memórias e ressuscitar a imagem errônea que você tinha do outro e do relacionamento. E aí, mais tarde, o choque da realidade é mais bruto do que o anterior. A briga se torna mais feia e mais desconexa, a vida fica sem total sentido. As dores aumentam a cada conversa, a cada palavra trocada. Dói ter que desistir, mas ficar parece que dói eternamente. Parece que doerá mais a cada dia.
Você percebe que chegou a hora de mudar. Aquele ciclo já se encerrou, e você se machuca demais tentando caber nele. Machuca o outro por não soltar. Você imagina os rostos dos parentes e conhecidos, assombrados com seu rompimento. Imagina aquele lado do guarda roupa vazio. E o seu coração mais vazio ainda. Imagina os sonhos daquela viagem junto indo embora, como uma nuvem que se dissipa no céu. Imagina a caminhada sozinha. Imagina ir à padaria sozinha. Imagina passar o final de semana inteiro sozinha. Imagina a sensação de abandono ao ir ao mercado e não ter ninguém para segurar a segunda sacola.
E, depois, você se dá conta de que você sobrevive, afinal, você precisa continuar respirando. Se dá conta de que existem milhares de pessoas se desconectando diariamente e que irão sobreviver também. Você se lembra de ter sobrevivido a isso uma vez, duas vezes ou mais. Se lembra de que ainda dá para ir à academia sozinha e cuidar de você, que dá para achar sentido em fazer o cabelo no salão, em fazer as unhas e colocar aquele vermelhão, que dá para ir ao cinema e gostar da pipoca e do filme. Você continua vivendo, de maneira diferente, mas continua vivendo. Você não entende por que, mas continua em frente.
Até que, lá na frente, com o homem certo, abraçada na chuva recebendo o melhor beijo do mundo, você obtém, finalmente, as respostas, e todas as vezes que você foi desconstruída, fazem total sentido, e o mundo poderia acabar ali. E o melhor de tudo é que ele não acaba.