Quando Morre Alguém que Amamos
O que faz bem para nossas células (em sua demasia), deve estar nas pautas (em primeiro lugar), dos governos.
Não destrua o que você foi até agora - e as pessoas que estiveram contigo até então, se implante em algum lugar, não fuja sempre de onde esteve e sim apenas visite outro lugares para refletir como seria sua vida por lá, Destrua essas ideias, mas não recomece o dia sem saber porque foi tão longe. Se foi apenas para dar uma maior abrangência para os sonhos, lembre-se que para eles não serem esquecidos o que é necessário, mesmo, é o ajuste do contraste.
Tende-se a crer que «toda a aquisição de poder seja simplesmente progresso, aumento de segurança, de utilidade, de bem-estar, de força vital, de plenitude de valores», como se a realidade, o bem e a verdade desabrochassem espontaneamente do próprio poder da tecnologia e da economia. A verdade é que «o homem moderno não foi educado para o recto uso do poder», porque o imenso crescimento tecnológico não foi acompanhado por um desenvolvimento do ser humano quanto à responsabilidade, aos valores, à consciência. Cada época tende a desenvolver uma reduzida autoconsciência dos próprios limites. Por isso, é possível que hoje a humanidade não se dê conta da seriedade dos desafios que se lhe apresentam, e «cresce continuamente a possibilidade de o homem fazer mau uso do seu poder» quando «não existem normas de liberdade, mas apenas pretensas necessidades de utilidade e segurança». O ser humano não é plenamente autónomo. A sua liberdade adoece, quando se entrega às forças cegas do inconsciente, das necessidades imediatas, do egoísmo, da violência brutal. Neste sentido, ele está nu e exposto frente ao seu próprio poder que continua a crescer, sem ter os instrumentos para o controlar. Talvez disponha de mecanismos superficiais, mas podemos afirmar que carece de uma ética sólida, uma cultura e uma espiritualidade que lhe ponham realmente um limite e o contenham dentro dum lúcido domínio de si.
Encíclica Papal
O que é o amor?
É uma espécie de saudade quando se está junto
É o "ato" que combina a busca para não haver saudade
É o querer estar sempre (sempre mesmo), junto de
É vencer as etapas e dificuldades que levam a separação
E o melhor de tudo isso
nessa explicação
é que amar a si próprio parece redundante
mas nem tanto assim!
26 é um número muito bom
muito bom o número 26
era a soma que se faziam na Babilônia
dos dedos e suas dobras dos dedos das mãos
Conserva um número sagrado também
o 52 que é como os Maias identificavam algo prodigioso
Poderíamos conservar essa ideia
mas já temos a computação quântica
já sabemos a importância do zero
sabemos o dedo do poder que nos da asas
podendo ser, mesmo menor, positivas ou negativas
Como na história de Ícaro.
Temos ideia que cada parte do tato, nossa grande armadura
pode levar a uma parte diferente do cérebro, sendo cada uma delas
um sentido.
Pensando assim na hora de fazer matemática
fica tudo mais divertido, pois tem-se uma lógica abissal
ao que nem deveríamos ter
Para viver em prol da natureza.
Utilizando-se das matemáticas que nela se conservam
Sem precisar tanto entender, em comunhão com seres raros
Uma forma muito interessante de pensar a frase eternizada de "um rio não passa duas vezes no mesmo lugar", de Heráclito, é nos lugares onde se vive, que quando vamos dar uma voltinha por outras tribos, quando voltamos, sentimos a diferença que não era notada enquanto convivíamos nesse mesmo lugar.
Não digo se é bom ou ruim, é fato!
Era algo fantástico em sociedades mais primitivas, mas agora, as idas e vindas do "bom filho que a casa torna", não sobrepõem muitas diferenças.
Feitos principalmente de água
Somos um fio de vida, de água um fio
Quando em conjunto
Somos mais que um fio, um rio
Ame a si próprio para estar vivendo só
Ame mais ao próximo quando estiver junto
Mas eis o porém, ninguém está sozinho
O problema da mídia é expor soluções contraditórias de pouco impacto, em demasia, tirando a confiabilidade do expectador, deixando apenas uma sombra de dúvida para quaisquer das partes. Apenas mais um chamado da esperança no invisível, que diz, na dúvida, compre, se não puder, coma, que você faz a sua parte. O pior disso é a perda da identidade de quem contava as histórias e sabia do valor da única vida que tinham...
Quando for escuridão
relembre luz
procurando estrelas
Quando for chuva
relembre calor
para ser arco-íris
Quando tudo for mais número que linguagem
quando soubermos o quanto somos filhos da Terra
ainda assim o que foi escrito fará algum sentido
não pelo que foi escrito, não por usar símbolos
esse que podem se referir até mesmo a um mapa
não de nossa mente, talvez até por ela, mas do universo
afinal, a esses desenhos damos suma importância
mas sim pela arte que pode ter sido feita
nas entrelinhas.
Então falar pouco e ir direto ao ponto é noção.
Léxico pueril
Dédalo - Aquele que deda o que dá.
iCaro - Aquele que acha tudo barato.
Asas são aquilo mais externo de nosso corpo
e uma pena não temos. Trocamos por puro cálculo!
O que fez pedras venceram
rochas não mais que cristais
de brutas eras celestiais
foi a simples consonância
pela persistência de milenais
Aquela história de agua mole
em pedra dura faz verter
que de tão perfeito em sua arte
evolui para uma nova etapa
da mesma forma que a cura
Esta também muitas vezes
não explicada por total
O presente é estático, não podemos fugir dele, tal qual um grâo em uma rocha, que se liberta no exato momento em que é formado mais rocha por força de atração.
Precisa de muito tempo para que isso aconteça, sistematicamente.
Pois o passado admite, é cíclico.
Se embaralhar também, pode ter alguma lógica.
Tipo o terraplanismo e sua ressonância com tempos imemoriais.
Tudo aquilo monetizado, é artificial.
Não que o natural não possa ser trocado.
Por exemplo árvore para papel.
E outra para adorno,
principalmente se não for para ser vista
e estiver ajudando para montar um conjunto
Da qual ela faça parte na natureza.
Empatia =/ Poder
Uma Inteligência Artificial que conseguisse traduzir o choro dos bebês, dentre tantas utilidades que estas possam ter, seria de máximo respeito!