Quando Morre Alguém que Amamos
Quando algo em nós morre, quando alguém que amamos morre, ou quando morre um amor, é preciso viver o luto. É preciso elaborar a dor. Não podemos simplesmente fazer de conta que aquilo não aconteceu.
Quando alguém que amamos morre, retorna para a espiritualidade, temos o direito de chorar, sofrer, de gritar e até de nos revoltar, porem, passado algum tempo para que essa pessoa e nós mesmos possamos continuar a dele e a nossa jornada é necessário darmos adeus. Afinal, não é um adeus definitivo, é apenas até um dia, pois todos nós, sem exceção, um dia faremos essa mesma viagem e nos reencontraremos.
É duro para alguém bater-se com uma sociedade dominante, mas é ainda mais duro ter de postular uma que não existe.
Porque quando alguém, meu caro, vangloria-se / de ser um homem honrado, depois de dar / a sua palavra, esta deve ser sagrada. // E mesmo que a estrada seja longa, feia ou bela, / custe o que custar, nem que ele tenha de ser morto, / mas a sua palavra deve ser mantida.
Para mandar muito tempo e absolutamente sem alguém é indispensável ter a mão leve e, nunca lhe fazer sentir, por pouco que seja, a sua dependência.
Quando alguém tem motivos para se queixar de um amigo, convém separar-se dele gradualmente e desatar, de preferência a quebrar, os laços da amizade.
Quando alguém faz algo de muito bem grado, quase sempre existe alguma coisa naquilo que faz que não é a coisa em si.
A sua solidão pesou-lhe um instante, ele queria ter alguém a quem falar. É difícil ver o belo sozinho.
Não fiquem irritados uns com os outros e perdoem uns aos outros, caso alguém tenha alguma queixa contra outra pessoa.
Você pode ter partido, mas pra mim será sempre imortal. É como dizem: aqueles que amamos nunca morrem. Vá com a certeza de que uma parte sua seguirá viva dentro do meu coração.