Quando eu me Entrego a você
Eu fortaleci a minha proteção, não me entrego a qualquer uma. Meu coração é mais forte, não acredito em qualquer sorriso. Eu abraço com medo de perder e dou valor como se fosse a última mulher do mundo.
E me entrego ao mundo em busca de algo, sabe aquela coisa de que sempre o mar devolve: vivo ou morto, o mundo também é assim, um dia espero voltar a ser o que eu era e que a vida me devolva: vivo ou morto. "
DEVANEIOS FRIOS
Entrego-me a devaneios frios!
Tão sombrios...
Turbilhão de paixão e ódio
E em espaços vazios,
A dor sentida desta solidão!
Queria eu estar vestida de ouro
E, no entanto, estou aqui tão só!
E ter você agora, meu maior tesouro,
Do que ter meu sonho
Se transformado em pó!
"PÉROLA NEGRA"
"Perdendo as minhas forças, me vejo ao chão
Entrego os pontos
Você assiste a tudo
Sem dó, sem piedade
Mesmo daqui, posso enxergar o seu sorriso 'de canto'
Vou me perdendo, esquecendo as minhas pernas.
Quando quase adormecido, você se aproxima
Me beija lentamente, energizando o meu corpo
Eletrizantemente, recarrega a minha bateria
E o jogo recomeça...
Este é o seu canto, pérola negra:
Perder-me e recuperar-me...
Deixar que eu caia para ser o meu guincho
E eu me entrego...
Sentindo prazer no seu...
No seu negro-perolado prazer...".
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Eu me entrego, eu gosto, eu curto, eu faço coisas que nunca fiz antes, digo coisas que nunca disse, sinto coisas que nunca senti. E tenho medo, de novo, e choro, e faço chorar. E aceito ideias que não eram mais minhas, aceito compromissos que sei que vao me levar onde já me levaram: ao nojo, ao enjoo, à fuga, ao cansaço, e finalmente, à mais um tempo sozinha sem coragem de me entregar, e mais tarde, uma nova necessidade de um tratamento de choque.
Não faço ideia do que seja amar pela metade ou pelas beiras. Me entrego como uma folha de papel numa fogueira.
"SOU SONHO"
"Sonho, acordo, vivo, encanto, canso, me entrego e choro...
Levanto, corro, sofro, grito, deito e choro...
De novo, sonho... acordo... vivo... encanto... e sonho...
Em sonho, sou sonho...
Só sonho... meu sonho...".
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Me entrego inteira
porque te quero
apagando a fogueira
que acendeu em mim,
quando te conheci.
Loucura é esse intento
e quase tormento quando,
em meus apelos atrevidos,
não te posso amar assim,
tão loucamente!
Escondo em
verso
diverso,
desconexo.
Atolo no copo,
entrego.
Carrego aqui
sentimento profundo,
devasso.
Encurto o passo.
Adiante o abraço,
entrelaço.
Trago,
cigarro,
sarro,
farto!
Sonho,
deliro,
respiro.
Outro verso,
outro copo.
Sentimento,
passo encurtado,
abraço entrelaçado.
Mais um trago,
um cigarro
e um sarro!
Na esperança de que seja doce, eu me entrego de corpo e alma. Pois em meus dias de confusão somente seu olhar me acalma.
Na expectativa de que dê certo, eu me entrego sem medo. Me dou de corpo e alma, e te revelo os meus segredos.
Na ânsia de ter seu corpo, qualquer minuto longe é tempo demais. Não me contento em só te ouvir ao telefone, isso agora é pouco e já não me satisfaz.
Na tentativa de matar a saudade, releio cartas e abraço meu travesseiro. Por muitas noites dormi assim, pois nele ainda tem o seu cheiro.
Na ilusão de que seja eterno, peço somente que fique por perto, que me dê seu amor e aceite meu coração. E independente do que aconteça, peço que nunca me esqueça, que não vá embora jamais, peço desperadamente que fique aqui e também que nunca me deixe partir...
Fecho os olhos e me entrego ao doce sabor refrescante dos primeiros dias de chuva... Nuvens? Não há... estão todas enevoadas em meu coração.
Quero ter você comigo assim,
Pra me dá carinho, cuidar de mim.
Eu me entrego, eu me lanço,
Eu te dou meu amor, é tão lindo te amar e ser amado.
Você veio assim, pra me completar,
Trazer a paz ao meu coração.
Em suas Santas Mãos Meu Deus, entrego toda a minha vida e a das minhas pessoas amadas... E de todoas as pessoas deste planeta também. Proteja-nos Meu Pai e Senhor!
Eu paro, te reparo, te olho, te devoro e com esses mesmos olhos, te aperto, me entrego, suplico, me imploro você, te amasso, te rasgo e te viro pelo avesso, sem pressa, com calma, mas isso fere minha alma, como uma ferida exposta no joelho de uma criança, como aquela pontada no coração quando vejo que tudo se foi. Hoje, parei mais uma vez e te reparei, te amparei e me desesperei, me entreguei, te amei e pela última vez te beijei, me olhei e fiquei assustada com esse coração que bate aqui dentro. Mas, não mais assustada com o seu coração que não soube amar esse ser insolento.
(…) Entrego-me tão facilmente ao que me parece ser dócil, que me esqueço de que sou o sentimento. E que ele, não se estampa assim, na capa.
Te abraço com calma, para que os corpos solucem todos os beijos que não foram dados. Te entrego alguma coisa bem bonita. Que todo o amor que deixei seja teu, ainda que levado por outro alguém.
Nunca soube viver pela metade
Quando amo, me entrego por inteiro
Quando luto, deixo meu sangue no campo de batalha
Não consigo ser meio amigo, meio humano ou coisas gênero
Não gosto de meias palavras
Ou escrevo uma história por inteira
Ou prefiro nem começar a escrever