Quando a Gente Pensa

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Em alguns momentos, a gente precisa de mais do que nos dão. Certos períodos são delicados, exigem mais atenção, cuidado, amor, dedicação, delicadeza. Acho que é isso: tô precisando do céu.

Se zona de conforto fosse tão bom, não haveria tanta gente depressiva.

O que podemos controlar são as pessoas que a gente escolhe. Escolher as nossas pessoas é o mais próximo que chegamos de controlar o nosso destino.

Uma cultura da felicidade e da justiça social pode apenas gerar gente banal e medíocre.
Luiz Felipe Ponde

Uma hora a gente cansa de bater na mesma tecla e resolve deixar pra lá. O problema é que no “lá” certos sentimentos bonitos podem ser sufocados. E depois que a coisa se parte é difícil remendar.

Enquanto você viver, vai perceber que sua felicidade irá incomodar muita gente! Por que seus sorrisos machucam aqueles que nunca conseguiram sorrir!

A música que toca dentro da gente é a única que faz vibrar os nossos sentidos e põe nossa alma para dançar.

Há pessoas que tem um cantinho especial dentro da gente aos quais as fazem especiais..São aquelas que mesmo em dias de chuva fazem nascer o sol em cada saudade que sentimos. Há pessoas que partem , mas no coração da gente deixam sua beleza, aquela que só a gente conhece, que só a gente sabe , que só a gente sente.... Há pessoas que a distância não as fazem invisíveis, pelo contrário , as tornam mais que especiais....porque deixam em nós uma única certeza ..... a sinceridade de um coração bonito...... To falando de você viu.

Mas é bom ver que apesar de todas as tristezas, decepções e choros sem fim, a gente continua de pé com um sorriso no rosto. Por que a vida é isso, cair pra aprender a levantar mais forte.

A gente, quando enjoa da dor, começa a ressignificar os acontecimentos, e percebe que se agarrar a um momento bom, acelera o processo de cura. Tenho tido bons momentos e todos os dias Deus me dá uma alegria que ameniza qualquer desespero. Paciência deve ser o meu aprendizado agora… Aceito e agradeço."

As vezes as pessoas não valorizam as coisas que fazemos por elas, até que a gente pare de fazer.

A gente mente a dor que não dói. Mente o amor que não sente falta. Mente o equilíbrio que não tem. Mente a vontade de falar um palavrão. Mente contando história de que tudo vai passar. A bondade que não temos. A mágoa que ainda existe. Não há quem escape das mentiras que aprendemos para viver. Mente o feio. Mente o bonito. Mente o mais ou menos. O quase, quem sabe, talvez. A verdade tirou folga. Está de férias ou foi demitida.

Na dureza, vi que as coisas às vezes cambaleiam demais, mas a gente tem que manter a segurança, tem que manter a firmeza, os pés no chão. Às vezes as coisas vão seguir outros caminhos, às vezes a coisa vai ficar preta, o tempo vai fechar e a gente não vai ter guarda-chuva, nem capinha e galocha pra se proteger, muito menos calor pra se desfazer do frio quando precisar. Tem que se virar. E na dureza aprendi a me virar.

Por que brigamos com quem amamos?
Nunca vou conseguir entender...
A gente se afasta, quando tudo que mais queria era estar perto... Dá um abraço bem apertado, um beijo bem gostoso e dizer: você é muito importante pra mim e eu te amo assim, exatamente como você é!
A gente finge que não se importa com a pessoa, quando por dentro está morrendo de vontade de participar de tudo da vida dela, saber se está tudo bem e de que maneira pode ajudar...
A gente finge que não sente ciúmes, mas se morde de vontade de saber quem era a pessoa ao telefone, e isso não significa desejo de posse e sim medo de perder algo muito valioso: a pessoa que a gente ama.
Ahhh... Como somos complicados...
Seria tão melhor se a gente conseguisse demonstrar somente o que temos de bom, se conseguíssemos nos entender sempre sem precisar ofender, magoar, ao invés disso deixar bem claro todo o amor que sente...
Seria tão bom...

Quando a gente sai da zona de conforto, a gente não entra na zona de desconforto, e sim na zona de aprendizagem.

Há metáforas que são mais reais do que gente que anda nas ruas...

Felicidade é algo tão bom que deve ser dito em voz baixa. É, incomoda muita gente. Grite em silêncio ou divida com quem realmente merece saber, merece sentir.

“Aviso: eu não sou legal. Não gosto de gente burra, que força intimidade nas primeiras conversas e de repetir a mesma coisa duas vezes ou ter que responder perguntar óbvias até pra uma porta. Não me apego a praticamente ninguém… Mas quando me apego, é pra valer. Sou o tipo de amigo que não tá sempre bem, mas tá sempre junto. Sou facilmente conquistado pela boca. Tenho mania de corrigir os outros (e ficar puto quando sou corrigido), ironizar tudo — o tempo todo — e sou bem chatinho.
Eu gosto de cafuné, dormir de ladinho e de chupões no pescoço.
Outra coisa: uma dose de grosseria é sempre bom.”

Cerque-se de pessoas que conhecem o seu valor. Você não precisa de muita gente pra ser feliz, apenas de algumas verdadeiras que apreciam você exatamente pelo que você é.

A gente vai indo, indo, indo…. Até chegar em um certo ponto sem perceber. A inesperada hora. O momento em que só resta se afogar um pouquinho e pagar o preço por ter mergulhado demais, por ter nadado demais até o fundo. Por ter descoberto a verdade dentro da escuridão e a real profundeza do outro. Por ter conhecido as estranhezas sem ter tanto tempo pra voltar a superfície. Sem conseguir chegar a tempo até a realidade. Amar tem um preço (que não é nada barato) caso a correnteza te leve para um destino não muito agradável, ou pra uma ilha deserta e te tire o amado pra quem tanto você remou a procura de um amor reciproco. Quem se dispõe mergulhar por completo, se dispõe também a deixar os bolsos cheios de areia e voltar pra casa sem pérola na concha, a ficar apenas com um barco furado, com a rede rasgada, perder os remos e desaprender a nadar. - Ainda bem, que é só até o momento em que a maré abaixa e as ondas maiores recuam.