Quadrilha
" Nunca na história desse País uma quadrilha criminosa praticou um ato de estelionato dessas proporções contra a população brasileira."
Não houve formação de quadrilha, na verdade houve formação de partido. E a cada dia formam mais um e ninguém faz nada.
Como uma quadrilha de decepções,
arquitetando sabotagens.
Gosto de ressaca na boca,
amargo e sem propósito.
Dor que sempre voltará cortando minha alma,
descobrindo ter travado uma batalha
em vão.
Batalha que nunca me pertenceu,
logo, apenas linhas, contando uma história.
E nela permanecendo apenas tristes lembranças,
se juntando às páginas do manual da vida,
obrigado fui a aprender da pior maneira possível
Ah gosto amargo! Prometo nunca mais embriagar-me.
Se é quadrilha na escola, as pessoas vão vestidas de palhaço; se é evento cultural, vão nos mesmos trajes; se é mutirão de limpeza, também; onde está a graça de minha calça xadrez?
No calendário dos políticos só existe o mês de junho, pois vivem formando quadrilha, mas quem dança é o povo.
Nas eleições lembre-se: Não venda o seu voto, pois não é um concurso de miss caiprinha.
Quadrilha a noite inteira
Barracas no salão
A Fogueira já tá acesa
É o junho de São João
É na sola da bota
É no som do baião
Os pares dançando
Quero ver tremer o chão
Vestidos de chita
Chapéu de palha na mão
Os casais arretados
Formaram um quadrilhão
Moça bonita
Do laço de fita
Cabelo trançado
Alma de caipira
Humilde rapaz
Do bigode riscado
Estampa xadrez
É bom de bailado
Pamonha, canjica e quentão
Bate forte o tambor
Nessa festa, a alegria é o refrão
No arraiá, celebra-se o amor
A dança que meu boi balança
O reisado não pode faltar
A peneira peneirando
O chapadão já vai entrar
Pipoca amanteigada
O milho já tá cozido
O mingau quentinho
Uma tapioca no capricho
Forró assobiado
Luar do Sertão
No jeito nordestino
Por aqui é só diversão
Nos tempos em que quadrilha era só uma dança.
Quando eu tinha uns quinze anos, no mês de junho não se falava em outra coisa a não ser nas festas caipira.
Santo Antônio, São Pedro e São João.
Quermesses, barracas de comidas, dança de quadrilha, faziam com que a gente se aconchegasse numa fogueira, comesse pipoca, pinhão, milho cozido, caldo verde e um sem número de outros quitutes, quase sempre à beira de uma fogueira e olhando os balões que coloriam o céu.Alguns mais ousados tentavam escalar o pau-de-sebo e todo mundo usava fantasia, ou pelo menos algo que estilizasse o tema, como remendos coloridos nas calças de barras viradas e nas saias rendadas. Camisas xadrez, lenços no pescoço, chapéu de palha e botas eram imprescindíveis.
As meninas mais bonitas se fantasiavam de noiva, usavam grandes tranças e espalhafatosa maquiagem vermelha, tudo cobrindo totalmente o corpo, mal se vendo as mãos. O ápice da festa era o casamento caipira.
Não havia celulares, whatsapp, twitter nem Facebook e o negócio era mesmo o correio elegante, com recados inocentes e promessa de beijos que na maioria das vezes não passavam da imaginação.
A dança era a das quadrilhas, sempre bem ensaiadas e nada parecidas com as de agora, que têm uma corrupção que sempre existiu, mas se comparada à do bandidão da época, o Adhemar de Barros e a atual do Lula, poderíamos dizer que ele foi um trombadinha aprendiz do grande ladrão.
As festas terminavam sempre com uma grande queima de fogos de artifício que ou eram mais seguros, ou o pessoal mais cuidadoso, porque pouco me lembro de acidentes com rojões, queimaduras de bombas ou incêndios provocados por balões.
Quem não tem saudades dos seus quinze anos?
Uns metros dali estouraram o cartel
De uma quadrilha internacional,
Esquema armado, escutas, grampos,
Traçado por uma equipe federal.
Não sabia que quando os bolsoasnos diziam não ter bandido favorito, significava que têm quadrilha favorita.
Que tenhamos um lindo dia com muito forró, fogueira e quadrilha, que também tenha bolo de milho, pamonha, canjica, tapioca e canção, porque vem do meu Nordeste, que faz o melhor São João.
DEFESA RELIGIOSA, PAZ HUMANITÁRIA OU FORMAÇÃO DE QUADRILHA?
Quando se trata de “religião”, a busca pelos próprios interesses sempre se transformam em guerra “religiosa”. De um lado o clérigo profícuo buscando fundamentar suas vãs doutrinas com teologias-capitalistas e uma dose alta de aleivosidade. E do outro lado um bocado seco, encontramos o sistema laico com suas enormes bocas arreganhadas e ávidos por poder, a esses “injustiçados” cabem os direitos da cobrança e da exigência, dizendo ao mau pagador (Deus), para que cumpra o que prometeu desde a fundação do mundo, o qual está registrado nos anais da história por meio de patriarcas, reis, profetas e agora Jesus Cristo. E dizem então a Deus: não sejas tu 171! Como quem tenta enganar outras pessoas com mentiras para melhorar a sua imagem.
Oh! Lamuriosos e injustiçados…
Quando ocorrerá que se prezem pela busca de um cristianismo teocêntrico? Quando haverá que morra o antropocentrismo e viva não mais eu, mas o Logos viva em mim?
As bancadas mercadejantes precisam ser novamente tombadas, o câmbio tem que ser abolido! Já que em se tratando de evangelho, de graça recebei de graça daí. E já não haverá lucros e nem auto-glórias. Somente existirão servos-filhos e filhos-servos cujos lucros são eternos e incorruptíveis e cuja glória é devolvida a quem de fato e de direito pertence, a saber Jesus Cristo [Soli Deo gloria].
Quando os "bandidos da política" mudam de quadrilha, apenas mudam de quadrilha....continuam bandidos! Como já diz o ditado: ME DIGA COM QUEM TU ANDAS QUE TE DIREI QUEM ÉS!!!
Assistimos no Brasil um enredo de uma grande quadrilha organizada, instalada no Jardim da Fantasia, onde cada ator da Máfia possui o seu papel definido na arte criminosa.
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