Quadras fim de Curso para Filhos
Filhos são como pássaros, vc dá o alimento na boca, ensina a voar e qdo crescem jogam na sua cara que sempre se virou sozinho desde pequeno.
“Queridos filhos, cresçam como bons revolucionários. Lembrem-se que cada um de nós, sozinho, não vale nada. Sobretudo, sejam sempre capazes de sentir profundamente qualquer injustiça cometida contra qualquer pessoa, em qualquer parte do mundo. Esta é a qualidade mais linda de um revolucionário”.
(Última carta de Che Guevara para seus filhos e filhas)
!Deus jamais abandona nenhum de Seus filhos. E, por mais que se sinta desprezado por Ele, você nunca esteve sozinho em nenhum momento. O que te falta é aguçar mais a sua sensibilidade - e gratidão -, já que Deus está nos detalhes, nos sinais, e somos nós que muitas vezes O desprezamos por culpa das 'distrações' do cotidiano que nos impedem de ver e sentir o que é de fato necessário. Cada um é responsável pela fé que carrega dentro de si, e do apego aos seus pesadelos de estimação. Prolongar um lamento por algo que ocorreu no passado ou se entregar a um problema do presente é seguir um caminho difícil de contornar, a não ser que se entenda que o único condutor capacitado para ditar o rumo do seu destino é você. Permita-se seguir em frente, dê-se uma chance digna de um encontro verdadeiro com Deus e com a sua vida real. A vida tem prazo de validade indeterminado, mas não é eterno. Ela não espera parada por atitudes que deixamos de tomar, porque estávamos 'ocupados' demais condenando-a. Faça do seu Hoje, realmente, um novo e lindo dia! Sorria, invista em sua felicidade, em seu bem-estar, perdoe, ame e sinta todo amor e cuidado que recebe, assim que abre seus olhos, assim que Deus permitiu esse momento... Ele já está agindo, e a seu favor!!
Violência doméstica ensina duas coisas aos filhos: ser agressivo ou aceitar a agressão. Se houver terceira, será viver na defensiva.
"Seus filhos não são seus filhos. Eles são os filhos e as filhas da própria vida. Você pode obrigar seus corpos mas não suas almas. Suas almas habitam o mundo de amanhã. A vida não volta atrás, nem permanece no ontem."
Nascemos filhos. E esperamos ser filhos para sempre. Mimados, educados, amados. Que nossos pais invistam doses cavalares de amor em todo nosso caminho pela vida. Que, quando a vida doer, haja um colo materno. Que quando a vida angustiar, encontremos neles um conselho sábio. E, quando isso nos falta, há sempre uma lacuna, um sentimento estranho de sermos exceção.
Mesmo adultos, esperamos reconhecer nossa meninice nos olhos dos nossos pais. Desejamos, intimamente, atenções miúdas, como a comida favorita no dia do aniversário ou a camiseta do time de futebol se estamos na casa deles.
Não estamos prontos para trocar de lugar nesta relação. É difícil aceitar que nossos pais envelheçam. Entender que as pequenas limitações que começam a apresentar não é preguiça nem desdém. Que não é porque se esqueceram de dar o recado que não se importam com a nossa urgência. Que pedem para repetirmos a mesma frase porque não escutam mais tão bem - e às vezes, não está surdo o ouvido, mas distraído o cérebro. Demora até aceitarmos que não são mais os mesmos - que dirá “super-heróis”? Não podemos dividir toda a nossa angústia e todos os nossos problemas porque, para eles, as proporções são ainda maiores e aí tudo se desregula: o ritmo cardíaco, a pressão, a taxa glicêmica, o equilíbrio emocional.
Vamos ficando um pouco cerimoniosos por amor. Tentando poupar-lhes do que é evitável. Então, sem querer, começamos a inverter os papéis de proteção. Passamos a tentar resguardar nossos pais dos abalos do mundo.
Dizemos que estamos bem, apesar da crise. Amenizamos o diagnóstico do pediatra para a infecção do neto parecer mais branda. Escondemos as incompreensões do casamento para parecer que construímos uma família eterna. Filtramos a angústia que pode ser passageira ao invés de dividir qualquer problema. Não precisam preocupar-se: estaremos bem no final do dia e no final das nossas vidas. Mas, enquanto mudamos esses pequenos detalhes na nossa relação, ficamos um pouco órfãos. Mantemos os olhos abertos nas noites insones sem poder correr chorando para a cama dos pais. Escondemos deles o medo de perder o emprego, o cônjuge ou a casa para não sofrerem sem necessidade e, aí, estamos sós nessa espera; não há colo nem bala, nem cafuné para consolar-nos.
Quanto mais eles perdem memória, vigor, audição, mais sozinhos nos sentimos, sem compreender por que o inevitável aconteceu. Pode até surgir alguma revolta interior por esperar deles que reagissem ao envelhecimento do corpo, que lutassem mais a favor de si, sem percebermos, na nossa própria desorientação, que eles não têm a mesma consciência que nós, não têm como impedir a passagem do tempo ou que possuem, simplesmente, o direito de sentirem-se cansados.
Então pode chegar o dia em que nossos pais se transformem, de fato, em nossos filhos. Que precisemos lembrá-los de comer, de tomar o remédio ou de pagar uma conta. Que seja necessário conduzi-los nas ruas ou dar-lhes as mãos para que não caiam nas escadas. Que tenhamos que prepará-los e colocá-los na cama. Talvez até alimentá-los, levando o talher a sua boca.
E eles serão filhos piores porque lembrarão que são seus pais. Reagirão as suas primeiras investidas porque sabem que, no fundo, você acha que lhes deve obediência. Enfraquecerão seus primeiros argumentos e tentarão provar que ainda podem ser independentes, mesmo quando esse momento tiver passado, porque é difícil imaginarem-se sem o controle total das próprias rotinas. Mas cederão paulatinamente, quando a força física ou mental reduzir-se e puderem encontrar no seu amor por eles o equilíbrio para todas as mudanças que os assustam.
Não será fácil para você. Não é a lógica da vida. Mesmo que você seja pai, ninguém o preparou para ser pai dos seus pais. E se você não o é, terá que aprender as nuances desse papel para proteger aqueles que ama.
Mas, se puder, sorria diante dos comentários senis ou cante enquanto estiverem comendo juntos. Ouça aquela história contada tantas vezes como se fosse a primeira e faça perguntas como se tudo fosse inédito. E beije-os na testa com toda a ternura possível, como quando se coloca uma criança na cama, prometendo-lhe que, ao abrir os olhos na manhã seguinte, o mundo ainda estará lá, como antes, intocável, para ela brincar.
Porque se você chegou até aqui ao lado dos seus pais, com a porta aberta para interferir em suas vidas, foi porque tiveram um longo percurso de companheirismo. E propor-se a viver esse momento com toda a intensidade só demonstrará o quanto é grande a sua capacidade de amar e de retribuir o amor que a vida lhe ofereceu.
É notória e clara a urgência que temos em criar nossos filhos imbuídos de caráter íntegro. Crianças que não olham só para o seu umbigo, mas que buscam o bem dos outros também, que não se preocupam só com o seu mundo, porém, em transformar o mundo. Contudo, para que isso seja uma realidade, é necessário ter princípios e valores que tenham sido inculcados quando ainda pequenos do que é certo e errado, do que é admissível e do que não é tolerado, aprender a respeitar o outro, seus limites, suas vidas, seus sonhos e não querer fazer o que simplesmente desejam.
É imprescindível que nossas crianças tenham o entendimento e a consciência de que para cada ato existe uma consequência.
Enquanto não houver respeito entre nações, entre irmãos, entre filhos e pais, entre amigos... A paz não passará de utopia.
O respeito é o princípio de boa convivência, o mínimo que podemos ter/fazer em favor dos irmãos!
Não adianta dizer somos um só... Essa frase não passa de um bordão para cegar os que se deixam levar pela euforia.
Existem pais que se preocupam grandemente em deixar uma herança aos seus filhos, se dedicam fazendo planos de vida, pois se um imprevisto acontecer, ao partirem deixarão bem os seus filhos, querem deixar uma estrutura, se puder, com fartura. Contudo, o melhor plano de vida que podemos fazer para os nossos filhos é priorizarmos o nosso tempo e dedicarmos um cuidado todo especial a cada dia. Um exemplo desse cuidado pode ser demonstrado quando preparamos a refeição, servi-la com carinho e beleza, reunindo todos à mesa, tendo a cada dia um momento único e especial, algo que nem beira o trivial, porque afinal, passar tempo juntos à mesa é o maior investimento que podemos fazer, é o maior legado que podemos deixar, pois parte do princípio de que a minha prioridade é o meu lar, demonstra que, o mais importante é poder desfrutar de uma deliciosa refeição junto de quem eu mais amo e aproveitar cada minuto deste precioso momento que enfim, tomei consciência, não volta mais.
Estudar, fazer faculdade,ser bem sucedido profissionalmente,casar,ter uma família, ter filhos,etc.Será o sonho de toda mulher?
Não sou mulher mas sou menina porém meus sonhos vão além da minha idade,eu sonho em viver a vida com minhas próprias regras mas sem infligir nenhuma lei.A vida está aí para ser vivida da forma certa,mesmo que para muitos a forma certa de viver seja errada mas vale como cada um vive.
Sonho em ser alguém na vida,ter minha liberdade,sair debaixo das asas dos pais e explorar o mundo com minha maneira de ser,sou uma menina que não liga para salão de beleza ou roupa de grife e fru fru,tenho meu jeito e meu estilo,amo um tênis, calça e blusa larga mas não é por isso que eu odeie vestido e salto alto,eu gosto porém prefiro ser a menina de estilo próprio.Sobre sonhos só tenho a dizer que enquanto eu estiver viva eu estarei sonhando,meu maior medo nunca foi altura ou escuro mais sim parar de sonhar,se eu falar que não sonho em casar,ter filhos,família,etc,estarei mentindo afinal que mulher não sonha em entrar de véu e grinalda na igreja,só que tem sonhos a serem realizados antes mas se no acaso do destino esse sonho acontecer antes dos outros eu continuarei sonhando só que agora não mais sozinha mais com pessoas que escolhi para sonhar comigo.
Somos todos filhos de Deus, somos amados pelo mesmo Pai, as bênçãos que vem DEle são para todos nós. Se a sua vida hoje tiver faltando alguma coisa, lembre-se, o que completa um coração vazio é Deus, e é Ele que preenche tudo que há em Nós!
SER MÃE
Quando meus filhos eram crianças, pulavam em cima de mim, me abraçavam, me babavam toda. Era uma festa! Só vendo... Eu me lembro estar deitada no sofá e eles vinham deitar em cima de mim me enchendo de beijos. Eu olhava para aquelas carinhas inocentes, pareciam anjos vindo do céu. Eu dizia brincando, a mamãe não quer que vocês cresçam...
Pois eu tinha razão... hoje estão adultos e nem um abraço me dão. Passo despercebida por eles, sinto falta daqueles abraços, beijos carinhos que eles me davam quando crianças. Hoje tenho que pedir um abraço ou um beijo e sinto a má vontade deles em fazerem isso. Me sinto triste quando vejo eles abraçar seus amigos, beijar, brincar com toda euforia, e penso porque isso não acontece comigo que os coloquei no mundo?
Dou todo meu amor, o melhor de mim. Eu só queria uma palavrinha de carinho, um gesto sequer de atenção... O que me resta é a saudade daquele tempo que sei que nunca mais voltará...