Pupila
Não quero..
Não quero ser a pupila,
De um olhar de desgosto,
Nem a alegria de um morto,
Um covarde? Tão pouco,
Quero ser a certeza de um sim,
A firmeza de um não,
O sentir de uma pele,
O bater de um coração,
Quero prender-me a você,
Te procurar entre as mais belas,
Mesmo que venha a me perder,
Viver neste mundo de escuridão,
Sem poder ascender uma vela,
Nem poder tocar em sua mão,
Dizer palavras singelas,
Viver como um louco a correr,
Chegar um dia a morrer,
Sem conhecer você.
Talvez a lágrima subisse do coração à pupila…
Era quando você me esgotava me prendia,
mais você tornou-se pretérito imperfeito.
Luz no começo do túnel
Abro a pálpebra, a pupila percebe, já é dia.
Puxo o ar aos pulmões, suspiro de alegria.
Minha mente entende, o valor do sol lá fora.
Terei mais um dia de vida, antes que o sol vá embora.
Então, não me demoro na cama.
Sei que a vida me chama.
Trabalhar, amar, me decepcionar... conjugar os verbos da vida.
Agradeço a luz no começo do túnel, sinal de boa partida.
Impossível enumerar, as razões do meu contentamento.
Algumas situações e pessoas, esqueço, outras formam meu pensamento.
No fim do túnel, espero ainda, ver esta luz.
Já não reclamo da vida, nem sinto o peso da "cruz"
Vida
olhas! dentre a pupila,
sibila entre as folhas.
molha palavras ,cintila;
ventre das escolhas
T.v///Veiga
Óptica, luz e corda
Pupila, retina e córnea
Feixes de luz na ótica
Entrelaces em cores e formas
Contempla, transforma o olhar
Como cabos trançados, a corda
Guia, salva, ancora
Amarra, confunde, enrola
Nós, que atam e desatam
Nós, cegos, bem feitos na náutica
Nós, primórdios da matemática
Memória de nós, contadas no Ábaco
Sábia de cór, de cor, decorado
Das 7 cores primárias
Arco íris, paisagens em quadros
Coração, de cor e coragem
Em cordas, aquarelas e telas
Mas belas, só elas, não fazem coro
Da dó, só, lá, sem cor, sem cordas
Não há tom, som, sem hora, acordes
Partitura só, de notas fá, lá, si, cala
Dicionário em si, lá, denota
O centro da corda em ré, significado
Visto, ouvido ou lembrado
Em verdadeira harmonia da o tom
Profundo sentimento, se toca
Inesquecível, a cor do coral
Descoberto acorde ideal
E da cor seu significado real
Meus olhos olham os teus olhos
Não vejo boca, nem resto
Vejo o profundo de uma pupila acastanhada
Vejo medos e delicadeza em sofreguidão fulminante
Vejo amor.
E depois dessa visão infinita
Me perco vendo-me dentro de ti
Agora não sou eu nem tu
Somos nós que misturados refletimos a imensidão minúscula de um silencio observado.
A sublimidade rara do meu eu em você
Se tu partires, não mais poderei achar-me
Na sua pupila se encontra a minha alma
O som sereno da sua voz me acalma
Em meio ao labirinto trevoso estás a buscar-me...
Além dos Elísios, o oráculo me disse
Que seríamos mais apaixonados que Orfeu e Eurídice.
Das criaturas raras, seríamos sempares
Ao ponto de superarmos o arco íris nos ares...
Nossa auréola é honrosa ao mundo
Que se regozija contemplando nossa história,
No firmamento vejo anjos tocando harpas prateadas
Mais épicas que as batalhas heróicas do submundo,
É o coração da dama coroada de glória
Ao ajuntar-se ao seu par, formando nobres noites estreladas...
Pupila
O buraco negro do teu olho
Bem que poderia dilatar…
Se já pequeno me atrai
Maior, ah… Maior me sugaria!
Fique do tamanho do meu
Dilate ao me olhar
“Preu” saber que também me queres
Só de olhar pra tua pupila
Os meus olhos mudaram de cor. A minha pupila dilatava e equalizava o Amor que completava o quadro da minha vida e meu estado de humor.
Para que servir tanto se tanto é pouco para admitir que o trajeto da Vida só faz sentido com Voce?
Para que os Jornais com tragédia se a minha alegria cumpria o papel de transfigurar o nebuloso me trazendo paz quando olho sua sobrancelha em desalinho e sua boca pálida?
Ah se eu pudesse agora..
Se eu pudesse te alocaria no meu mapa e carregaria suas dúvidas, medos, ruídos e loucuras.
Você! Meu espectro! Meu estigma! A Deusa dos meus olhos e a morena silenciosa dos meus sonhos. Um beijo. Por favor... Um estalo, um contato, uma conecção! Preciso de você Agora! E pra sempre e sempre e sempre...
Recomponha se e tome fôlego . Quero você de novo!
MINA DOS OLHOS CHAMADA PUPILA I
O que vemos sobre a vida é como a essência da alma que sempre nos fortalecerá para existir como uma luz irrepreensível e imutável como o sol ilumina a terra e para iluminar nossos dias limpando todas as imagens encontradas em nossos olhares que são os nossos olhos que são chamados de mina dos olhos que sempre nos fez ver e nos capturar firmemente para belas imagens, naturais e icônicas e para mostrar nosso amor pela vida que descrevemos em algumas folhas de papel a visão desses alunos que nos beneficia eles estavam fora da luz em nosso mundo que vemos tudo com nossos corações e aproveitamos tudo com a obrigação de que é inevitável ver a morte que nos surpreende com seu vácuo que não vemos como a vida que realmente nos mostra o que controla nosso mundo e o quanto vivemos é digno de amor e ódio por nossa visão que também explora para nos mostrar o que é o nosso mundo e o que Deus criou como a existência da vida sobre a morte que experimentamos a dor ou trecho que pode nos dizer o quanto vale a pena ver todas essas realidades com um simples gesto de relance o que podemos nos beneficiar do chamado olho onde nunca esqueceremos o valor e a luz que nunca teremos disfarçar neste mundo de imagens e ilusões que talvez possamos perceber o seu valor e ver a realidade da vida com esta lição chamada olho que não seremos capazes de criar este mundo de imagens e coisas que não são superior ao mundo espiritual onde virmos as pessoas e mantemos em nossas almas uma razão pura para a vida para estarmos vivos em estoques e degradação criados pela natureza que virmos suas passagens e criações que poderíamos dizer o quanto somos humanos e não utilizado para a vida que virmos e vivemos em todos os aspectos registrados em nossos pensamentos que virtualmente através dos discípulos que colocam nossos olhos em ver para a vida da alma eles tomam todas as formas e transformações em nossas realidades e nós ainda podemos tocar estas coisas mas nós nunca poderíamos nos ver como nossos olhos apenas a vida vem para ela e nós fazemos coisas para ela nos dar a luz da visão que nunca esqueceremos o que virmos porque poderíamos até sorrir ou gritar em nossa visão de ver a vida e ver o mundo como ele é porque virmos de mais tudo o que passou e está atingindo nosso objetivo que um dia ele buscará explicações para as coisas que estão perdidas naquelas vidas que deixamos com nossos olhos lágrimas e talvez um sentimento poderoso que tocou nossas almas chamado solidão que não pode escurecer nossos olhos diariamente que servem como espelhos da alma e podemos dizer que estamos vivos e humanos com o simples gesto que virmos com nossos olhos e sentimos nossos olhos o quanto ainda podemos ser felizes quando nos encontramos na vida e aprendemos e podemos ver a vida simplesmente como um aluno chamado olho meu realmente virmos e podemos entender por que estamos vivendo a vida que é composta de imagens que podem se assemelhar ao que apresentamos com nossas emoções porque a alma mantém cada momento que virmos e nunca esqueceremos o que virmos com a alma porque seria mais claro do que a vida que acabamos de ver com os nossos olhos e nunca será comparada com as coisas que virmos com a alma porque o que temos na alma poderia aprender a viver e ser feliz quando virmos essas coisas com amor porque nós aprendemos a apreciar nossas vidas apenas para os nossos olhos que chamou minha atenção.
Por: Roberto Barros
e ele a olhava com seus olhos verdes e sua pupila dilatada que para ela era como constelações e a dizia que não a amava para o seu bem,pois ele sabia que ela podia o encontrar no futuro se seu amor por ele fosse verdadeiro pois ele sempre estava na cabana azul
São seus olhos que não me deixam dormir.
Desde quando os fitei, me perdi do labirinto de sua pupila.
Beleza do dia
e quem
me dera
nessa tarde chuvosa
sob tua pupila
poder estar...
sob
teus
beijos
os meus beijar
e
sob
o azul do teu céu
agora sem gotas
ou chuviscos
escrever em tua pele
meu batom
cor rubi
enquanto
ouvimos
La Belle de Jour
com rimas
sem rimas
apenas
sobre
o castanho dos meus olhos
dos meus olhos, a menina...
imperando
a flor
do meu querer...