Pulo
"Venho encarando o silêncio como uma forma inerte. Às vezes ele dá um salto e alcança meu lado exterior, me leva a lugares que eu não conhecia templos perdidos, bosques sombrios, vales escuros. Ele se manifesta da forma que se encontra dentro de mim. Assim o escuto, o conheço, me conheço."
-Aline Lopes
Eu não gosto de salto; vou pra balada de camiseta; amo minha mão suja de canetinha, tinta, o qe for; amo dançar como se ningm estivesse me olhando; gosto de coisas emo e amo REGGAE! eu acho o estranho interessante; estou aprendendo a aproveitar o máximo que eu posso do momento e o meu rumo é a minha felicidade! (;
Passa um batom, se maqueia, veste sua melhor roupa, entra num salto quinze, ergue a cabeça e age assim, como se fosse superar cada dia, afinal, esquecer um amor não é fácil.
Sou muito intensa!
Em mim não há espaço para dúvidas ou sonhos inacabados.
Eu salto para o alto.
E, quem me amar deve ter coragem para voar comigo.
Amo por que existo, sonho e quero tocar.
Amo como quem se joga em um salto livre, sem paraquedas.
Sabendo que esse sentimento me fará tal e qual a um albatroz.
Torço para que o próximo salto cognitivo de nossa espécie esteja vinculado a habilidade de nos desprendermos de preconceitos com nossos semelhantes. Este processo evolutivo entregaria à extinção seres que não merecem mais ser chamados de humanos.
Existir é estar sempre diante do abismo, sabendo que o salto não tem garantias, mas é o único caminho.
A Vibração do Amor é um salto quântico nível Hard; mas quando consegue-se adaptar, você fica igual passarinho voando e admirando o outro voar♥️ #paredeseragaioladooutro!!!!!
♥️ sinta a vibração do Amor e Deixe o outro Ser voar! Deixe ir! Vibre, curta e sinta essa gostosa vibração 🤩 não precisa entender o segredo está no sentir a natureza disso em nós 🌹
O salto mescla a imagens em uma visão de cores vibrantes o tempo figuras espelhado dança em sincronia como um abraço que transcende a vida como almas gêmeas separadas em um deslocamento temporal apenas por uma ilusão cronológica que nós humanos não suportamos entender
As sombras dos corpos celestes alongam-se em distorção na veloz luz e o sol parece hesitar no empuxo da gravidade regendo como maestro o firmamento preso nesse círculo vicioso na perspetiva dos meus olhos “eus” se em uma compreensão silenciosa além das estações e dos relógios onde os ponteiros param em pausa ou em meu comando de mover
Em sussurro o tempo se desfaz em dois de mim se afastam na mesma conexão permanece carregam consigo a memória desse momento, a sensação de serem simultaneamente passado e futuro
Talvez, em algum lugar além do tempo, eles se encontrem novamente capturam esses momentos fugazes, essas histórias que transcendem o caos guiado pela escolha de cada um do livre-arbítrio que não posso tocar
Sabe o que dizem? Que os homens inventaram o vestido e o salto pras mulheres não fugirem.
"Salto envolto da fantasmal dançarina.
Explode e calha sem quase tirar os pés do chão ou sacar os seus ditados da vanguarda.
Sem cores, sem dores. Assim como a visão do observador.
Já passou como o vento ou como o tempo."
O Limiar
No limiar, não há ventos que empurrem,
nem mares que convidem ao salto.
Há apenas o peso da pergunta tardia:
“E se?” – um eco que se dissolve no vazio.
Aqui, a alma desperta tarde demais,
não para agir, mas para contemplar o que não foi.
Os olhos, antes cegos pela marcha do hábito,
enxergam, mas não movem os pés.
É tarde para o recomeço,
não porque o tempo se esgotou,
mas porque o coração se aquietou
no conforto áspero do mesmo lugar.
Há uma estranha paz em não cruzar,
em não arriscar o salto que devora o chão.
Covardia ou prudência?
Ou apenas a certeza silenciosa
de que o homem pertence ao seu medo
mais do que ao seu desejo?
O limiar não pede pressa,
não exige escolhas,
não grita nem sussurra;
ele apenas está –
uma linha imóvel entre o ser e o nada.
O despertar chega como uma lâmina,
fina, fria, cortando o véu da ilusão.
Mas a ferida não sangra coragem,
apenas o conforto amargo de saber:
a vida continua, mesmo no não-agir.
E assim, o homem se curva,
não à força da mudança,
mas à aceitação de sua própria fraqueza,
encontrando, no limiar,
não um início,
mas um fim que se alonga.
AUTOCONHECIMENTO
Nada como tirar o salto
Depois de um relacionamento abusivo
Nada como uma cama vazia
Para poder me jogar
Um cobertor de flores
Para me enfeitar
E meu corpo inteiro
Para eu conhecer
Antes de me namorar.
Se no caminho, uma poça d'água, pode te fazer dar um salto a frente...
...imagine, o que a fé pode fazer em sua vida !