Pudor

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O pior é que eu te amei e me entreguei sem nenhum pudor só para você, e como recompensa você me usou, abusou e me deixou para lá sem me saciar.

Quando dizes que me amas
invade meu coração
sem pudor, nem calma
com um bem querer
que me faz renascer
uma jura que me devora
no acordar da aurora
e depois me deixas sozinha
a desejar sonhos distantes
sofrendo a cada instante.

Viva Intensamente

Aprendi, que a vida bate sempre sem pudor,
Que nem sempre as coisas são como agente pensa,
Que nem sempre o mundo gira como agente quer.

Aprendi, que se eu cair devo me levantar,
Que todo mundo vive altos e baixos,
Que não vale a pena esperar.

Viva intensamente, desconfie do futuro,
Siga em frente, basta acreditar, vale a pena sonhar.

Nunca desista vá em frente até acertar,
E nunca deixe que o medo impeça de tentar,
Leve na raça, faça o que o coração mandar.
Não deixe nada para depois , não da para esperar.

Dê valor a todo instante que viver,
A todo mundo que te quer o bem,
Como se não houvesse o amanhã.
Não duvide, não tenha medo de se arriscar.
Enfrente tudo e venha o que vier, conte com a sorte para te ajudar.

QUISERA EU...

Quisera eu que perdesse o pudor
Que enlouquecesse de amor
Que não mais esperasse
E nada mais importasse
Quisera eu contornar o seu corpo
Não conter os desejos
Que são meus e são seus
Não saber os limites
A razão esquecer
Quisera eu, você!
Agora...
Nossos corpos grudados,
Suados. Molhados

Adormecer de prazer
No berço de seus braços. Largos.
Fogueira que se acende nas noites de frio.
Sonhar-te. Amando-te sem razão de prazer,
Sem culpa e sem medo do futuro,
Com força e celeridade.
Então m’alma exalta ao deleite,
Glorioso estado do desejo.
Quisera morrer nos teus abraços.

O último fotógrafo que disse "olha o passarinho", foi preso por atentado ao pudor.

Amor,
se cuide,
mas descuide-se
para o amor.
Pois só ao se expor,
pode-se amar sem pudor.

A arte de seduzir é a magia de sorrir pela imaginação realizada
Ou pelo prazer alcançado sem pudor, mas desejado...
A modernidade da sedução do século vinte um
É a arte natural de fazer real o pecado um a um;

Se minha boca cala minhas vontades meus olhos me entregam sem pudor.

Abraço Imaginário

Deixe-me respirar o seu cheiro
Por uns segundos
Mesmo que no pudor do silêncio
E no calor do abraço contido
Ainda que não usufrua de respostas
Ele abranda minh'alma agitada
Erva-cidreira, capim-limão,
Mato molhado, mar e areia,
Apenas seu eflúvio natural
Que submerge em meus sentidos
Permita-me esse momento
Onde mergulho em seu mundo
Na imaginação movimentada,
Nos instantes que me são
Ofertados
Dentro dos seus braços calmos,
Infinitos,
Em que repouso sorrindo
E entrelaço com mãos
Fartas de paixão
As suas costas
E do outro lado onde debruçada
Com a cabeça encontro-me,
Os olhos já parados em ternura
Observam os que passam
Ah! Os abraços,
Como são bons!
Difundem-se
Como asas;
Quem oferta, sente,
Quem recebe,
Deleita-se,
Quem passa na rua e vê
Acha graça
Tinjo-me, agora,
Sou de uma cor clara
Veja o que por dentro há:
Amor!
O que posso fazer
Quando viver você
É o que me resta?
De todos os verbos
Interesso-me por alcançar
Alcanço a boca,
O corpo,
O gosto,
E, quem sabe,
Rompendo-se os medos,
As crendices,
Os paradigmas,
Haja um novo dia
Para amar.

Quando te encontro não sou dona, nem dama! Sem pudor me entrego de ponta...me mostro, me dou ! Meu ponto fraco, meu vicio...pecado, veneno...teus olhos são arrepios que me tocam: fico de quatro, caio de boca!
22/04/2017

Você é metafísica pura e eu me perco entre as tuas galáxias sem pudor algum. E desfaço as malas, os planos, e até os danos para navegar entre os teus planetas. Me enrolo no teu corpo feito sutis anéis de Saturno e você atiça esse lado escuro, como o da Lua, mostrando que meu coração não é só poeira cósmica. Minha estrutura consagra, contempla e se conecta em ti, sem oxigênio, resultando em supernova. Então, quando o universo vira um cubículo chato de sólidas paredes existenciais, eu chego a implorar pelos campos de radiação de várias frequências que compõem o teu sorriso. Aí eu me pergunto por onde o universo esconde essas constelações brilhantes que habitam nos teus olhos. E me perco viajando através delas em todas as dimensões de nós. Então, o magnetismo das pontas dos teus dedos passeia entre os vãos das minhas costelas como se tentasse descobrir outro mundo. E se perde em meio a tanta oscilação de estrelas cadentes dissonantes que atravessam o céu do meu caos. Mas o tempo é avesso à minha vontade e vai acelerando as horas, os espaços e os infinitos finitos, separando cada átomo meu de cada átomo seu. E a enorme distância calculada em anos-luz do vácuo que separa as nossas almas não é tão ruim quanto te ver e não poder te tocar. Aí nossas partículas elementares são fracionadas em elétrons, prótons, dogmas e casualidades morais; fazendo o teu abraço ser apenas uma tempestade de meteoritos incandescendo um planeta distante. E você vai embora. E compete com o calor do Sol explodindo por decorrência das mudanças repentinas no teu campo magnético. E pousa no meu caminho iluminado os meus dias como se a partida nunca fosse realizada. E consegue desestabilizar todos os corpos celestes e cravar mais uma estrela de solidão na orbita do meu peito. Aí a sua matéria se mistura na minha, mesmo que nossos pensamentos transmutem em enormes espaços vazios. Através dessa atmosfera fria, o teu ar me aquece. O que eu posso fazer se gosto de como tudo no meu universo se rende ao movimento do teu universo e dos teus erros. Gosto da sensação de mundo girando ao contrário que a tua alegria me causa. Gosto da colisão dos nossos campos gravitacionais, enquanto a gente se olha e fica rindo sem noção do abismo que abriga o amor que nunca sentimos.

SONETO ANTIFASCISTA

A barbárie caminha a passos largos
E as hienas aplaudem sem pudor,
Sem pensar nos embargos. E os embargos,
No seu bojo, trarão tristeza e dor.

Se os canalhas ocupam altos cargos,
E se o tempo se mostra aterrador,
Colheremos os frutos mais amargos
Vendo o sangue que jorra e mancha a flor.

Depois disso, não mais as primaveras,
Só a luta que brota das esperas,
Ante a fome que mora nas calçadas.

Depois disso, a revolta dos descalços
Sufocada na paz dos cadafalsos
E abafada nas frias madrugadas.

Sem pudor de nos conhecermos, sem medo de nos descobrirmos façamos do prazer e da sedução um caminho para aprender o juízo;
Palavras verdadeiras, o desejo no olhar, sentimentos infinitos, a felicidade em um altar... Eu só quero te amar, me deixa tentar?
Por entre os meus anseios encontro o meu prazer eu desejo muito te exaltar então deixa acontecer;
Digo que valerá a pena cada momento que dedico a você, meu corpo junto ao teu um só amar... Um só querer;

Como é linda uma flor tão bela e sem pudor assim como um amor que acabou.

Os momentos que escolho... São intensos e quentes no qual perca o pudor com os sentimentos verdadeiros... Portanto olhe no fundo de meus olhos e perceba todo desejo direcionado por você;
Quero ouvir o som de seus sussurros, gemidos com uma doce confusão entre corpos... Beije-me... Aperte-me... Me deixe te descobrir de um jeito inesperado de lhe conquistar;
Devora vagarosamente cada detalhe do meu corpo que pouco a pouco te despirei com as mãos salientes em um vago e longo momento...

És o livro à olhar o seu leitor
Deitada despida sob o sol
És o poema, a beleza sem pudor

Amar-te...
Sem medo ou pudor.
Porque amo tua presença e teus carinhos.
Como não amar-te, se de forma branda e serena, desvenda os mistérios ocultos de minh'alma.
Fala dos meus fantasmas de forma tão sutil.
Como não amar-te, se a cada palavra aconselhada, faz-me refletir sobre o meu modo... sobre o meu jeito.
Como não amar-te se a cada gesto de carinho, se a cada mirada, perco-me do profundo do teu olhar.
E sem novamente querer me encontrar, fico envolvido entre as curvas do seu corpo, entre o calor do seu alvo braço.
E como não te amar?
E porque não te amar?
Manter as claves nas mãos. Chaves sempre em punho e em riste!
Esperando de forma cálida sua presença, o momento de ver-te uma vez mais.

Tratava como Amor, Mas eram Apenas Devaneios,
Não se Tinha Pudor, Porém Centenas de Rodeios,
Buscava Calor, mas eram Apenas rancores Enleios,
Acostumada com a Dor, Hoje Perdera Certos Receios,
Clamor que a devora, sentido Avassalador,Entremeios,
Suntuoso Desamor, sinceridade Vociferava seus Seios.

⁠ALMA DE OUTONO

A minha alma repousa
Nos ramos despidos
Sem pudor no teu corpo
Na árvore plantada
Deste nosso Outono
Quando as árvores
Se despirem e as folhas
Caírem sem pudor
Neste outono
Sentirei a minha alma
Voar pela serra
E a minha sombra
Será uma loba
Na nudez dos ramos despidos.

Ah se você soubesse que sua beleza está no pudor do seu agir e que o verdadeiro homem se encanta por aquela que lhe faz sorrir.
Ah se você soubesse que a pureza é que torna belo o seu corpo você pararia de sofrer mulher, eia aí o seu tesouro.
Ah se você soubesse quão rápido vem o fim, deixaria suas vaidades pras sua bondade existir.
E se você soubesse que nada que vc tem é teu daria mais importancia para conquistar o olhar de DEUS!