Pudor

Cerca de 390 frases e pensamentos: Pudor

⁠O comunismo é para onde todos os vermes rastejam sem pudor.

Inserida por RONISOARESPALHANO

⁠A maioria dos estudantes adota sem nenhum pudor, todas as panaceias intervencionistas recomendadas por seus professores.

Ludwig von Mises
Human Action: A Treatise on Economics (2010).
Inserida por Ketteiteki

⁠É superficial o sistema pra nós de cor
super antiquado, paranoico sem pudor
arrebatam nossa ideologia e pensamento
nos julgam delinquentes desde o primeiro momento
Exibem em telejornais numerologias e estatísticas
dizem contra nós, falsas características
nos colocam em um lado totalmente vulgar
como “bichos em favelas que é o nosso lugar”
Bagunçando os lixos com tal voracidade
sendo olhado com nojo sem nenhuma piedade
crianças sonhadoras, largadas ao léo
jovens talentosos provando o amargo do féu
Brasil mostra a sua cara e não tenha medo
de olhos vermelhos roupas rasgadas e pólvora nos dedos
a vergonha que cobre o espírito da nação
o dinheiro que da mais para o outro liberdade e ascensão
Movimentos e passeatas de nada “adiantou”
de boa intenção Isabel até que tentou
mas a ignorância fala mais alto junto ao egoísmo
quem poderá nos libertar do Preconceito e do Racismo???

Inserida por elton_ton


Se te condenares por amar
lança-te ao mar,
com ardor, sem pudor
e deixa-me embalar-te
em ondas de meu amor.

Inserida por eduardojrleite

"⁠Há mais pudor em esconder as virtudes que os defeitos".

Inserida por CarlaGP

⁠"A pessoa prudente acolhe os elogios com pudor, muito mais do que com satisfação".

Inserida por CarlaGP

"⁠A credulidade da pessoa enganada é o pudor neurótico com que ela finge não ter sido feita de idiota".

Inserida por CarlaGP

⁠"O pudor é a defesa imunológica da intimidade de uma pessoa".

Inserida por CarlaGP

⁠"Todo escrupuloso é um murmurador que projeta nas outras pessoas o falso pudor que o acossa interiormente de maneira agônica".

Inserida por CarlaGP

Epílogo

Me visto com pudor.
O velho traje vermelho escarlate
Tingi, troquei a cor.
Marrom escuro
Nesse quase luto
Que reflito e reluto
Sem alcançar de todo a dor.
Não há saudade,
Se esvaiu com o pranto
O que um dia, no entanto,
Foi poema, acalanto.
Se houve melancolia
Nem quero pensar.
Em breve pinto de flores
Em tons de alegria e mil cores
meu coração que é assim:
Sucumbe ...
E renasce em amores.

Inserida por Waninharaujo

Tudo em mim é poesia,do mais alto grito,ao silêncio profundo.
Basta ouvi-los e saber interpretá-los
feito de amor e do que me restou nesse mundo,recravo

Me refaço de pedaços,deixados pela dor
que se torna lembrança
deixando o cosmo no meu interior brilhar
Volto a ser criança,sem pudor.

Casam, para se divorciar, descasam para se recasar, sem que o homem tenha o ciúme do passado, sem que a mulher lhe sinta dor e pudor.

Geralmente quando não temos MUITO o que demostrar através do CÉREBRO, tentaremos demostrar o POUCO que temos através do CORPO.

Tenho meus medos e dramas, tento sempre me dopar de sensatez, mas nos cantos, longe dos olhos dos jurados, sento-me, esparramando-me pelo chão, como a menina que acaba de estragar sua única boneca, e choro sentida, sem holofotes, sem brilho, sem pudor, sem requinte, sem amor.

cada hora do ano que virá,
está por ser escrita,
seja de forma aflita,
ou inspirada por um chá,

escolha a melhor maneira,
e arvore-se a autor,
arrisque-se sem pudor,
além da sabida fronteira,

prá que novos dias, finalmente,
levem ao êxtase prometido,
e tudo possa ser coerente,

não com aquilo já vivido,
mas com o que seja inerente,
a teu peito florescido.

Inserida por clarice_rosa

Na liberdade de imagem e de movimento cultural, social e de pensamento na sociedade dita contemporânea do seculo XXI, a sexualidade de pudor, legal, ética e moral deve estar estritamente restrita e circunscrita na região da genitália de todos os gêneros.

Inserida por RicardoBarradas

Preenche-me de ti

Não tenho do que seja meu,
Quando do teu vive a me rodear.
Confusos sentimentos me assaltam a alma:
E dos equilíbrios,
Tão puros e eternos...
Efêmeros desejos,
Não sabem mais em pé ficar.

Então, deita-te tu em mim.
Recolhe-me!
Preenche-me de ti.
Vigia-me!
Sufoca o desamor de dor.
Sorrateiramente, ganha-se cor,
Faz-me flor sem pudor.

Do que seja meu, em tu, morada se cria.
Pondera-se a razão de não se ter solução,
Nesta risca de amor, em teu ardor,
Desequilibra e esfria,
O que de por clemência,
E vingança anistia,
Meu corpo por ti ardia.

Inserida por GilBuena

Amantes, distantes, mas necessariamente presentes.
Somos a realidade escrachada dos desejos embutidos e disfarçados.
Somos a nobreza de um amor sem pudor.
Abrir as coxas e não ter acesso a mente e como tocar um violino sem cordas.

Inserida por RegianePinheiro

A ARTE DE SER VELHO
É curioso como, com o avançar dos anos e o aproximar da morte, vão os homens fechando portas atrás de si, numa espécie de pudor de que o vejam enfrentar a velhice que se aproxima. Pelo menos entre nós, latinos da América, e sobretudo, do Brasil. E talvez seja melhor assim; pois se esse sentimento nos subtrai em vida, no sentido de seu aproveitamento no tempo, evita-nos incorrer em desfrutes de que não está isenta, por exemplo, a ancianidade entre alguns povos europeus e de alhures.

Não estou querendo dizer com isso que todos os nossos velhinhos sejam nenhuma flor que se cheire. Temo-los tão pilantras como não importa onde, e com a agravante de praticarem seus malfeitos com menos ingenuidade. Mas, como coletividade, não há dúvida que os velhinhos brasileiros têm mais compostura que a maioria da velhorra internacional (tirante, é claro, a China), embora entreguem mais depressa a rapadura.

Talvez nem seja compostura; talvez seja esse pudor de que falávamos acima, de se mostrarem em sua decadência, misturado ao muito freqüente sentimento de não terem aproveitado os verdes anos como deveriam. Seja como for, aqui no Brasil os velhos se retraem daqueles seus semelhantes que, como se poderia dizer, têm a faca e o queijo nas mãos. Em reuniões e lugares públicos não têm sido poucas as vezes em que já surpreendi olhares de velhos para moços que se poderiam traduzir mais ou menos assim: "Desgraçado! Aproveita enquanto é tempo porque não demora muito vais ficar assim como eu, um velho, e nenhuma dessas boas olhará mais sequer para o teu lado..."
Isso, aqui no Brasil, é fácil sentir nas boates, com exceção de São Paulo, onde alguns cocorocas ainda arriscam seu pezinho na pista, de cara cheia e sem ligar ao enfarte. No Rio é bem menos comum, e no geral, em mesa de velho não senta broto, pois, conforme reza a máxima popular, quem gosta de velho é reumatismo. O que me parece, de certo modo, cruel. Mas, o que se vai fazer?

Assim é a mocidade- ínscia, cruel e gulosa em seus apetites. Como aliás, muito bem diz também a sabedoria do povo: homem velho e mulher nova, ou chifre ou cova.

Na Europa, felizmente para a classe, a cantiga soa diferente. Aliás, nos Estados Unidos dá-se, de certo modo, o mesmo. É verdade que no caso dos Estados Unidos a felicidade dos velhos é conseguida um pouco à base da vigarista; mas na Europa não. Na Europa vêem-se meninas lindas nas boates dançando cheek to cheek com verdadeiros macróbios, e de olhinho fechado e tudo. Enquanto que nos Estados Unidos eu creio que seja mais... cheek to cheek. Lembro-me que em Paris, no Club St. Florentin, onde eu ia bastante, havia na pista um velhinho sempre com meninas diferentes. O "matusa" enfrentava qualquer parada, do rock ao chá-chá-chá e dançava o fino, com todos os extravagantes passinhos com que os gauleses enfeitam as danças do Caribe, sem falar no nosso samba. Um dia, um rapazinho folgado veio convidar a menina do velhinho para dançar e sabem o que ela disse? - isso mesmo que vocês estão pensando e mais toda essa coisa. E enquanto isso, o velhinho de pé, o peito inchado, pronto para sair na física.

Eu achei a cena uma graça só, mas não sei se teria sentido o mesmo aqui no Brasil, se ela se tivesse passado no Sacha's com algum parente meu. Porque, no fundo, nós queremos os nossos velhinhos em casa, em sua cadeira de balanço, lendo Michel Zevaco ou pensando na morte próxima, como fazia meu avô. Velhinho saliente é muito bom, muito bom, mas de avô dos outros. Nosso, não.

Inserida por carlosmachado67

Monotonia

Vês o céu de raios ofuscantes e primor Luzido?
Vês o sol entre teus olhos convertido?
És vaidade na vida, onde já se foi presumido.
Tua glória empavesada e assumida,
Fará tornar-se até a airosa manhã oprimida.

Sol e Lua se encontraram com alento e sem pudor.
E um dia mostrar-te-ei o quão sublime é o meu amor.

Sinto-me hoje desvanecida.
Em tuas faces, considero-me equivocada.
Ostentas meu coração inflamando as mais sublimes faces ao considerável nada.
Não mais me considerarei humana,
Minha mente quase profana necessita de alento.
Meu amor por ti peleja,
Ao mesmo ponto onde fraqueja presumindo o desastre iminente.

Comparo-te ao aljôfar mais precioso.
Sendo assim, sigo minha busca somente a te encontrar.
Pois nem isso me seria tudo,
Já que tudo para mim é nada.
Me cubro de espasmos,
A vista de teu rosto, meu amado!

Inserida por ThayllaCavalcante