Público
A maior parte do meu público são homens e eu gostaria muito de ter as mulheres junto comigo, pois eu luto por todas nós que somos mulheres e faço de tudo para mudar a visão antiquada de anos atrás que ainda impera em algumas mulheres. Antigamente as mulheres se uniram para poder trabalhar e buscaram pela igualdade.
Então por qual motivo algumas mulheres implicam com a outra e tentam diminuir umas às outras por ainda terem o preconceito correndo em seus corações. Quando ver uma mulher bonita numa foto de biquine ou sensualizando já começa a ver com outros olhos pode ser desconhecida, amiga ou da família que o pensamento não muda. Notei que o maior machista não são os homens, mas as mulheres que insistem em serem desunidas, preconceituosas e quadradas, mas eu provo que isso que estou relatando acontece com exceções e nem todas seguem o mesmo pensamento.
As poucas mulheres que me seguem e entendem o sentido são as que mais valorizo, pois estão comigo e eu estarei sempre com elas.
O fomento a participação social nas gestões tem aumentado tão rápido que o povo ainda continua letárgico sem ocupar os fóruns, conselhos, orçamentos participativos, conferências, audiências públicas e demais espaços representativos precisamos acordar.
As questões de segurança publica no Brasil e no mundo, a cada novo governo, se tornam cada vez mais densas e ineficazes. Não basta as construções de mais unidades prisionais. Existe sim a necessidade, de novos diálogos entre o poder publico e privado, via os maiores empresários do setor e programas de educação e trabalho, nos educandários juvenis. Para que juntos busquem a renovação de novos métodos que anteverão e diminuirão o fluxo de entrada de novos indivíduos nas gestões prisionais, para que atenda com mais firmeza a segurança da sociedade, em todos os níveis e em toda população.
Todo artista de sucesso tem obrigações com sua arte, seu publico e com a vida no que diz respeito a dar de graça para caridade o que de graça por Deus, recebeu.
Na verdadeira política, o que realmente importa é o serviço genuíno. A cada dia, vemos uma multidão crescente descrente da política, pois nos deparamos com tantos exemplos de políticos que adentram esse campo em busca de seus próprios interesses, indo de encontro ao propósito original que é o de servir. O verdadeiro político não está em busca de privilégios, mas sim de oportunidades para servir, de se dedicar ao bem coletivo, de ser um instrumento de mudança. Ele não busca ser servido, mas sim servir.
E é essa inversão de valores que nos leva à reflexão:
Até que ponto estamos valorizando e apoiando aqueles que verdadeiramente se dedicam ao serviço público? E como podemos incentivar uma cultura política baseada no verdadeiro sentido de servir à sociedade?
Acabamos com o crime organizado e devolvemos o direito ao território; agora pretendemos acabar com a farra do dinheiro público.
O verdadeiro homem publico é simples e não se cega pela vaidade e nem pela hierarquia politica que transitoriamente ocupa, pelo contrario em seu espirito servidor social, se reconhece semelhante como o mais pequenino eleitor que ele representa. Pensa a frente por um bem maior, que contemplará melhores condições de vida, menos injustiças sociais e condições mais dignas para toda humanidade em seu entorno.
Na arte publica toda sociedade é autora e criativamente participa da obra mas na arte exposta publicamente, pertence a um só autor e os que visualizam concordando ou discordando, são apenas publico visitante.
O grande equivoco é pensar que tudo que é publico é do governo, pois não é, pertence a todos e todos por pertencimento comum, devem zelar por eles.
Enquanto o transporte público em países em desenvolvimento é sinônimo de pobreza, em países desenvolvidos é a base do progresso.
A ditadura tem duas caras. Diante do público e através dos meios de comunicação ela é a mais autêntica democracia. Nos bastidores ela tira a máscara de democracia e assume a sua personalidade. Diante do público, todo apoio ao combate à corrupção, nos bastidores tramas e mais tramas para dificultar o combate à corrupção que é o alimento dos ditadores atuais no Brasil.
Pela primeira vez me deparei com a realidade de um Pronto Socorro (Público). Após um dia exaustivo em decorrência de um trabalho, cheguei em casa um tanto quanto reflexiva. Nunca tinha sentido na pele o quão burocrático e desumano é depender de um Sistema Único de Saúde tão fragilizado. Empatia pelos pacientes aguardando atendimentos médicos/especializados, cirurgias, aos doentes e suas famílias a mercê nos corredores. Sensação de impotência por não conseguir solucionar o mínimo que me propus ir ali fazer, tão simplesmente por viver em um país imensamente submerso na podridão da CORRUPÇÃO, que muitas vezes tira até a oportunidade do indivíduo sobreviver.