Psicologia Organizacional
Quando sabemos quem somos, o que o outro diz a nosso respeito não nos atinge a ponto de nos fazer sofrer por isso.
Podemos lamentar a postura alheia grosseira ou injusta para conosco, mas comungar com ela e tomá-la para nós, passa a ser uma opção nossa.
Quando não aprendemos a encarar, aceitar e sofrer pelas decepções e demais problemas que passamos, bem como se não tivermos coragem de ressignificarmos tudo isso, nos tornamos prisioneiros, condenados a reviver a dor, perdendo assim a liberdade de seguirmos em frente.
Deveras patético é conhecermos, ouvirmos, compreendermos, vermos e aceitamos a VERDADE, mas mesmo assim, escolhermos a MENTIRA.
Todo fim pode ser um grande recomeço, e não poucas das vezes, torna-se uma renovação em direção a algo muito melhor que dantes.
Algumas pessoas não são hipnotizáveis devido à resistência ao processo por temerem a perda do autocontrole, por gostarem de se sentir no controle de tudo ou ainda pelo receio de ser revelado algo de si.
Nossa mente tem poder incomensurável de modificar nossa própria realidade, seja para melhor, seja para pior.
Quando suplantamos os erros que cometemos no passado, eles já não importam mais, e muito menos devemos nos sentir ainda culpados por eles.
Quase nenhum obstáculo é grande o suficiente que não possa vir a ser suplantado quando nosso desejo for maior que ele.
Como gostaria que chegasse o dia em que o ZÉ CARIOCA não fosse mais do que um personagem fictício a nos divertir, e que em nada nos identifiquemos mais com ele, e nem o mundo faça a ligação dele conosco.
Não lamente demais pela taça quebrada e pelo vinho derramado, mas sinta-se satisfeito e grato por ter tido a taça e vinho.
Não viva te lamentando sobre o teu passado se quiseres viver de fato o teu presente, e bem promover o teu futuro.