Psicologia Organizacional
Se você morresse hoje, morreria em estado de paz e satisfeito consigo mesmo pela que fez de sua vida até então?
O ser humano insiste em sofrer, não somente pelo que aconteceu de errado em sua vida, mas também pelo que não aconteceu. É preciso aprender a viver intensamente o luto de nossas perdas para que a vida ocorra.
Se o ser humano compreendesse o quanto de energia e tempo precioso de sua vida ele gasta sofrendo, não se permitiria sofrer por qualquer coisa.
É bem mais fácil colocarmos a culpa em algo ou alguém por nossos problemas, do que assumirmos a necessidade de saída do estágio de vitimização.
Obtemos excelência no que fazemos quando o comum nos incomoda e nos instiga a fazer diferente, melhorar e desafiar nossa mente.
Nosso papel enquanto analistas é apresentar, à/ao analisante, o Outro de quem ela/ele se esconde...
Cada situação é sempre uma nova oportunidade de empreendedorismo quando se tem mente de empreendedor.
Vive envolvido com situações ou pessoas problemáticas? Busque saber o que existe de carência em ti mesmo que te faz ser atraído por tais armadilhas.
O combustível ou a energia motriz da criatividade é a imaginação, e esta é proporcional ao rompimento com a alienação, o comodismo, o vitimismo e o pessimismo.
Não precisamos inovar o que continua sendo eficiente, não perdermos a qualidade já é uma boa medida acionária.
Todo ser humano nasce artista, mas deixa escapar de sua Alma a essência da arte, em nome de um suposto amadurecimento.
O objetivo principal do psicólogo do esporte é o desenvolvimento de habilidades para que o esportista melhore seu rendimento.
Não existe como medir a intensidade do sofrimento humano e dizer que uma pessoa sofre mais do que as demais e que tem mais motivos para sofrer do que as outras pessoas, pois mesmo parecendo banal o motivo, o sofrimento pode estar sendo impulsionado por algo muito mais intenso do que o aparente motivo maior dos demais.
O ser humano que é carente de aprovação, de afeição, de atenção, lhe falta a liberdade de ser quem de fato é.
Uma pessoa se sente inferior, não pelo que o outro disse para ela, mas por ela tomar para si o que ele disse dela.