Psicologia Organizacional
" Menos medo, menos ansiedade, menos expectativas no outro, menos rebeldia, menos desculpas para se cuidar, menos desamor e desafetos e mais valor a sua essência e verdade"
Nunca se esqueça de que nem todo sucesso se deve ao trabalho duro, e nem toda pobreza se deve à preguiça. Tenha isso em mente antes de julgar as pessoas, inclusive você mesmo.
O grande valor intrínseco do dinheiro – e nunca é demais repetir isso – é a capacidade que ele nos dá de termos controle sobre o nosso tempo.
Gastar dinheiro para mostrar às pessoas quanto dinheiro você tem é a forma mais rápida de ter menos dinheiro.
Use o dinheiro para ter controle sobre o seu tempo, porque não ter controle sobre seu tempo é um empecilho universal, e muito forte, para a felicidade. A capacidade de fazer o que quiser, quando quiser, com quem quiser, por quanto tempo quiser, paga o maior dividendo que existe em finanças.
Independência, para mim, não significa parar de trabalhar. Significa fazer apenas o trabalho de que se gosta, com pessoas de que se gosta, nas horas que se quer, pelo tempo que se quer.
Usar o dinheiro para comprar tempo e poder de escolha proporciona um estilo de vida com o qual pouquíssimos itens de luxo podem competir.
Um plano só é útil se for capaz de sobreviver à realidade. E um futuro repleto de incógnitas é a realidade para todos.
Você é uma pessoa especial, que tem potencial para ser feliz. Em alguns momentos, a vida parece que vai desmoronar.
Bate o desespero, o desânimo, aquela vontade de sair correndo...
Em outros ocorre o contrário: vem aquela vontade de enfrentar tudo e todos, e um enorme sentimento de impotência.
Se a vida parece inóspita, e a solidão lhe abraça, pense em você como alguém capaz de construir sua história da melhor forma.
Aproprie-se da sua vida, busque trilhar os caminhos que lhe trarão a paz e o reconforto, e não os caminhos tortuosos da mentira e do engano.
Autoestima é algo que se constrói de dentro pra fora e você só conseguirá ergue-la nos momentos em que se perceber como alguém capaz de escrever o próprio roteiro nas páginas da vida que ainda estão em branco.
Não olhe para trás, exceto se for necessário extrair preciosas lições.
Desapegue-se do passado, viva o presente e planeje o futuro.
Siga em frente, adiante....caminhe em busca do verdadeiro EU. Isto é felicidade.
Se você chegou até este ponto da sua história, então agradeça por isso. Muitos não tiveram a mesma sorte.
Percebe-se que a Vida não é um caminho reto. Tem curvas, altos e baixos, momentos bons e outros não tão bons. Pessoas entram e pessoas saem de nossas vidas. O que importa são as lições que aprendemos (ou não) com tais pessoas.
Às vezes as lições nos chegam de forma tão surpreendente que temos de concordar com o filósofo Sócrates: "só sei que nada sei".
Por mais doloroso que seja, precisamos fazer o que precisa ser feito. Por mais triste que seja, precisamos recolher nossos "cacos" e tentar recomeçar mais forte, melhor e principalmente, aprendendo com nossos erros, a fim de não cometê-los novamente. Seguir em frente, crendo que somos merecedores, sim, de uma vida melhor, por nós e por aqueles que estão ao nosso redor. E lembre-se: "o choro pode durar uma noite, mas a alegria vem pela manhã" (Salmos 30:5).
Só depende de nós, buscarmos aprendizado em tudo que nos acontece, entender as lições que a Vida quer nos ensinar e seguir em frente; ousentar na beira da estrada, reclamar das pessoas, do trabalho, do mundo e mesmo assim, aguardar bons resultados futuros.O que deve nos trazer melhores sentimentos e energia para continuarmos em busca de nossos sonhos?
Meu objetivo é este: fazer as pessoas refletirem e com isso, plantar sementinhas boas que toquem a alma, pois a transformação verdadeira começa de dentro para fora.
Se não pudermos ser úteis às pessoas, nossa existência neste plano terreno será vazia. Deveríamos, sim, buscar fazer diferença na vida dos indivíduos que lidam conosco e, dessa forma, torná-los mais próximos de seus objetivos.
Cada novo amanhecer vivo(a) é uma oportunidade única para fazermos diferente, melhor que fizemos antes; para verificarmos o que deu certo e, diante disso, efetuarmos as correções necessárias que, de fato, nos aproximarão de nossos objetivos.