Psicologia Organizacional
Muitas vezes para mudarmos situações e pessoas não precisa ser mudado mais nada além da nossa própria maneira que as vermos.
Quando aceitamos, suportamos e aproveitamos as podas que as dificuldades nos proporcionam no outono da nossa vida, chegamos mais belos, floridos e perfumados na nossa primavera.
O que vemos depende de como olhamos para as coisas e que potencial associativo temos em nós para tal leitura.
Não é porque a maioria das pessoas está caminhando numa direção que este é o melhor caminho a se seguir.
"O que os olhos não veem o coração não sente" ou seria "o que o coração não sente como verdadeiro os olhos não veem"?
“Ver para crer” ou seria “crer para ver”? Podemos "ver" o que não existe assim como não conseguirmos "ver" algo mesmo vendo.
o poder que existe dentro de ti, que te permite formar uma imagem mental, é o ponto de partida de tudo que existe.
Mais importante do que procurarmos ter inúmeros amigos é buscarmos ter amigos que suplantem os próprios números.
“Ver para crer” ou seria “crer para ver”? Podemos ver o que não existe como não acreditarmos ver algo mesmo vendo. Faz-se necessário uma certa dose de crença interna para que os olhos de nossa mente enxerguem.
Tudo tem seu tempo certo para ocorrer, seja para iniciar, seja para finalizar, e mesmo que não encontremos nexo, estão interligados o tempo, o ato e a necessidade de cada qual acionados por um motivo maior do que possamos anuir como tal.