Psicologia Gestalt
Percebemos que o mundo ainda tem jeito, quando deixamos que o amor se manifeste da maneira mais singela.
Persista!
Se o plano der errado, retome as ideias, trace novas estratégias. É apenas uma curva... não o fim da linha.
Precisamos saber o que fazer e o que não fazer quando comportamentos inapropriados ocorrem. E mais ainda precisamos saber dar as consequências corretas para comportamentos apropriados, e isso é fundamental.
Recomece sempre que for preciso.
Se não souber por onde, comece por dentro.
É um caminho que não tem erro.
Como fazer isso?
Se conhecendo, se aceitando, se gostando, se perdoando, se permitindo, se acreditando, se valorizando , se preenchendo e por aí vai.
Ah mas é difícil!!
Difícil é viver uma vida toda infeliz,
se auto sabotando, não se gostando, não se aceitando , se achando menos e incapaz.
Costumamos nos consolar com a ilusão de que ainda haverá tempo suficiente para estarmos com as pessoas que amamos, para cuidarmos da saúde, para termos um pouco de lazer e de descanso. Munidos desta confiança sobre o futuro, vamos deixando sempre para depois tudo o que de fato importa. Assim, a vida vai se esvaziando de sentido, apesar de nunca se esvaziar de ansiedade e sobrecarga.
Enquanto você esperar algo dos seus pais, vai continuar regredido emocionalmente na infância e não vai crescer.
Uma das tarefas psicológicas na vida adulta é dar conta das necessidades emocionais não atendidas lá na infância através da maturidade que desenvolvemos.
Muitas vezes esse processo inclui aceitar pai e mãe da maneira como eles são, compreendendo que fizeram o que podiam e sabiam fazer por nós.
Para muita gente pode parecer difícil, mas dóimenos aceitar do que viver regredido perante algo que não é possível mudar.
Toda mudança requer:
você entender o que é preciso mudar, você querer mudar,
você entender que "mudar" não acontece num piscar...
Mudar, nem sempre, significa deixar de ser, de estar...
Mudar, muitas vezes, tem a ver com aprender a lidar melhor com quem você é, com como você está...
Somos criaturas sociais e a importância disso fica clara quando comparamos a satisfação que as pessoas sentem nos relacionamentos com sua satisfação geral com a vida.
Acolher suas dores,
reconhecer seus limites,
abrir mão de algumas coisas, e, por vezes, de algumas pessoas...
Tudo isso é autocuidado.
Acolher suas dores,
reconhecer seus limites,
perdoar suas faltas,
abraçar suas virtudes,
abrir mão de algumas coisas,
oportunizar-se a outras...
Tudo isso é autocuidado.
A dor se esconde atrás de lágrimas... mas também se vê por trás de gritos silenciosos e de silêncios barulhentos...
A sua dor, o motivo que a gerou, a intensidade e o tempo para a cura dos efeitos dela são tão seus que, às outras pessoas, cabe apenas acolher você e respeitar tudo isso...