Psicologia da Educação

Cerca de 11462 frases e pensamentos: Psicologia da Educação

Toda criança é um solo fértil, e seu futuro depende do que é cultivado nele.

Inserida por carlos_alberto_hang

É a saúde mental da criança e do adolescente que aciona o bom aprendizado escolar e estabiliza emocional e psicologicamente.

Inserida por carlos_alberto_hang

A preocupação com a obesidade infanto-juvenil não é uma questão de estética, mas de bom senso.

Inserida por carlos_alberto_hang

⁠⁠A melhor forma de aprender é saber por em prática aquele conhecimento, e conectá-lo ao cotidiano. O conteúdo a ser ensinado deve ser tangível, alcançável e acessível, senão, tornam-se palavras ditas a paredes.

Inserida por matheus1332

⁠A melhor coisa que os pais podem fazer pelos filhos é lembrar que um dia foram crianças.

Inserida por LilianScortegagna

⁠O primeiro passo para mudar realidades é compreender que o erro pode (e deve) ser visto como oportunidade de aprendizado.

Inserida por lavinialins

⁠A autossabotagem mascara dores com as quais a gente não quer lidar, ou não se sente capaz de enfrentar...
Mas, o que acontece com a poeira guardada embaixo do tapete?

Inserida por lavinialins

⁠Não sou a mesma...
E não porque não era boa o suficiente para você e decidi mudar...
Mas porque, depois de você, sou ainda melhor, por mim e para mim...

Inserida por lavinialins

⁠Além de ser uma ferramenta política, existe um grande interesse de mercado para que as escolas públicas não sejam boas, e muito menos referenciais da educação no Brasil.

Inserida por carlos_alberto_hang

⁠A provocação maldosa e desnecessária tem o poder de inverter os papéis entre mocinho e vilão.

Inserida por ALISON2

⁠Só podemos passar para nossos filhos os valores que adotamos para nós mesmos, sendo repassados diante de nossas atitudes diárias perante eles, não em discursos.

Inserida por carlos_alberto_hang

⁠Não basta pedirmos para que o mundo leia mais, ele precisa nos ver lendo também, pois o exemplo é mais eficiente que o mais elaborado dos discursos.

Inserida por carlos_alberto_hang

⁠Pouca coisa tem tanto poder de nos vivificar quanto o ato de aprender.

Inserida por carlos_alberto_hang

⁠Os livros infantis são verdadeiros banquetes repletos de significados positivos onde as crianças desfrutam de uma fonte inesgotável de desenvolvimento humano.

Inserida por ALISON2

⁠O preconceito está na cabeça de quem coloca o orgulho e a razão à frente do amor e da felicidade.

Inserida por rafaelrfigueiredo

⁠Ignorar a ignorância do ignorante: indiferença. Em muitas situações e' o mais recomendado.

Inserida por andre_gomes_6

⁠Quem se incomoda tanto com os outros é sempre o mais insatisfeito consigo mesmo.

Inserida por moloki

Quer lugar na “janelinha”? Pague!

Na era das redes sociais, tudo vira tribunal público. O caso da passageira Jennifer Castro, que se recusou a ceder seu lugar à janela para uma criança em um voo, é o mais recente exemplo de como a civilização às vezes tropeça em sua própria etiqueta.

De um lado, uma mãe indignada, filmando a cena e postando sua revolta. Do outro, Jennifer, acusada de egoísmo por se apegar ao que comprou com antecedência e planejamento. Entre as duas, uma criança que ainda está aprendendo a lidar com uma palavra aparentemente simples, mas cada vez mais ausente em sua formação: “não”.

Crianças não nascem sabendo que o mundo não gira ao redor delas. Isso é ensinado. Mas, quando se cria a ideia de que tudo pode ser conquistado por insistência, lágrimas ou exposição pública, o que será delas no futuro? Que tipo de adulto nasce de uma infância onde a frustração é tratada como ofensa?

No avião, o assento de Jennifer representava mais do que conforto; era um símbolo do esforço de alguém que escolheu, pagou, e estava, no direito absoluto, de ocupá-lo. Sua recusa não deveria ser enxergada como um gesto mesquinho, mas como um lembrete de que limites existem — e precisam ser respeitados.

A questão vai além do assento à janela. Está na cultura crescente de evitar dizer “não” para poupar os sentimentos das crianças. Um “não” dito hoje poupa adultos decepados pela realidade amanhã. E que realidade dura será esta, quando descobrirem que nem tudo se resolve com um pedido educado (ou uma gravação postada no Instagram).

Jennifer não deveria ser condenada por defender o que era seu. Afinal, como ensinamos às crianças o valor do esforço e da responsabilidade, se a lição implícita é que o choro ou a viralização sempre vencem? Quer um lugar na janelinha? Pague, planeje, mereça.

Assim, no futuro, essas crianças talvez entendam que o mundo é muito mais do que um assento de avião. É um lugar onde limites, direitos e responsabilidades coexistem. Respeitá-los não nos faz piores; pelo contrário, nos torna mais humanos.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Inserida por Sibelecristina

⁠É impossível ser humano e não falhar, aliás, falhar é parte do aprendizado para acertar. Quem teme falhar, vive no mundo do "quase" sem o benefício da lição aprendida.

Inserida por pamasa

O que aprendi com a psicologia em 9 anos foi algo duradouro e permanente. Aprendi que mudanças exigem tempo e, principalmente, esforço. Ocorre que nós vivemos na Era do imediato. Tudo tem que ser rápido, instantâneo e cosmético. "Perca 10 kg em uma semana com a dieta milagrosa das celebridades", "Tenha o corpo dos sonhos com o 'Dr. Perfeição". E nessa busca acabamos pondo em risco nossa saúde. E existe uma fórmula para a mudança. Ela se chama repetição contínua de um determinado comportamento esperado, até que se torne um hábito. Não há atalhos. E se porventura houverem, levarão a objetivos falhos.
Mude, mas mude gradativamente.