Psicologia da Educação

Cerca de 11482 frases e pensamentos: Psicologia da Educação

⁠Nosso conhecimento torna-se precioso quando o tornamos algo acessível para todos.

Inserida por LeticiaButterfield

⁠A política justa não se contenta em governar, mas em elevar a consciência coletiva para o bem comum.

Inserida por simproducoes

Time ruim! Não entrega!⁠

Inserida por bellizia

⁠São problemas da humanidade aceitar a mistura sem respeito ao puro, coletivo sem respeito ao indivíduo, o científico sem respeito a fé, amor a Deus sem respeito ao homem, Criador sem apresso à sua criação, respeitar a criação sem respeito ao Criador;

Inserida por israellopess

⁠Nossa geração está criando e educando as crianças e adolescentes como se esses jamais fossem se tornar pessoas adultas, sair do mundo de fantasias e enfrentar a dura realidade da vida.

Inserida por carlos_dourado

⁠Aprenda com teorias, ensine com experiências.

Inserida por MauricioCCantelli

⁠Não espere Ética, de quem não demostra ao menos etiqueta!

Inserida por ADRIANOGARCA

⁠Na escola onde todos se encontram,
Um universo de aprendizagem se expande,
Onde cada alma, única e especial,
Encontra seu lugar, sua voz, sua demanda.

Em salas de acolhimento e ternura,
Professores tecem laços de compreensão,
Cada desafio se transforma em oportunidade,
Cada barreira se desfaz na educação.

Não há limites que não possam ser transpostos,
Quando o amor pela aprendizagem é o guia,
Na inclusão, encontramos a verdadeira luz,
Onde cada criança brilha, onde cada talento irradia.

Educação especial, sinfonia de diversidade,
Onde o respeito e a empatia são a base,
Caminhamos juntos, lado a lado,
Numa jornada de crescimento e graça.

Que cada mente seja um jardim florido,
Onde o conhecimento brota e floresce,
Na educação inclusiva, o futuro se constrói,
Com amor, sabedoria e uma mente que enaltece.

Inserida por lidiane_gama

⁠Se a escola promove uma comunicação eficaz e colaborativa, ela cultiva resiliência e empatia, preparando os jovens para interagir de maneira produtiva e harmoniosa na sociedade.

Inserida por simproducoes

⁠É muito difícil ignorar uma pessoa gentil.

Inserida por pedrowanderley

⁠Pequenos atos multiplicados por milhões podem sim transformar esse mundo.

Inserida por paulagserafini

Lutar contra os foras da lei nos proporciona dupla vitória. Pela resistência para não agir como o inimigo e, ainda, impedi-lo de furtar-se às regras vigentes.

Inserida por atilapessoa

⁠O conhecimento deve fluir, assim como toda vida e elementos em nosso planeta.

Inserida por rondinelli_desteffani

Dualidade Unida

⁠Nasci na Alemanha, num pedaço de terra que acolhe e cuida. Filho de pais portugueses, trago comigo as raízes profundas de uma pátria distante. Sim, amo dois países. Um foi mãe, outro é pai. E assim, cresci entre dois mundos, onde o patriotismo não se anula, mas se completa, como as estações que se sucedem, cada uma com a sua beleza.

O melhor de ambas as culturas marcou a minha educação, tal como o sol e a lua marcam o dia e a noite. Da Alemanha, aprendi a ordem e a disciplina, o respeito pelo tempo e pelo espaço. De Portugal, recebi a alma poética, a saudade que me abraça e a simplicidade das coisas.

Guardo ambos no meu coração, sem conflito, sem divisão. São como duas árvores que crescem lado a lado, as suas raízes entrelaçadas, as suas folhas tocando-se ao vento. E assim, sou inteiro, sou completo, porque levo comigo a essência de dois lugares que me formaram e me fazem ser quem sou.

⁠O sucesso da colheita de amanhã depende das sementes que lançamos hoje

Inserida por recollyer

Difícil é uma ilusão‽.

Inserida por GoutorGutemberg

⁠Os estados americanos que ainda permitem a palmatória são religiosos. Sam Harris, em sua crítica à religião e aos métodos tradicionais de educação e moralidade, frequentemente aborda como o condicionamento por medo ou punição é arcaico e contraproducente. Um exemplo que ele destaca é a prática de punições corporais em algumas partes dos Estados Unidos, especialmente nos estados mais religiosos.

Inserida por JorgeGuerraPires


Estudos sugerem que crianças criadas em lares ateístas tendem a demonstrar maior empatia e altruísmo em relação aos outros, desafiando a ideia de que a moralidade depende exclusivamente da religião. Isso indica que valores como bondade e compaixão podem ser cultivados com base na ética racional, no exemplo familiar e no respeito mútuo, independentemente de crenças sobrenaturais.

Inserida por JorgeGuerraPires

⁠Se o sistema educacional dos CIEPs idealizado por Brizola, Darcy Ribeiro e Oscar Niemeyer tivesse prosperado, a juventude carioca teria tido uma grande e efetiva chance de ser hoje cidadãos livres com saudáveis opiniões.

Inserida por ricardovbarradas

“A cadeirinha do pensamento”

Aparentemente inofensiva, a cadeirinha do pensamento se apresenta como um recurso educativo. “Vai para lá e reflita sobre o que você fez!” — dizem, com a melhor das intenções. Mas o que será que realmente acontece na mente de uma criança sentada ali, sozinha, com olhos que ainda mal entendem o que fez de errado?

Em teoria, é um convite à introspecção. Na prática, é um pequeno palco para o sentimento de inadequação. A cadeirinha ensina, sim, mas o que ela ensina pode não ser o que esperamos. Ensina que errar é um ato vergonhoso, algo que precisa ser punido com o afastamento. Ensina que, em vez de buscar compreensão, é melhor temer a consequência.

E o que passa na cabecinha dela enquanto encara a parede? Talvez não seja arrependimento, mas uma raiva que não sabe como expressar. Uma criança isolada tende a imaginar coisas: “Por que sou sempre eu?”, “Isso é injusto”, “Quando eu puder, vou fazer diferente… ou pior.” Assim, a cadeirinha planta sementes: não de reflexão, mas de ressentimento.

O pior é que, ao ensinar o isolamento como resposta ao erro, a cadeirinha faz algo ainda mais profundo. Ela deixa a criança sozinha consigo mesma num momento em que mais precisa de conexão. A mensagem implícita é clara: “Quando você errar, ficará só.” Será que é isso que queremos?

Educar não é fácil. Ninguém nasce sabendo como lidar com as tempestades emocionais de uma criança. Às vezes, recorrer à cadeirinha parece ser a única opção para ganhar tempo, silenciar o caos. Mas talvez devêssemos questionar: a quem ela realmente beneficia? À criança ou ao adulto que não sabe o que fazer?

Talvez o erro da cadeirinha não seja apenas o castigo em si, mas a falta de diálogo que ela representa. E se, ao invés de apontar um lugar solitário para sentar, apontássemos para o nosso coração? “Senta aqui comigo. Vamos conversar.” Assim, ensinaríamos que errar faz parte do processo, que as emoções podem ser compreendidas e que, mesmo nos momentos difíceis, o amor e a empatia não precisam sair de cena.

Porque a verdade é que as crianças não precisam de cadeirinhas que as afastem; elas precisam de braços que as acolham.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia

Inserida por Sibelecristina