Poemas e textos sobre psicologia que abordam a profissão da mente
O processo de contato com a Criança Interior é doloroso, delicado e complexo. Não dentro de uma esfera de vitimização, mas em um campo estreito que requer mudanças e quebra de sistemas, além de toda referência que nos foi introjetada. A expressão e o potencial interior só encontram caminho quando este caminho é destituído de traumas, sombras, medos e culpas.
A chave hermética para a transcendência do Ego, das psicodinâmicas das limitações da mente, está em seu coração. O coração é o único órgão com maior potência de gerar ondas eletromagnéticas, podendo gerar uma grande transformação e reintegração do ser ao todo.
O Caminho para o despertar não envolve a sua própria esfera de percepção, pois o seu psiquismo ainda é regido por mecanismos que estão sob domínio da ignorância e do jugo programático. O caminho de redenção se dá pela aniquilação do exercício da mente. A chave da transcendência está no coração
Você sabe por que o filho pródigo precisou voltar para casa? Para aprender a ser filho. E para poder tornar-se pai.
Não deixe que sua solidão faça você se reconectar com pessoas tóxicas. Lembre-se que não se bebe água salgada só porque se está com sede.
Quer viver de ilusão, arrume uma Religião, quer viver a realidade e ter os pés no chão, siga a Psicologia e a Psiquiatria!!!
A responsabilidade afetiva precisa começar conosco para ser efetiva. Se você não se ama, não se cuida ou não se respeita, não poderá amar, cuidar ou respeitar o outro de forma saudável e duradoura. Só se pode dar o que se tem.
A arte plastica e visual muitas vezes podem ser uma excelente terapia coadjuvante em tratamentos psicológicos e psiquiátricos mas também a falsa arte de ruins pintores de finais de semana pode ser o agravo de uma doença de baixo estima, um complexo perigoso de inferioridade de ser falso importante e uma contumaz ilusão e perversão.
Modernidades, antes namorava sem poder comprar os sapatos da Polar, hoje tem bi polar. Antes sonhava em enviar pela DHL, hoje tem TDH. Antes as crianças tinham QI alto e super sensibilidades, hoje são autistas. Quase tudo permanece, igual.
A síndrome de savant, é uma condição neurológica rara e nova que consiste que um individuo pode desenvolver super habilidades de memória, freqüências e registros em campos criativos aleatórios como nas artes, na matemática e na localização geográfica espacial independente da atmosfera, mas ao mesmo tempo sofre de problemas incapacitantes de compreensão, comunicação e interação social tradicional.
"A dor mais doída talvez seja a dor da falta de sentido na vida, real, virtual, e do vazio existencial
Quando uma angústia profunda aperta o peito, atinge o estômago, nos pulmões falta forças para respirar de forma normal
na mente,
nenhum pensamento,
ou todos os pensamentos do mundo de forma disfuncional
uma crença central
faz-lhe acreditar que não é capaz de lutar para vencer este mal-estar e a vida esmagou sua alma desferido-lhe
o golpe fatal. "
Me intriga os psicos.
É uma chatice imaginar que alguém possa conhecer minha mente.
Me deixa com medo. Insegura. Indecisa.
Me desarma e acabo sem defesas.
Cheque mate pra mim.
Procuramos por amores que nos cure, quando na verdade deveríamos procurar por amor que não nos quebre nunca mais!
Se reconstrua sozinho, sem depender de ninguém!
"Enfrentar a rejeição é como caminhar sobre cacos de vidro do que já foi um espelho da alma. Cada passo é um lembrete das esperanças que foram depositadas e que agora jazem fragmentadas. No entanto, é na aceitação desses fragmentos que a verdadeira cura começa. A Gestalt-terapia nos ensina que cada pedaço é parte de um mosaico maior, e é na integração dessas peças que redescobrimos a beleza do nosso ser. Com cada parte acolhida, emergimos não apenas inteiros, mas renovados, prontos para o que o futuro nos reserva."
"Explorar o vazio emocional é como desbravar um deserto interior; é na ousadia de preencher esses espaços que descobrimos os oásis da nossa verdadeira essência e nos surpreendemos com as joias da autenticidade e da conexão que sempre estiveram à espera de serem reveladas."
Quer lugar na “janelinha”? Pague!
Na era das redes sociais, tudo vira tribunal público. O caso da passageira Jennifer Castro, que se recusou a ceder seu lugar à janela para uma criança em um voo, é o mais recente exemplo de como a civilização às vezes tropeça em sua própria etiqueta.
De um lado, uma mãe indignada, filmando a cena e postando sua revolta. Do outro, Jennifer, acusada de egoísmo por se apegar ao que comprou com antecedência e planejamento. Entre as duas, uma criança que ainda está aprendendo a lidar com uma palavra aparentemente simples, mas cada vez mais ausente em sua formação: “não”.
Crianças não nascem sabendo que o mundo não gira ao redor delas. Isso é ensinado. Mas, quando se cria a ideia de que tudo pode ser conquistado por insistência, lágrimas ou exposição pública, o que será delas no futuro? Que tipo de adulto nasce de uma infância onde a frustração é tratada como ofensa?
No avião, o assento de Jennifer representava mais do que conforto; era um símbolo do esforço de alguém que escolheu, pagou, e estava, no direito absoluto, de ocupá-lo. Sua recusa não deveria ser enxergada como um gesto mesquinho, mas como um lembrete de que limites existem — e precisam ser respeitados.
A questão vai além do assento à janela. Está na cultura crescente de evitar dizer “não” para poupar os sentimentos das crianças. Um “não” dito hoje poupa adultos decepados pela realidade amanhã. E que realidade dura será esta, quando descobrirem que nem tudo se resolve com um pedido educado (ou uma gravação postada no Instagram).
Jennifer não deveria ser condenada por defender o que era seu. Afinal, como ensinamos às crianças o valor do esforço e da responsabilidade, se a lição implícita é que o choro ou a viralização sempre vencem? Quer um lugar na janelinha? Pague, planeje, mereça.
Assim, no futuro, essas crianças talvez entendam que o mundo é muito mais do que um assento de avião. É um lugar onde limites, direitos e responsabilidades coexistem. Respeitá-los não nos faz piores; pelo contrário, nos torna mais humanos.
✍🏼Sibéle Cristina Garcia