Próximo

Nunca o homem foi capaz de conhecer seu próximo, fato este que nos deixa intrigados ,pois o que mais queremos é conhecer o lado obscuro do ser humano não apenas pra ajudar, mais com o objetivo de promover acusações mais hoje o que conheçem os é apenas os ecos e os gritos dos seres todo o restante guardamos no íntimo do nosso ser.

"Se nós, se todos nós, tivéssemos educação e respeito pelo próximo, não haveria necessidade de tantos tribunais, tantas cadeias, tantos advogados, tantos juízes e tantos cemitérios"

Ore pelo seu próximo e se surpreenda quando chegar no céu e seu galardão receber!

Somos seres imperfeitos , os outros nao se inportam com oque sentimos ,mesmo se dizêndo próximo não são capazes de ouvir os gritos dos demônios que vivem dentro de mim, é ensurdecedor a tal ponto de não querer mais ninguém ao meu redor, é incrível a capacidade dos outros de só reparar no físico e esquecêr do espiritual...Malditos , olham para nossos olhos e não vêem o abismo que há dentro deles , não vem o vazio escancarado que há...não sentem a frieza no nosso aperto de mão ou das nossas respiracoes cansadas...se isto é viver, prefiro cair no profundo esquecimento do que continuar neste mundo de sofrimento ...

Na manhã de hoje conheci, próximo a Rua Irineu Marinho, subindo pela Rua Riachuelo, passando em frente ao antigo prédio do Jornal O DIA, próximo ao bar do Seu Zé (ufa!) um homem muito parecido com o Henri Cristi - cabelo grande no estilo miojo e barba rala; uns 60 anos; Costuma ficar naquele sinal de trânsito exatamente em frente ao antigo prédio do jornal, quando fecha, indo de carro em carro vender o EXTRA; Aquele sinal que tem em frente ao túnel. Profissão: vendedor de jornal. O nome dele é Juaci. Diz que vende jornais percorrendo as ruas do Centro do Rio. Descobri que ele não vive só dos jornais que vende no sinal. Tem clientes pedestres também e, por isso, me explicou com simpatia a pontualidade que o trabalho exige para fazer a entrega aos clientes e agradar a todos, como também chamou a atenção a alegria que demonstra na execução desta tarefa. Faz entrega com música. Entrega o jornal, recebe o dinheiro, dá o troco,tudo com fundo musical. Só que essa música não é qualquer música. Não sei como, mas o certo é que Juaci sopra por entre os lábios semicerrados, deixando escapar um som muito parecido com o que se obtém quando se sopra através de um pedaço de papel fino colocado sobre um pente. O repertório, pelo que observei, é atualizado. Música nova, transmitida pelo rádio. Ele não deixa os jornais em uma mesa, na calçada, como as meninas do jornal Metro. que também dividem o espaço com ele. Ele carrega todos a tiracolo, e ainda me mostrou que sofre de uma paralisia parcial que lhe dificulta os movimentos do braço e pernas esquerdos. Por isso, dá o passo com a perna direita com apoio da perna esquerda semi-paralisada, e depois, firmando na direita, levanta o tórax e impulsiona com o resto do corpo a perna doente, atirando-a para frente. Isso tudo é muito rápido rs. O braço esquerdo, o doente, Juaci utiliza para apertar os jornais de encontro ao corpo. Esse braço, aliais, já vive normalmente encostado ao tórax por força da doença. Ele é fraco de corpo mas forte de espírito. A doença em nada o afeta. Não sei, mas tenho a impressão que o bom jornaleiro faz da sua entranha e diferente andadura um suingue para rimar suas músicas. De fato, os compassos das marchinhas que também "sopra", já em ritmo de carnaval, são rigorosamente cadenciados de acordo com seu esquisito modo de andar. Assim, se a música é ligeira, Juaci acelera o passo. O certo é que ele não perde tempo com o cliente. Não quer, não quer. Nem dá bola. Mas se quiser, os jornais são vendidos rapidamente. Segundo ele, é a técnica "PPV". Pagou, Pegou, Vazou! Como fiz com Francisco ontem, perguntei a Juaci sobre a concorrência. Ele disse que, no passado, sofreu com a proliferação das bancas de jornais dos italianos que, aos poucos, montaram o poderoso "trust", dominador dos pontos situados nas esquinas mais movimentadas da cidade, e contra os quais, segundo ele, "nem a prefeitura ganha quando tenta enquadrá-los nas exigências da lei". Por outro lado, a poluição sonora provocada pelos aparelhos das casas vendedoras de eletrodomésticos também atrapalha ele na hora de fazer seus "sopros musicais". Diz ele: "Não trabalho em frente as Casas Bahia, nas do Ricardo, no Ponto Frio, nem nas Americanas. É um inferno!". Segundo ele, o som promove suas vendas com as pessoas que estão de bom humor. O triste, é que o progresso esmagará Juaci e toda sua fonte de renda já já. Se for verdade, Juaci - que diz que nada mais sabe fazer além de vender jornais - também, assim como muitos de nós, terá que se reinventar no mercado. O que muda no mercado para um jornalista, muda para Juaci também. De certo modo, Juaci é um colega da imprensa. Vende jornais há 34 anos. Quando eu ainda estava quase chegando ao mundo. Uma coisa é certa: deixará saudades para os clientes da Riachuelo.

A tristeza é passageira, quem sabe não desça no próximo ponto.

O amor ao próximo não mais perdura em nossa realidade;

Quer ser alegre e esbanjar felicidade?
Se doe todos os dias ao próximo. Faça investimentos em pessoas. Sendo assim, serás realizado.

Quem sempre afirma estar com a verdade,pode estar mais próximo do erro

Devemos buscar um relacionamento de cruz. Vertical e horizontal, sendo com Deus e com o próximo. Só assim levaremos a sério a mensagem do evangelho.

Às vezes tão próximo(a),
em outras tão distante...
Decida-se...Diga logo: O que quer de mim?

Há duas coisas extremamente importantes pra mim: amar a Deus e o próximo. Todo o resto é uma extensão dessas duas realidades. No final, serei avaliada com base no quão bem eu amei.

Onecina Alves

Amar ao próximo não se resume apenas a quem está no mesmo tempo e espaço que o nosso, mas também a quem virá depois de nós, tem a ver com as futuras gerações.

Amar é viver de forma sustentável, garantindo que o próximo (de hoje e de amanhã) também tenha condição de desfrutar dos recursos desta terra.

Deus resolveu ser amado no próximo. O alvo da vida é passar adiante a própria vida recebida.

“Jesus não é uma fuga das provações da vida, mas Ele é nosso amigo mais próximo em meio a elas.”

Gente, quem foi que disse que amar e perdoar o nosso próximo seria uma tarefa fácil !? Tudo nessa vida pra ter valor tem que ter sacrifício. Um patrão não elogia seu empregado se ver que ele tem preguiça de trabalhar , uma mãe não presenteia um filho sabendo que ele não gosta de estudar. Então aprendemos a amar e a perdoar para que Deus assim nos perdoe e nos ame tbm pq a própria Bíblia tem escrito que Deus ama o pecador mais abomina o pecado .

Vamos amar o próximo
Como se tivesse amando
Pela primeira vez.

A inocência esta na pureza da alma de quem a tem ,na esperança de alcançar um lugar próximo ao infinito da liberdade onde nada se contra põe a felicidade.

''Eu em minha condição se humano, não julgo o
próximo.. Por simplesmente não ter nada a ver com
a vida dele. Ser humano é ajudar se você puder,
não interferir em coisas que não foram solicitadas.''