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Não vivemos para sermos individuais. Vivemos para compartilhar o que temos para ajudar o outro a nossa volta.
O amor apenas consegue dar-se, e o entendimento de receber algo em troca nem vem à tona. Mas esse é o milagre da existência: Se oferecer amor, o amor lhe devolve o seu próprio amor mil vezes. Não é preciso mendigar. O amor faz de voce o melhor. Ele se dá e, estranhamente, descobre que o mesmo amor se desdobrou em todas as direções. Quanto mais voce oferecer, mais recebe.
Quando caminhamos sozinhos, podemos nos perder, mas com conselhos sábios e empatia pelo próximo, crescemos juntos e fortalecemos a todos.
Em meio ao turbilhão de responsabilidades e expectativas, muitas vezes me vejo perdido, esquecendo que a minha felicidade é tão importante quanto a de quem cuido. Cada gesto de atenção e cada sacrifício feito para agradar aos outros carrega em si uma história de amor e dedicação, mas também deixa marcas silenciosas de um sofrimento que insiste em me lembrar: estou deixando de viver a minha própria vida.
Desde cedo aprendi que o cuidado com o próximo era uma virtude, algo a ser celebrado e colocado acima de mim mesmo. No entanto, essa nobre missão, quando praticada sem limites, pode se transformar em um fardo. A constante busca por agradar, por ser o porto seguro de tantos, acaba por silenciar a voz interior que clama por momentos de paz, por espaço para respirar e se reencontrar. Cada sorriso que ofereço aos outros, quando forçado, se torna um lembrete do quanto estou abrindo mão da minha própria essência.
Sinto a tensão diária entre o desejo de ser útil e a necessidade urgente de cuidar de mim. Essa divisão interior gera uma dor sutil, mas persistente: a tristeza de não viver a vida que me faz bem, a angústia de me perder em meio às demandas alheias e a sensação de que, ao priorizar o bem-estar dos outros, estou relegando o meu próprio ao silêncio. O peso das expectativas, muitas vezes, se sobrepõe à leveza de ser, e o cuidado com o outro se transforma num espelho que reflete o que falta dentro de mim.
Entretanto, é na aceitação dessa dualidade que encontro a possibilidade de transformação. Cuidar dos outros é um ato de amor, mas cuidar de mim mesmo é um ato de sobrevivência e respeito. Permitir-me vivenciar momentos de alegria, de autoconhecimento e de liberdade não diminui o carinho e a dedicação que ofereço; pelo contrário, fortalece a minha capacidade de ser genuinamente presente para quem amo. Reconhecer essa necessidade é dar um passo importante rumo à reconstrução de uma vida mais equilibrada, onde a felicidade não seja privilégio de poucos momentos, mas um direito contínuo e essencial.
Hoje, ao olhar para dentro, escolho valorizar minha própria essência. Cada decisão de me colocar em primeiro lugar é um resgate da minha identidade, um lembrete de que minha felicidade é tão vital quanto o cuidado que ofereço aos outros. Que esse processo de redescoberta me permita, gradualmente, transformar o sofrimento em força e a dor em um impulso para viver de forma plena, honrando tanto a minha história quanto o meu direito de ser feliz.
Vivemos num tempo em que o homem no seu próprio conceito tem mais amor à máquinas do que ao seu semelhante, por mais próximo que seja.
Bom mesmo, é mostrar amor ao próximo com atitudes, do que sair por ai pregando amor aos ventos sem fazer nada àquele que sofrem a dor da falta de um simples abraço
É MUITO TRISTE VER QUE O AMOR AO PRÓXIMO, NA MAIORIA DAS VEZES SÓ EXISTE EM BELAS PALAVRAS COM ATITUDES ZERO
Vivemos em um momento da sociedade em que é muito fácil identificarmos a personalidade de alguém.
Hoje em dia, ter atitudes ou falas egocêntricas, vaidosas ou ignorar completamente alguém já não traz tristeza a quem a comete.
Por outro lado, aqueles que levam a palavra de esperança e caridade se destacam pelo simples fato de se importar com o próximo.
Atualmente, a maior incoerência que percebo é que estamos na era da humanidade com mais acervo de informações, depoimentos, estudos científicos, comprovações referentes a espiritualidade e pessoas que mudaram a humanidade com simples fato de serem caridosas e cada dia vemos as pessoas seguindo caminho opostos, se tornando frias e egocêntricas.
Isso só demonstra que ter conhecimento de nada adianta se em teu coração e teu espírito não estiverem dispostos a seguir o caminho que claramente é o correto.
“Amar o próximo como a ti mesmo”.
Não importa o quão longe tenhamos ido. Sempre há um próximo novo nivel e um próximo novo pódio para alcançar!
"É mais eficaz desmerecer o sucesso alheio ignorando todo o caminho percorrido, que criar a própria trajetória."
Se o dinheiro não servir para o bem do próximo, ele se tornará apenas uma faca que corta a carne daqueles que ajudaram na construção do seu império. Reinaldo Vasconcelos
Sentir compaixão pelo próximo, não é de maneira alguma se sentir superior a ele, mas sim ter em nossa consciência, que aquele próximo poderia ser nós mesmos. - trecho do livro, O caminho da luz.
Ajudar o próximo nunca foi uma opção, mas sempre foi um destaque entre muitos, ser humilde não é sinal de fraqueza, é uma forma de pensar melhor e saber que poderíamos ser nós em um vida injusta.
Queremos ser felizes, todos nós há todo tempo no mundo.
Espero eu que saiba entender meu próximo se entender que ele quer exatamente o que eu quero, pois em finalidade o que queremos é tão somente sermos felizes e amados, entendo que nessa busca podemos sentir afrontas e que possamos achar que fomos impedidos de conquistar tamanho sonho compartilhado por todos, e temos tendências de esquecer que por fim somos todos exatamente IGUAIS. Na busca pela felicidade, com os mesmos sonhos, desejos em finalidades, nos esquecemos que somos sempre crianças, não como intelectual, más em espírito, somos todos crianças, com as mesmas carências de ser feliz e amado, más agora com responsabilidades e sonhos a conquistar, assim o amor de criança que há em nós é isolado, pois nossas preocupações agora nos toma todo momento em que podemos ser amor e verdade assim como.
Quando somos solidários, quando compartilhamos o que aprendemos, quando auxiliamos ao próximo, quando nos movimentamos para que as pessoas a nossa volta cresçam, estamos trabalhando a construção da união. Quando somos individualistas, visamos só o nosso sucesso, fazemos algo pelo próximo esperando breve retorno e nos separamos uns dos outros, nos tornamos apenas ponto de vista. Juntos, somos capazes de alcançar a realização de nossos propósitos.
É lindo o brilho de uma estrela no céu, mas nunca terá o esplendor de uma constelação.