Provocar
Minhas ousadias de provocar em silêncio
E atiçar com minhas palavras atrevidas
São as minhas armas para conquistar;
Posso até não vencer
Mas tudo que eu fizer
Não me fará me arrepender;
Cada ação reverbera em uma reação, mas cada vez que tentam me provocar, a minha indiferença é a melhor resposta para aqueles que nada importam para mim.
A prática leva ao hábito. Pratique estar disponível para o que você mais ama e conseguirá provocar qualquer mudança na sua vida.
Bom é procurar na terra viver sem provocar guerra, com raízes confiadas na fé, fruto de esperança, tronco de braços fortes construídos no amor.
(http://www.boscodonordeste.recantodasletras.com.br)
Ah, as respostas...sinto que as tenho por ora.
Como são preciosas. Podem provocar muito alívio em quem as deseja.
Ou dores também...
Mas serão sempre marcadas pela verdade de ser.
Sinto que as tenho por ora
Preciosas respostas...
(Fabi Braga, 01 nov 2011)
Ah, ele sabe o que faz... sabe onde me tocar, me provocar...
Meu corpo treme, respondendo a ação indelével de seus dedos que instigam meu desejo, sua voz é carinhosa. Entrego-me.
Nossos movimentos harmonizam-se ao mesmo ritmo, tornamos o caminho tão prazeroso quanto a tão desejada chegada...
Ao ápice do ato de fazer amor.
Presenciar ou provocar a perda da paciência alheia pode nos fazer entender que nem tudo é verdadeiramente dito quando se está em paz.
Quero te provocar com certa indecência de te desatinar
Com sorriso malicioso o meu desejo tem certo gosto
Não quero só beijo... Ainda quero mais
Seu corpo inteiro!
Eu quero desperta os seus sonhos
Insinuando a maldade sem pudor
Que se é errado o pecado... Tenho certeza que é pecado sem amor;
Não me rodeias, não vou cair nas tuas teias.
Talvez sim, só para provocar, deleitar e escapar.
É aprendiz na arte da amar pode se machucar.
É tentador vê-lo cercar com artifícios imponentes.
Não vou desatinar, segura no corpo e na mente.
Deixa como está, não vejo nada a acrescentar.
Cilada de uma noite na especulação de amar.
"O objetivo maior das provas para crianças é provocar a leitura e diagnosticar a interpretação. A aprendizagem do conteúdo é, para a pedagogia, apenas a consequência.
Enquanto que o diagnóstico é, para o pedagogo, o passaporte para o planejamento, no sentido espiral, ação/reflexão/ação."
Profª Coraci Machado
Mesmo os sonhos
que não serão possíveis
tem a extraordinária utilidade
de provocar esperança
no coração do ser humano.
Ensinaria leitura dos signos para uma boa produção da semiose no intuito provocar uma catarse e empatia para com o outro sem gerar preconceitos, pois toda leitura fora contemplada e resinificada sobre o bom aspecto da resiliência. Gratidão mútua na convivência pela evolução da essência pessoal e dualística.
A fantasia nasce do pensamento em conjunto à imagem, memórias guardadas que ajuda como base à configuração da personalidade onde moram as mais secretas características, traços que determinam uma ação ou pensamentos que estimulam, motivando e ajudando na empatia com o outro.
Na busca da balbúrdia, para atacar a ordem
Investir as forças de Zeus, provocar no Olimpo a desordem
Serviçal do espirito e do cosmo
Lançados no tártaro expelindo todo o gosmo
Para ele o portador o castigo foi acolá
Sofrer aturando pelos ombros os céus de Alá
Defensor do estreito, guardião dos pilares atlânticos
No Marrocos cadeias de montanhas de nomes idênticos
Colecionador de mapas
Vaga na noite e de dia, deixando suas cepas
Excesso de encargo de pressão tomaram um dano na cervical
Não se concernindo o limite do seu templo basilical
Complexo, doença ou punição tudo no espinhaço
Tornando a gravidade um pesado fardo, com rechaço
Por uma constelação lá no norte das estrelas
Ao conjecturar o vermelho da coima de atlas.
Você não está imune de provocar a antipatia nas pessoas. Não é raro acontecer de, justamente aquele seu jeito inusitado de ver o mundo e de lidar com ele, que tanto encanta seus amorosos seguidores voluntários, causar a ira alheia.
Você não está imune de provocar a antipatia nas pessoas. Não é raro acontecer de, justamente aquele seu jeito inusitado de ver o mundo e de lidar com ele, que tanto encanta seus amorosos seguidores voluntários, causar a ira alheia. Conforme-se, sempre vai ter alguém que não vai com a sua cara. Relaxe. E tudo bem se você não for com a cara de alguém também. É a vida!
A impressão que nós causamos em outras pessoas depende muito pouco do nosso desejo de agradar. Na realidade, quanto mais ansiosos estivermos para angariar afetos, menores serão as nossas chances de sucesso. A ansiedade pela aceitação produz reações adversas em nossa maneira de agir; perdemos a naturalidade, passamos a interpretar uma personagem baseados naquilo que julgamos ser o que o outro espera de nós. Catástrofe total: adormecendo nossa espontânea maneira de interagir com o mundo, soamos falso e causamos no outro uma vaga sensação de desconfiança. O outro enxerga em nós uma ameaça, uma fraude. A partir daí, nossas chances de aproximação caem abaixo de zero.
A antipatia gratuita pode acontecer com qualquer um de nós. Dificilmente haverá sobre a terra alguém que nunca tenha vivido a experiência de conhecer uma pessoa e, por razões inexplicáveis, sentir-se desconfortável em sua presença. Essa sensação de aversão à primeira vista pode ser explicada de algumas maneiras. Por vezes, olhamos para um desconhecido e, sua maneira de falar ou expressões gestuais, nos faz recordar alguém ou alguma vivência desagradável. Nossa memória emocional reconhece a sensação e projeta na imagem da nova pessoa a lembrança mal sucedida. Enxergamos ali uma reprodução da experiência ruim e, sem que o outro suspeite, praticamente anulamos suas chances de nos causar uma boa impressão.
Outra arma de sabotagem muito eficiente para arruinar novos relacionamentos é assumirmos crenças limitadoras acerca da interpretação do mundo. Quando fechamos questão sobre o que reconhecemos como verdade, reduzimos drasticamente a chance de recebermos em nossos espaços de relacionamento pessoas cujos pontos de vista sejam diferentes dos nossos. É como se fizéssemos de nossa vida um espaço privado e secreto. Passamos a tratar o outro como candidatos a membros de nossa seita pessoal. Aqueles que apresentarem crenças similares às nossas ganham uma carteirinha de sócio, os que discordarem de nós ficam barrados na porta.
Os rejeitados ficam lá do lado de fora. Presos em nossas preciosas convicções perdemos a chance de vislumbrar uma salvadora flexibilidade para nossa visão de mundo. Olhamos para o “diferente” e só enxergamos o absurdo de sua insurgência: se não pensa de acordo com os nossos critérios só pode estar errado. Simples assim! Ora, nada poderia ser mais estúpido em termos de postura relacional. Ao rejeitarmos as ponderações diversas, abrimos mão da possibilidade de ver o mundo por outros ângulos, perdemos a chance de mudar de ideia, compramos a garantia da rigidez, deixamos de ser pessoa em construção pra virar um monumento estático em honra à nossa tacanha verdade. Quanta burrice!
Abrir as portas para o que parece estranho pode ser altamente libertador. Portas abertas trazem luz, ar fresco, vida nova. Portas abertas nos tiram do claustro das certezas absolutas. Portas abertas abrem espaço para mudarmos de ideia, de vontade, de lugar.
Da próxima vez que não for com a cara de alguém, faça um esforço, tente enxergar além. Quem sabe a antipatia instantânea não esteja diretamente ligada ao seu desejo de rebelar-se contra as grades que você mesmo construiu pra se proteger dos desafios. Estenda a mão, convide, baixe a guarda. Afinal, existe por aí uma porção de gente interessante que também não vai com a sua cara. Abra a mente, feche os olhos e se jogue. O desconhecido é, no mínimo, a saída pra uma experiência inusitada. E o inusitado é o que nos salva da mediocridade de viver eternamente no conforto do lugar comum.