Provérbios de Charles Chaplin
Soldados! Não vos entregueis a esses brutais...que vos desprezam...que vos escravizam...que arregimentam as vossas vidas...que ditam os vossos atos, as vossas ideias e os vossos sentimentos!...
Criamos a época da velocidade mas nos sentimos enclausurados dentro dela, a máquina que produz a abundância tem nos deixado em penúria; nossos pensamentos fizeram-nos céticos, nossos conhecimentos, empedernidos e cruéis, pensamos em demasia e sentimos bem pouco. Mais do que de máquinas precisamos de humanidade, mais do que de inteligência precisamos de afeição e doçura, sem esses sentimentos o mundo será de violência, e tudo será perdido...
Nota: Trecho do discurso final do filme de Charles Chaplin "O Grande Ditador" (1940).
...MaisNão creio na técnica, no passeio da câmera em volta das narinas e das orelhas das vedetes. Creio na mímica. Creio no estilo.
"Mesmo quando eu estava no orfanato, quando percorria as ruas tentando encontrar algo de comer para me manter vivo, mesmo então pensava em mim como o maior ator do mundo. Eu tinha de sentir a exuberância que é fruto da absoluta confiança em si mesmo."
Não sois máquina! Homens é que sois! E com o amor da humanidade em vossas almas! Não odieis! Só odeiam os que não se fazem amar... os que não se fazem amar e os inumanos!
Que os vossos esforços desafiem as impossibilidades, lembrai-vos de que as grandes coisas do homem foram conquistadas do que parecia impossível.
Cuidado com as palavras pronunciadas em discussões e brigas, que revelem sentimentos e pensamentos que na realidade você não sente e não pensa... Pois minutos depois, quando a raiva passar, você delas não se lembrará mais... Porém, aquele a quem tais palavras foram dirigidas, jamais as esquecerá...
A ambição envenenou a alma dos homens, ergueu um muro de ódio ao redor do mundo, nos atirou dentro da miséria e também do ódio.
Desenvolvemos a velocidade mas nos fechamos em nós mesmos.
As máquinas que trouxeram mudanças nos deixaram desamparados.
Nossos conhecimentos nos deixaram cínicos.
Nossa inteligência nos deixou duros e impiedosos.
Nós pensamos demais e sentimos muito pouco.
Mais do que maquinaria, nós precisamos de humanidade.
Mais do que inteligência, precisamos de bondade e compreensão.
Sem estas qualidades a vida será violenta e estaremos todos perdidos.
O aeroplano e o rádio nos aproximam, e a própria natureza destes inventos demonstram a divindade do homem.
Exige uma fraternidade universal para a unidade de todos nós.
Nota: Versão de trecho do discurso final do filme de Charles Chaplin "O Grande Ditador" (1940).
...MaisNa vida, somos eternos amadores...
...pois vivemos pouco para sermos mais do que isso.
Se as coisas não saíram como planejei posso ficar feliz por ter hoje para recomeçar. O dia está na minha frente esperando para ser o que eu quiser.
As pessoas às vezes machucam as outras pelo simples fato de estarem machucadas.