"Se te perguntarem: "Viste um asno cinza?",
responde: "Nem cinza, nem preto, nem branco. Não vi asno nenhum!"
Significado: Corte pela base. Com a resposta categórica, evita-se perda de tempo e também outras complicações, como a de o interlocutor querer verificar, em seu estábulo, se o asno dele (ou, eventualmente, algum parecido...) está lá, etc.
A vida é assim: um dia a favor, outro contra...
isto para os mais afortunados.
Levaram o asno para a festa de casamento:
ele começou a zurrar e pedir que o carregassem com os fardos de sempre.
Deus, que é eterno, faz com que cada um tenha o seu dia. Até a adversidade.
Foram ensinar o lobo a ler: "Diga A". "A ovelha". "Diga B". "Bezerro".
Só sacia sua sede quem bebe pela própria mão.
Pela repetição, até o asno aprende.
"Um povo sem gente grosseira está perdido",
[=Os outros abusariam de sua bondade...]
Economiza na alimentação do gato e os ratos comer-te-ão as orelhas.
Quem rouba uma agulha, rouba um camelo.
O cão late porque late; o dono pensa que é para ele.
Se é para bater, machuca; se é para dar de comer, sacia.
Não será a bondade a recompensa da própria bondade?
"Meu amigo, meus olhos, luz da minha vida!,
mas... longe de minha bolsa!"
Em mil noras pode haver uma que ame a sogra; em duas mil sogras pode haver uma que ame a nora.
A sogra já foi nora, mas... esqueceu!
Não visitar pode ser uma obra de misericórdia.
"O último pedaço é para o predileto".
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No original: "Al-fadlah lil-fadyl" > tradução alternativa: "O que sobra é para o virtuoso".
"Ôpa! Tá certo que dissemos "A casa é tua!", mas não vás agora trancar a porta e levar a chave.
Quando os beduínos começaram a ter abundância de manteiga, usaram-na para limpar o traseiro.
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