Prosa Poetica
Restaurante de Deus.
Emocionado...
Amarrei os cadarços....
De alma poética....
Pentiei os cabelos...
Gravata borboleta...
Roupa de garçom...
Sapato adequado...
Camisa branca e calça azul marinho....
E fui para o novo trabalho...
Primeiro dia...
Empolgado e curioso...
Fui logo atender a primeira mesa que se ocupou...
Pois não...!
Sou o garçom desse recinto...
Eis aqui o cardápio....
Fiquem á vontade...
Assim que decidirem...
Estarei não só agora...
Mas sempre á disposição...
Lançaram-me um pedido...
Com raiva estavam aqueles clientes...
Nos olhares....
Dava até para ver...
O ódio imperar...
Arrogância e prepotência...
Assim disseram como se fosse donos da casa e meus patrões...
Garçom franzino....!
Traga logo aqui...
Carne ,arroz e feijão....
Alface, tomate e salpicão...
Churrasco a lá carte...
Rodízios de mariscos e de principal... Queremos salmão...
Nasceu alí....
Um detalhe de um garçom...
Escrevi na etiqueta....
E fui até o balcão fazer aquele pedido...
Como uma alma é uma alma...
A Atendente de olhar sereno...
Disse-me...
Nobre Poeta garçom...!
O que temos aqui...?
Ao ler....
Ela me disse...
Só uns minutos...
Trarei logo sua comanda...
Não demorando muito...
Já estava eu de bandeja nas mãos...
Fui a mesa para servi-los....
Tudo que me pediram...
Trago agora para vocês...
Caso tenham algumas dúvidas...
Olhe bem no centro de cada prato...
E vejam...
É um Formato de um coração...
Ele sempre sorri e é cheio de esperanças...
Agora...
Observem na página central...
Estão vendo...
É uma antena vertical...
E a transmissão é ao vivo...
Ouçam...
E do pai Celestial...
Senhores clientes....
Esse restaurante é diferente...
Nele mora eu e toda essa gente...
Não servimos aqui...
O que pediram...
Lamento muito...
Seus pedidos foram substituídos...
Caso não aceitem...
As portas da frente e dos fundos estão abertas...
Nesse recinto...
Não servimos fome...
Não servimos sobrenomes...
Não servimos discórdias...
Não servimos cobiças...
Não servimos arrogância...
Não servimos ódio...
Não servimos raiva...
Servimos apenas amor...
Perdão e compreensão...
Na fazemos questão de faturar...
Nossa lógica aqui é somente uma...
É suas almas salvar...
Agora...
Sirvam-se que é de graça...
Ao saírem...
Não precisam pagar....
Autor:Ricardo Melo.
O Poeta que Voa.
Justiça poética
Senhor Deus Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos. -
Apocalipse 16: 7
Escritura de hoje : Apocalipse 16: 1-7
Um grupo de adolescentes desordeiros obscenidades pintadas com spray nas paredes de uma escola local. A polícia os acusou de destruição maliciosa de propriedades. O juiz sentenciou-os a liberdade condicional, sem tempo de prisão - mas apenas se pudessem tirar toda a tinta das paredes, incluindo as rachaduras entre os tijolos. Levaram dias!
Outro juiz deu a alguns vândalos a oportunidade de aprender tudo sobre drywalling - reparando uma casa que eles foram considerados culpados de saques.
Eu admiro juízes como esses que entregam punições que se encaixam nos crimes!
Nosso Senhor também tem um senso de justiça poética - uma maneira de garantir que os culpados sejam recompensados de maneira adequada ao que fizeram, às vezes da maneira que menos esperam. Pense em Hamã, que foi enforcado da mesma forca que ele construiu para Mordecai (Ester 7: 7-10). No futuro, como Apocalipse 16: 6 nos diz, aqueles que “derramarem o sangue de santos e profetas” receberão “sangue para beber. Pois é justamente o que lhes é devido. ”Nestes exemplos, os culpados são punidos de maneira adequada aos seus crimes.
Em Apocalipse 16: 7, lemos: “Senhor Deus Todo-Poderoso, verdadeiros e justos são os teus juízos.” Podemos estar felizes por eles não serem apenas poéticos, mas certos!
Refletir e orar
O melhor dos juízes nesta terra
nem sempre é certo ou justo;
Mas Deus, o Justo Juiz de todos,
não erra ninguém aos Seus cuidados. - Egner
O julgamento de Deus pode não ser imediato, mas é inevitável. David C. Egner
POÉTICA
Fechar a tampa do abrigo
e respirar
com serena convulsão
lançando o grande dirigível da escrita
depois retesar o arpão
e espremer o choco polvo
seus tentáculos tensos
na placa marmórea
ou na balança
é um negócio violento,
a testa escreve-se, um mundo progride,
decanta-se a bolha do nível,
esgaça-se a gaze
depois da fenomenologia dos petroleiros
a refinaria,
o guarda-nocturno de olhos
na trovoada e solidão
no monitor.
MORTE POÉTICA - Allana Verena
somos humanos e com mil guerras por dentro, cada dia uma luta, uma morte poética
cada dia eu perco um pedaço de mim nessa luta, cada dia eu morro diferente e acordo de novo, a gente vive alimentando uma chama no peito, uma esperança fugida de que as coisas sempre vão da um jeito de melhorarem que minha chama apague, eu vivo saindo dos trilhos como um trem desgovernado, mas no final é isso que é a vida, é está bem em uma hora, e desabando na outra
PASSOS SOBRE ESPAÇO
( Poética Nilo Deyson )
Não, Não sou eu quem escrevo.
Eu sou a tela oculta da mão que
colora alguém em mim.
O meu princípio floresceu em fim.
Que importa a congruência da alma que
vela como os sonhados pálidos de cetim?
Disperso... Minha alma é um arco tendo ao fundo o mar, no horizonte um outro universo.
O que faz de mim ser o que sou é gostar de ir por onde ninguém for, abrindo as asas sobre renovar, a erma sombra do vôo começando pestaneja no campo abandonado...
Narrai-me à sombra e não me ache sentido algum, hoje sei-me o deserto onde Deus teve outrora, houve planícies de céu baixo e neve nalguma cousa da alma do que é meu.
Sou do meu universo e meu universo é meu...
Nilo Deyson Monteiro Pessanha
Poética Alma Frenesi
Não te enganes,
Com sua tamanha pequenez,
Por dentro habita uma alma bombástica,
Espiritualidade aguçada,
Por fora tão convicta anã,
Cuidado!
Ela és regida por Xamã,
O Onipotente,
Presença de adaga afiada,
Nada os abala,
Debocha de tua falsa fachada,
Capaz se desejar,
De dar fim a tua miserável vida,
Com,
O voo inesperado de só uma,
Flechada circunstancial,
E nada habitual,
Na moral,
Será que ela é Mafalda?
Ou talvez só seja mesmo é malvada?
Segura essa tua gargalhada um tanto desesperada,
O medo acovarda,
Sabe-se que,
A mina é de uma realidade um pouco e tanto pirada,
Sem pensar em simplesmente nada,
Dúvida paira no ar,
e o receio é o que mais nos alarda,
Se arrisca sem ao menos hesitar,
Toma seu tempo pra respirar,
Calmaria camuflada,
A fúria de uma granada,
Sem ao menos ser pré-ativada,
Fomentadora de tal tormenta,
Ela estava mesmo é um tanto cansada,
Já fostes tão revoltada,
No hoje,
Quem a rege é Iemanjá,
Logo,
Resolveu fazer morada,
Dentro de uma aconchegante jangada,
Aquela minada mina,
Filha de Xamã,
Cansou da sua estranha sina,
Deu Adeus a sua jornada,
Vida dela deu uma ilusória guinada,
Que voo era aquele? Seria transeunte?
Só se sabe que ela era uma mera intransigente,
Olhos ardentes,
Costas quentes,
Ecos Incoerentes,
Gosto de aguardente,
Será mesmo meu todos estes pontudos dentes?
Conclusão sem respaldo e laudo aparente,
Será que a menina sempre foi doente?
Sou só eu?
Ou o teu coração também sente?
Eu minto?
Tu mentes?
Ou a menina quem sempre mente?
Ego se vê tão sorridente,
Todo pomposo, orgulhoso e prepotente,
Sai daqui,
Bancando de inocente,
Sou maluco,
Ceis tão ligado,
Que em toda essa minha inadiável loucura,
Eu nasci, cresci, amadureci,
E, viví,
As pampas,
Loucamente consciente.
Por Madam Avizza em 31/07/2020 as 13:51 na cidade de Santos
Gosto de escrever e descrever
A natureza de uma forma tão poética
Quanto a forma que Deus me criou
Uma composição (sobre)humana
Tamanha a força do meu ser
Tamanha minha fé no Pai
Tamanha a minha confiança e amor
Tamanha a minha beleza interior
Que se exterioriza no meu semblante
De exaltação ao Alto
E é para lá que vai
O meu olhar de gratidão!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
trilha trolha nada poética
piu
...se chatear consigo próprio muito difícil nem é, constatar erros que já acertou como errôneos mas continuar a esgrimá-los com a vida é muito além de frustrante ou até depressivo, é vestir uma camisa de força número zero e querer escovar os dentes...
...pois é, a trilha é uma trolha mas não tem como escolher, a trilha, somente se vai ou fica...observar adianta???
UM TALVEZ nem CABE...mas que não desabem os céus sobre nossas cabeças........
Confesso que linguagem poética nunca de fato foi meu forte... Eu não era uma culta do sul, ou se quer possuía norte
E sem qualquer faculdade na área
Percebi rapidamente que sentir, se tornaria o meu novo esporte.
Embrulhei meu amor num papel e me recusei a jogar no lixão
E as palavras que dançavam no céu, eu escondi na minha mão
todo aquele que ler mesmo em fel
Que as grave no coração.
Sabe !
Sei ou não sei, é uma reflexão poética, um paradoxo em que me questiono, fui beber na fonte de grandes pensadores da história universal, Sócrates “só sei que nada sei” é como dizer não acredito naquilo que eu não sei, já Platão no mito da caverna nos leva a abandonar ilusões e buscar o mundo da luz, da razão e da realidade, aí vem Descartes com o pensamento cartesiano, que se pauta exclusivamente na razão “penso logo existo” pensar dá consciência de si próprio, e Kant com a consciência da própria intuição, e aí vem Shakespeare “ser ou não ser eis a questão.” Esses amplos questionamentos existências levaram-me a refletir sobre “ser” “sou” “estou” e “entre ser ou não ser eu sou” mas, por vezes me encontro no “estou” sabendo e entendendo que cada um de nós experimenta e senti o mundo de forma individual.
j.j.clemente. <~j.j~>
Mistérios
Inexplicáveis
Versos de uma alma poética.
Corro contra o tempo,
Com o veleiro no mar sou um velejador sonhador.
Insisto!
Mudo a direção do tempo talvez;
Ventos que me levam sem direção,
Maltratando ainda mais meus tormentos.
Permito-me olhar o horizonte que me espera.
Atordoado eu fico.
Mistérios?
São mais que mistérios.
Infinita inspiração agrupada e encaixotada que exploram o meu olhar,
Faz toda a diferença na hora certa ou errada.
Aquelas cores mariscas do gráfico no azul do mar, se destacam no quadro imaginário.
Cada verso inspirado e escrito agradece ao Poeta que não narra sua obra.
Âncoras me seguram,
travado assim, um antagonismo com o velejador.
Desabafo impiedoso, que boca nenhuma seria capaz de narrar.
Presente do tempo, presente do destino, uma vida a deriva, para não mais parar
de navegar....
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Hoje sou
Hoje sou um mero refrão,
Hoje sou uma Poética sinfonia em dores.
Hoje sou um poema que delira com uma canção.
Hoje sou um alfabeto desinformado.
Hoje sou uma frase inacabada.
Aquela que eu amo nunca me notou.
Coletei e investi nas palavras mais bonitas...
Umas encantadoras,
Outras tão coloridas que chorei
Escrevendo fiquei sem inspiração.
Resta-me agora ficar em silêncio...
Pensar não é a saída.
Tão longe de mim ela está...
Tudo não passou de versos sofridos,
Que chorando, nem direito escrevi...
Autor:Ricardo Melo
O Poeta que Voa
Estórias- XVI- Viagem poética, até ao Bilião…
Considerando a unidade, um milhão;
partamos com um zero, pra a dezena;
e com mais um dos tais para a centena;
e mais um para o milhar desse então!
Agora e pra universalização;
partamos com mais outro , pra a dezena;
somando-lhe mais um, para a centena;
e mais outro pra o milhão de o milhão!
Acabemos, pois com a confusão;
de chamarmos, Bilião a tal milhar;
de milhões, por nove zeros então...
Pra que os três, que a tal dito tornarão;
por a nove, os irmos acrescentar;
tal transformem: em doze, ou num bilião!
Com humor;
Poetalítico
Certamente, Setembro em Angola
Carreg'a vida e obra d'Agostinho Neto
Cuja vida Poética e Política faz-me
Cognominar-lhe de um "Poetalítico",
Ciente da inexistência da expressão...
Podem considerar um Neologismo
Puramente criado por mim
Para a Língua Portuguesa
Penso que o público vai dizer sim,
Pintar seus discursos co a nova locução!
(Sonolência poética) 09/04/21
Penso em você,
Já é noite,
Me encontro cansado,
Dormir é bom,
Melhor ainda se eu sonhar com você ao meu lado,
O mundo é simples,
Nós é quem complicamos as coisas,
Facilita pra gente,
E deixa a química rolar solta,
A vergonha que eu tinha,
Se foi com a última gota,
Pra finalizar,
Virou fumaça e saiu pela boca,
Atiçou minha mente,
Me deixou sorridente,
Fiz versos por amor,
Sei que hoje durmo contente.
Adner Fabrício
Caminhoneiro.
Permita-me oh estradeiros,
Peço uma licença Poética,
Entro aqui,
Com ousadia na alma,
A todos que conduzem,
Um bruto na estrada,
Esse dom de transformar viagem em arte,
Não ficou para qualquer um,
Parece que entendo,
Cada passo de cada chofer,
Chinela havaiana nos pés,
Derrete com calor do motor,
A turbina assobia,
E os pneus chiam com cada km rodado,
No para-brisa,
A paleta desliza no vai e vem,
Farol de neblina,
O som da canção mistura com a poesia e vai bem além,
Trem toco e trucado mudado,
Ao longo dos anos se fez,
Bitrem e rodotrem bem-arrumado,
7 e 9 eixos,
100 toneladas no lombo,
Pneus lameiros traçando,
Enquanto os demais vão aguentando,
O painel parece um avião,
Maneca do freio automático,
Antes era a óleo,
Hoje é a cuíca que grita até estacionado,
Cubo redutor para os artistas,
Canelinha para os apressados,
Essa arte que vos falo,
Dele participei um bocado,
Dupla folha de chassis,
Um 113 bloqueado e traçado,
Parecia um burro chuclo,
Mal eu acelerava,
Queria subir morro inventado,
Toca fita autorreverso,
12 músicas engavetadas,
Hoje tudo mudou,
Um mini chip que está no mercado,
Cada cidade, uma história,
Cada buraco no olhar era gravado,
Na ida era um tapete,
Chovia forte pra cacete,
Na volta era costela de vaca,
Tripidação que falta arrancar,
O fecho de molas sofrido e judiado,
Atrevo-me a dar uma definição poética para música, a sonoridade de um sentir tão forte que foi transformado em arte que vai seguindo num ritmo emocionante de muita conectividade conquistando muitos amantes graças a sua rica verdade.
Dessarte, bendito quem tiver esta capacidade de compartilhar a sua essencialidade através de sons significativos, tocantes e harmônicos, pois certamente é um feito incrível que está sempre encantando.
É preciso ter o mínimo de sensibilidade para ser impactado por uma vívida melodia, resultado da euforia de um amor sincero, de um entusiasmo necessário ou da melancolia da dor, da agonia do desespero, assim, de fato, possui um grande valor por nutrir diversos sentimentos.
Poética, Enseja Velhice e Encanta Criança
Poeta pode ser novo
Com criança se dá bem
Acatar velho tambem
Menestrel artigo do povo.
Nada de desconfiança!
Mas, objeto de estudo
Parece encantar tudo
Poética, velhice e criança.
Poética à velhice clama
Vê fatos distorcidos
Sempre muito parecidos
Jamais perde a fama.
Muito menos a esperança
Junta grande e miúdo
Parece encantar tudo
Poética, velhice e criança.
A poética é irreverente
Na infância e na velhice
Na astúcia ou na tolice
Surgiu para ser descente.
Com revelação de aliança
Protegida com escudo
Parece encantar tudo
Poética, velhice e criança.
Velho, criança são dicotomia.
Futuro de criança é sucesso
Futuro de velho é bregueço
Que seja noite ou seja dia.
Da vida curta esperança
O mundo mesmo sisudo
Parece encantar tudo
Poética, velhice e criança.
Perda na velhice vem cedo
E avança em demasia
Cresce a cada dia
Cenário é de fazer medo.
O corpo todo balança
Fala pouco ou fica mudo
Parece encantar tudo
Poética, velhice e criança.
Perde a riqueza que fez
Pára, pensa e falta alento
Até o sorriso foi ao vento
Não voltará outra vez.
Quiçá, perde poupança
Se torna um barrigudo
Parece encantar tudo
Poética, velhice e criança.
Perde o élan da intimidade
A vivência com parente
Dos amigos é um ausente
Sim! Perde amizade.
Vê espelho vê mudança
É "live" sem conteúdo
Parece encantar tudo
Poética, velhice e criança.
Velhice é doação ética
De aragem fisiológico
Raiz é tronco biológico
Com ressonância poética.
Repleta de preconceito
Fruto de apagão social
Cada vez mais potencial
Que bate a torto e a direito.
Interface quântica homem x máquina
A rima poética.
O homem natural.
A corrente neural.
A vida sintética.
Neuralink, metaverso.
Confuso, real, complexo.
A vida artificial.
Fluxo material.
Deuses, interação carnal.
O Brasil, o povo.
Quantos sabem, quantos reféns.
Vítimas de um artifício.
A quântica, o invisível orifício.
A política, a religião.
Vítimas, ou culpados dessa aberração.
Donos da ciência tecnológica.
Dízima periódica.
Etc.. e tal.
A moeda artificial.
O jogo das sociedades ultra secretas.
As civilizações.
Milenares organizações.
Meu Brasil, singular.
Tal qual.
Um Senhor único sobrenatural.
Diga lá, topa ou quá?
MONARQUIA IMPERIAL.
UM REI, UM IMPERADOR.
FRUTO DA ESSÊNCIA NATURAL.
Meditem o que seria.
O povo que decide.
Comer arroz e feijão.
Ou alimentar de chip.
Na mente e no coração.
LOUCURA ARTIFICIAL.
QUEREM APOSSAR DA VIDA SOBRENATURAL.
Giovane Silva Santos
Feliza Poética 2021
Vivendo
Vivo fugindo.
Fujo de coisas que me traz contradições.
Fujo de pessoas que não gosto.
Fujo de pessoas que me complicam.
Fujo de brigas, e de amores.
Mas não fujo dos caminhos, dos lugares.
Sou andarilho, sou sózinho...
Sou pequeno, sou menino.
Tenho um sonho que é só meu,
ainda vivo por ele, e sigo em frente.
Ainda luto e continuo!
Honro à vida.
Sabendo o tempo certo.
Vivendo mesmo o incerto.
Sobrevivendo ao incorreto.
Sou sobrevivente deste tempo!
Ganhei...perdi...vivo...
Hoje tenho muitos lamentos.
Alegrias? Um tanto.
Amor? Nem tanto.
Sonhos? Ainda os tenho!
Afinal! Não sei o final.
Ainda vivo.
É cada problema atoa!
É apenas garoa!
O que pode acontecer se a vida é assim?
Do contrário é não viver.
Pelas pessoas me poupo.
E tudo passa!
E deixo tudo de lado, mágoas e lágrimas.
Olho para frente.
Vivo para quem me interessa,
Sobrevivo!