Prosa de Casamento
Casamos para compartilhar momentos, manter a alegria e a importância na vida do outro, despertar emoções, construir uma história conjunta e dar sentido à existência um do outro. Casamos para encontrar cumplicidade, apoiar-nos nas dificuldades e celebrar conquistas. Casamos para criar memórias inesquecíveis, crescer juntos como indivíduos e como parceiros, e formar um laço que enriquece nossas vidas. Casamos para experimentar o amor em sua plenitude, abraçando tanto as alegrias quanto os desafios que a vida a dois traz.
A razão e a consciência constituem nosso discernimento e devem dirigir a vontade para que faça escolhas saudáveis. Também aprendemos que nossos sentimentos podem nos desencaminhar ou tentar. Agora considere o processo mental daqueles que escolhem cometer o adultério. Será que eles usam a razão e a consciência, pesam as evidências, oram pedindo sabedoria e orientação e, pedindo sabedoria e orientação e, com uma consciência limpa, tomam a decisão de cometer o adultério? Ou experimentam fortes sentimentos de atração e ignoram a razão e a consciência?
Todo jovem, antes de casar, deveria conhecer bem os pais do seu cônjuge para que conheça sua estirpe, parentesco, educação e religião, evitando assim futuros dissabores, divórcio, inimizades e convites aos maus costumes do mundo, formando com alegria, segurança e sabedoria sua nova família em um acordo de paz, felicidade e propósitos.
Encontrar a sua pessoa é como descobrir uma parte de você que estava adormecida, uma parte que só desperta quando o amor se revela em sua forma mais pura. É como se o universo inteiro conspirasse para que aquele encontro acontecesse, para que, em meio a tantos desencontros, você finalmente encontrasse aquele olhar que faz o mundo parar, aquele sorriso que aquece a alma, aquela voz que é o seu porto seguro. A sua pessoa, aquela que o amor te apresenta, não é perfeita — e, por isso mesmo, é absolutamente perfeita para você. Ela chega com as suas manias, seus medos, suas histórias inacabadas, e, ao invés de te afastar, te faz querer ficar. Porque, com ela, o amor não é uma batalha, mas um descanso. Não é uma tentativa de encaixar peças, mas a constatação de que, juntas, elas já formam um belo mosaico, mesmo com suas imperfeições. Com a sua pessoa, os dias comuns se tornam extraordinários. As conversas triviais têm um sabor diferente, porque o que importa não é o que é dito, mas quem está dizendo. O silêncio ao lado dela é um acalento, e não um vazio a ser preenchido. Você descobre que o amor verdadeiro não grita, não exige, não cobra. Ele apenas é. Ele flui como um rio que encontra seu curso natural e te leva junto, sem pressa, sem atropelos. Quando você encontra a sua pessoa, entende que o amor não é sobre encontrar alguém que te completa, mas sobre encontrar alguém que te transborda. Alguém que faz com que todas as suas partes se sintam valorizadas, compreendidas e, acima de tudo, amadas. É alguém que não só vê a sua essência, mas também a respeita, a cuida, e a faz brilhar ainda mais. Esse amor não te prende, não te sufoca. Ele te dá asas. Com a sua pessoa, você se sente livre para ser quem é, com todos os seus defeitos e inseguranças, porque sabe que, no final do dia, ela estará lá, te esperando com aquele olhar que diz: "Eu te vejo. Eu te escolho. Eu te amo, exatamente como você é." Por isso eu desejo, do fundo do meu coração, que você encontre a sua pessoa.
Um relação conjugal sadia a luz das escrituras sagradas não evoca a figura de alguém que "manda" sobre o outro, mas espelha a perfeição da trindade em uma relação de equilíbrio e amadurecimento, pelo que ambos estão ligados ao propósito de servir, ofertando proteção, afeto e amor. Isto só é possível quando ambos desidrataram o ego, entendendo que é possível através do conhecimento superar a inimizade natural trazida como consequência do cometimento do pecado original.
" O que Deus uniu não separe o homem" e "No princípio não foi assim" são duas expressões bíblicas fortes que expressam claramente a opinião pessoal de Deus e seu querer para o casamento. O que contraria esses princípios é definido como "dureza de coração" e os duros de coração não podem agradar a Deus.
A contraditória vida de quem deseja evitar cair em tentações rezando o pai nosso e vive facilitando, isso nos deixa perplexos. O amor é prudente em decisões constantes e decisivas. Palavras de Jesus alertam para não cairmos em tentações, não é as provocar a ponto de minar o amor de Deus e ao próximo com situações que comprometem. A tentação verdadeira é aquela que, mesmo com a permissão de Deus, surgir quando menos esperamos e não quando você mesmo provoca, fazer isso é tomar o lugar do tentador! A tentação nos testa a partir de dentro da alma, sempre numa medida que livremente podemos dizer "não" e provar o amor a Deus que passa pelo próximo. Amemos, vale a pena!
Amor é confundido com prazeres e sensações físicas meramente animal, carnal. Amor provém de uma alma transcendendo prazeres físicos. Jesus na cruz nos mostra isso: Que prazer físico Jesus sentiu na Cruz? Amar o outro é amar-se primeiro claro, sem egoísmo, amar não por si mesmo, mas por causa Jesus em um bem maior, buscando unir-se a Ele eternamente, assim podemos amar o próximo não por nós mesmos com egoísmo de usá-lo como objeto, mas por causa de Jesus buscando o mesmo, que ele também esteja com Jesus no Céu. Que nossa compreensão de amor a si e ao próximo se alinhe à Jesus na eternidade e não em um falso amor pregado pelo mundo terreno, onde tudo é passageiro.
Não somos donos de si mesmos, a vida não é nossa e engana-se quem acha ser. Se a respiração cessar, por míseros 5 minutos, essa vida se vai. Com o pecado tomamos a vida para si esquecidos de Jesus. Embora falando de Jesus, vivendo sem Jesus! Ele vem a nós, também sendo homem, com amor infinito e doando a vida, compra de volta o que já era dEle, nós. No entanto, se livremente dizemos sim a Ele com a vida, Jesus assume as rédeas, velando por nós com habilidade superlativa bem além de nossa capacidade. Sua atenção por nós é perfeita e Seu cuidado é minucioso. Se achamos capazes disso sem Jesus, nos tornamos ídolos de si mesmos, um deus de si mesmo, falsos deuses.
Dica para os homens: se você tem uma companheira ao seu lado e ainda não tem condições de contratar alguém para cuidar dos afazeres domésticos, não se culpe por isso. Hoje em dia é normal economizarmos para outras prioridades. Mas saiba que sua obrigação é ajudá-la o máximo que puder. Compartilhe tais responsabilidades, como por exemplo: lavar os banheiros e a louça suja, passar pano, varrer, colocar as roupas na máquina para lavar e estendê-las no varal, colocar o lixo para fora, etc. Pode ter certeza que se você tirar um dia da sua semana para uma faxina em casal, além da casa ficar limpinha e organizada, vocês se divertirão do início ao fim desta missão!
Tu não precisas te menosprezar para fazer parte da vida de ninguém, então não insistas, caso não possas estar por inteiro na relação, pois só vale a pena um relacionamento em que podemos estar integralmente nele, e não fragmentados, ficando apenas com os pedaços que convém a uma das partes.
Ser um cara solteiro depois dos trinta faz você refletir todo dia sobre seus comportamentos e relações. Parece que ao adquirir três décadas de experiência você passa a não querer sinopses. Você desapega de qualquer expectativa e agarra apenas os momentos reais. Cheguei até essa fase da vida negando boa parte dos meus sentimentos por medo de me machucar, mas o tempo e as experiências transformam gelo em brasa, afinal, tudo pode se transformar! Mudança nem sempre é ser diferente, às vezes, mudar é apenas um refinamento. Digo isso porque meus princípios permanecem: Quero me apaixonar por um sorriso, pelo jeito de falar, pela maneira que me olha ou pelo modo como o abraço é capaz de me desarmar. Eu apenas lapidei esses desejos. Não quero ter uma relação estampada em manchetes, viciada no ciclo das aparências. Quero viver entregas verdadeiras, histórias completas; com início, meio e fim. Os resumos eu deixo para que tem pressa e para qualquer um que não goste de mim.
"É um ótimo marido, cuida de mim e de Alfred (nosso cachorro) e nossos temperamentos diferentes dão um toque especial à nossa convivência. Sou eu que o ajudo a relaxar mais e se divertir, a fazê-lo olhar para os lados. Enquanto ele me ajuda a não “me perder pelo caminho”, distraída com o que se passa ao redor. Somos uma boa dupla. Um time. Pedro, vi seu post para mim aqui na terça e não pude deixar de retribuir. Sei que não foi fácil para você se expor daquela forma. Por essas e outras que amo você. Escolhi essa foto de quando acampamos daquela vez e estava uma noite linda. Isso é para lembrar que apesar da distância, estamos sob o mesmo céu. Sinto você muito perto de mim, no meu coração. Não vejo a hora de tudo isso melhorar e você puder voltar para o Brasil, pros meus braços. Nossa família está incompleta sem você aqui. Tenho tanto pra lhe contar... Por favor, volte logo!" Manu para Pedro em Amor nos Tempos de Quarentena
Eu posso estar perdidamente apaixonada por alguém, mas se eu o vir fazendo serviços domésticos, eu me desapaixono imediatamente, me desencanto completamente. Eu não sei por quê, mas me sinto como se eu recebesse um balde água fria, perco até o ânimo, e pior é isso, eu nem consigo me disfarçar. Não me pergunte por quê, eu não sei por quê. E não me traga seus porquês. Eu não quero saber por quê. E nem sei por que não quero saber o porquê. Certos porquês é melhor nem saber.
Algumas pessoas, nos levam, sem querer, de volta ao passado em menos de um bilionésimo de segundo, como uma máquina do tempo, fazendo-nos a reencontrar com nós mesmos, originalmente, tais quais nós éramos, em um território povoado de sonhos, lembranças e fantasias. E, numa fração de segundo, vemos e sentimos tudo novamente, instantaneamente, inevitavelmente; como se tivéssemos nos teletransportado, de um momento para outro, e, num piscar de olhos, estivéssemos alí, vivendo tudo outra vez, só que em outro tempo real e em outro lugar mais agradável, ou bem mais desagradável.