Próprio
Murmuração é a falta de domínio próprio, inteligência emocional e cognitiva, criatividade, soluções e de alvos de crescimento mental e espiritual, esperando que os outros o façam ou que escutem seus fracassos pessoais.
É próprio do cristão Anão na Fé se preparar para fazer o Enem da Bíblia, para aprender como Jesus crescia em estatura, graça e sabedoria diante de Deus e dos homens.
O desejo de ser visto e admirado é próprio daqueles que querem ser reconhecidos publicamente; porém, devem abandonar a mentira, a hipocrisia e a bajulação pessoais, identificadas em relacionamentos depressivos e egoístas.
Paa saber se um cristão está em pleno discernimento, santidade e domínio próprio, basta reconhecer como o seu corpo reage após uma debilidade espiritual recente.
Equilibre suas emoções com humildade, paciência e domínio próprio para ter a certeza de que elas vieram de sua autoconfiança, e não, pelas reações negativas inflamatórias.
Sentimentos de incapacidade, de falta de controle próprio, de impaciência e incompreensões, de espírito de murmurações contínuas, podem ser combatidos com exercícios físicos e espirituais de compaixão, empatia, adoação, leituras agradáveis, edificantes e com orações voltadas à confissões da deficiência da fé e das fraquezas do coração.
O Gatilho da Memória deveria também lembrar e ativar o domínio próprio da língua, quando alguém pensar em acusação, maledicência e julgamento contra o próximo.
Uma das maneiras de lidar com a confrontação pessoal é usar a sabedoria, o domínio próprio e o perdão como extintores contra o fogo que incendeia o coração ofendido.
Quão fácil é ver o mundo com outros olhos: basta tirar os seus do próprio espelho e enxergar a imagem e a necessidade do próximo.
Contribua para o seu próprio crescimento em muitas áreas: leia bons livros, fale e abrace a sua família, elogie bastante as pessoas, cumprimente seus amigos, ria de suas mancadas sociais, divirta-se com as crianças, aprecie as maravilhas da fauna e da flora, converse com Deus acerca de seus planos, fale de coisas engraçadas para os sérios, ajude as pessoas problemáticas a verem a vida do jeito que ela é, e não do modo como muitos a enfrentaram com amarguras e se comporte como gente bem-resolvida, abençoada e feliz.
O próprio tempo trabalha contra nós, fazendo nos envelhecer e nem descansa após a nossa morte, mal vendo a hora de tudo terminar, inclusive os relógios do mundo inteiro.
Saiba lidar com pessoas ignorantes: mantenha o seu senso de felicidade e de domínio próprio sem revidá-las com o mesmo nível em que elas se encontram, para não jogar fora o seu altruísmo, os alvos abençoados do seu dia e a sua autoestima pessoal, livrando-se de suas murmurações, contaminações e das influências negativas.
Toda ansiedade deve ser controlada pelo domínio próprio, buscando uma mente sadia de emoções positivas para equilibrar o seu comportamento pessoal e tomar grandes decisões profissionais, antes que os pés da fama pise em falso nos degraus da conquista espiritual, conjugal e familiar.
É próprio dos falsos, hipócritas e ignorantes tentarem uma colocação de honra, quando terceiros mais sábios dão um leve sorriso para suas más e reprovadas atitudes.
Confesse para si mesmo o seu próprio erro: assim quem sabe que da próxima vez você erre menos e faça o melhor e valorize a sua transformação e o seu crescimento.
Romper a vida conjugal por motivos de contendas, falta de domínio próprio e rajadas de ofensas, é mesmo um contrato com a ignorância pelo resto da vida, uma vez que ambos os cônjuges vivem uma vida fingida, hipócrita, com manchas no coração, quando antes poderiam controlar suas crises emocionais e deixar de sofrer, tomando decisões compatíveis com a boa educação e praticando o amor, o elogio, o perdão e o respeito mútuo.
Agradar-se da própria ignorância é, de fato, insensatez e próprio de um coração estúpido que ainda acumula tristezas, revoltas e vinganças.