Próprio
"Amor próprio, ser feliz sozinho, aceitar os próprios defeitos, valorizar nossas próprio qualidades, o principal fator é ter respeito com você mesmo."
"O grande equilíbrio na caminhada em prol de nosso próprio mundo, é encontrar-se bem no interior de si mesmo."
“Se a falta de tempo não existe,
então o próprio conceito é uma ilusão;
onde uma variável contínua no intervalo
espaço-tempo perpétua,
a ausência de interesse
da
existência”
Quem grita virtude aos quatro ventos muitas vezes está apenas tentando abafar o próprio vazio. A moralidade real não precisa de plateia: ela se prova no silêncio das atitudes.
Namore alguém que possua caracteres nobres, forjados pelo seu próprio caráter, pois essa pessoa não pensará em fazer o mal, trair ou agir de maneira vulgar e infame, evidenciando que, ao fazê-lo, trai a si mesma. Este pensamento ressalta a importância de buscar uma parceria que seja verdadeira e íntegra, alguém cujas atitudes e valores refletirem autenticidade e respeito. A ideia de que uma traição ou ato vil não afeta apenas a relação, mas a própria essência da pessoa, traz à tona o conceito de que, ao se desviar de sua moral, a pessoa acaba se desonrando. Em um relacionamento saudável, o caráter se torna a base sólida, e qualquer ação contrária a isso é vista como uma quebra da própria identidade.
A graça é como se a porta da arca de Noé, que foi fechada por fora pelo próprio Deus, fosse aberta, permitindo o acesso a todos que creem. Porém, embora a porta da graça esteja aberta, ela é estreita demais para se passar sem arrependimento genuíno, deixando para trás o nosso antigo modo de viver. Jesus é essa porta.
A Bíblia nos garante que todos pecaram e foram destituídos da glória de Deus, ou seja, o pecado nos separa da glória de Deus. Sendo assim, cada vez que pecamos, é como se pulássemos novamente no mar da iniquidade e condenação e, consequentemente, na ira de Deus, tornando-se necessário passar novamente pela porta estreita do arrependimento para permanecer salvo, até que essa porta se feche definitivamente.
Ainda bem que Jesus tem Seus pescadores, que nos resgatam e nos colocam de volta na arca da graça de Deus.
O desapego da ideia universal de deus é uma maneira de conhecer outras vocações e a si próprio, embora seja um conceito de desvirtude, mas é mais fácil ceder a essa ideia de verdade universal pela comodidade. A heresia é uma desconexão com os planos da religiosidade. O imaginário, surreal opera a mente humana na forma de domínio geral, supondo apenas ao homem restrito a fé. É preciso devolver à mente a amplitude que é dela mesma, desatrelada a uma conversão espiritual religiosa situado em um plano clérigo. O aforismo em torno da sentença para a moralidade provém da falácia histórica organizada na forma de livros para a contenção continuada da promessa de fidelidade e de vontade de vida abundante.
O processo dogmático, venerado que condena o próprio homem em seus atos provém do mesmo deus que permite a morte de milhares de filhos por fomes e guerras. As permissões das maldades duram milhares de anos e podem ser infalíveis. Criou-se o ilusionismo e metaforismo em torno de um todo poderoso, tão desumano quanto o humano. Conota-se a ideia de que os filhos sigam os ensinamentos e exemplos do pai. Para toda a lição de moral dada a uma criança se carrega a ideia do castigo de deus, logo deus é bom e mau. ( A. Valim)
O homem se afoga no seu próprio desespero, quando age sem pensar; no momento em que só a calma e o tempo podem o ajudar...