Próprio
Somos coisas que operam sob a ilusão de ter um eu-próprio, essa acreção de experiência sensorial, e fomos programados para pensar que somos alguém quando, na verdade, todos são ninguém.
Aquele que deseja promover o seu próprio nome vai acabar destruindo-o. Aquele que não aumentar o conhecimento, diminui. Aquele que não aprender não é merecedor da vida.
QuEm nÃo é cApAz dE PeRdOaR Os oUtRoS É InCaPaZ De sEr bOm cOnSiGo pRóPrIo.
(AnÔnImO)
SaBeR PeRdOaR É Um dOm. NãO É FáCiL, mUiTaS VeZeS, qUaNdO NoS SeNtImOs mAgOaDaS, aViLtAdAs. MaS O PeRdÃo vErDaDeIrO, sInCeRo, NãO Só dEiXa nOsSo cOrAçÃo mAiS LeVe cOmO TaMbÉm fAz cOm qUe a gEnTe aCeItE MuItO MaIs fAcIlMeNtE As nOsSaS PrÓpRiAs iMpErFeIçÕeS.
O corpo é uma grande tela em branco.. onde cada a alma se torna o artista principal do seu próprio esboço, que molda a arte conforme seu talendo, expressando o que tem de melhor em tons capazes de formar além da pessoa, a sua condição moral. Cuidado com seu auto retrato!
Infelizmente o amor tá perdendo sua vez, sua grandeza e seu valor, o próprio homem desfez, e dele se afastou esquecendo suas leis, o ódio já dominou meu Deus que insensatez, o amor virou escassez.
“Ser uma pessoa diferente e ter um estilo próprio não é uma vergonha, e sim ser uma pessoa incrível, dentro desse mundo contemporâneo em que vivemos, cheio de primícias e desafios.”
Nenhum preço é alto demais quando se paga pelo privilégio de ser dono do próprio nariz.
Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Friedrich Nietzsche. Na verdade, pertence ao escritor britânico Rudyard Kipling, e foi dito em uma entrevista para a "Reader's Digest", conduzida por Arthur Gordon. A entrevista foi republicada em 1967 com o título Six Hours with Rudyard Kipling.
...MaisPois não são meras palavras que nutrem a alma, mas o próprio Deus, e, a menos e até que os ouvintes encontrem Deus em uma experiência pessoal, não estarão melhores por terem ouvido a verdade.
Não confunda persistência com insistência. A insistência leva a negação de si próprio e ao completo desamor.
Os brasileiros mostram altivez nas baixezas, amor-próprio nas bagatelas e obstinação em puerilidades.