Próprio
Os brasileiros mostram altivez nas baixezas, amor-próprio nas bagatelas e obstinação em puerilidades.
'O maior inimigo do homem não é outro senão seu proprio ego, porque ele, enquanto não controlado, o deixa surdo e cego para o bem. Deus porém deu ao homem uma valiosa amiga, sua alma, que não para de se fazer ouvir e de guia-ló em direção à LUZ, que ele procura mais ou menos conscientemente.''
Existe sim, dor no amor. Mas não no próprio amor. O verdadeiro amor é intocável. Ele nasce, cresce e, sim, pode acabar. E é justamente nesse momento, que a dor aparece e em vários momentos.
Sentir a dor de se perder um amor é necessário, como tomar água para matar a sede.
Primeiro vem a dor de quando a relação acaba. O desejo acabou para a outra pessoa. Você tem que se acostumar com a ausência dela. Isso é difícil. Entender que os velhos costumes não vão existir mais. Que aquele restaurante que vocês frequentavam juntos ficou no passado. Que as conversas até de madrugada não vão acontecer mais.
Com o tempo, surge outra dor. A dor de perceber que a vida pode ser interessante novamente. Talvez com outro alguém, com novos amigos desse outro alguém, com a nova família desse alguém. Aí dói. Por que estamos acostumados ao amor daquela outra que amamos, que nos foi retribuído e vivido intensamente. E você acha que amor igual a esse nunca mais vai ter na vida. Por que era tão bonito, tão verdadeiro, impecável. Você não quer abrir mão daquilo que já viveu. Mas essa é a justamente a questão: já foi, já viveu.
E na verdade, é só o medo de recomeçar que assusta. Você já não ama aquela pessoa mais, como antes, mas gosta do amor que sentia por ela. Se admira por isso. Se admira por tudo o que viveu.
A última dor é a dor de sentir que esse amor já não está mais dentro de você.
Nenhum preço é alto demais quando se paga pelo privilégio de ser dono do próprio nariz.
Nota: A autoria do pensamento tem vindo a ser erroneamente atribuída a Friedrich Nietzsche. Na verdade, pertence ao escritor britânico Rudyard Kipling, e foi dito em uma entrevista para a "Reader's Digest", conduzida por Arthur Gordon. A entrevista foi republicada em 1967 com o título Six Hours with Rudyard Kipling.
...MaisQuer ter personalidade forte, pensar por conta prória, ser seguro se sí próprio, andar na contra-mão por acretidar em algo, ser feliz?
Prepare-se para ser tachado de ridículo e maluco.
A mais elevada satisfação de um cientista é chegar à compreensão de que o próprio Deus não poderia ter organizado essas conexões de nenhuma outra maneira a não ser da maneira que realmente existe, assim como não estaria em Seu poder fazer com que 4 fosse um número primo.
A língua é uma arma com munição infinita até que seja disparada contra o próprio dono, pois o peixe morre pela boca e o homem pela língua.
Esteja atento ao texto do seu próprio teatro, Assuma o papel de protagonista e não tenha medo dos desafios, caras feias, invejas, não tema qualquer vilão, acredite em si mesmo!
Amor-próprio é diferente de egoísmo!
Então, cuide-se, ame-se, respeite-se mais!
Aproxime-se de pessoas que te fazem bem, afaste-se das que te fazem mal, mas se este último não for possível, use a sabedoria para não se deixar afetar por elas.
Tenha uma base sólida para poder construir o que quiser depois!
QuEm nÃo é cApAz dE PeRdOaR Os oUtRoS É InCaPaZ De sEr bOm cOnSiGo pRóPrIo.
(AnÔnImO)
SaBeR PeRdOaR É Um dOm. NãO É FáCiL, mUiTaS VeZeS, qUaNdO NoS SeNtImOs mAgOaDaS, aViLtAdAs. MaS O PeRdÃo vErDaDeIrO, sInCeRo, NãO Só dEiXa nOsSo cOrAçÃo mAiS LeVe cOmO TaMbÉm fAz cOm qUe a gEnTe aCeItE MuItO MaIs fAcIlMeNtE As nOsSaS PrÓpRiAs iMpErFeIçÕeS.
A política atual prima pela falta de interesse para com o povo, e total interesse pelo lucro próprio e manipulação fácil.
Trouxa é aquele que perde o próprio tempo, falando mal dos outros, enquando o outro conquista o sucesso.
“Ser uma pessoa diferente e ter um estilo próprio não é uma vergonha, e sim ser uma pessoa incrível, dentro desse mundo contemporâneo em que vivemos, cheio de primícias e desafios.”